Já escolheu a sua próxima maquininha de cartão? Se você quer receber pagamentos no débito ou crédito, mas precisa de dicas para se decidir pelo melhor aparelho, veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos trazer dicas infalíveis para ter essa solução de recebimento.
Não é exagero dizer que uma maquininha de cartão de crédito pode alavancar as vendas em uma empresa. Afinal, 79% dos brasileiros preferem concluir sua compra pagando no chamado dinheiro de plástico, indica a PricewaterhouseCoopers (PwC) em pesquisa realizada em 2016.
Confiante nos meios eletrônicos e sem dinheiro na mão, seu cliente pode parar na concorrência se a empresa não disponibilizar uma maquininha.
Você não quer perder vendas e dinheiro, não é mesmo? Então, só falta aprender como adquirir maquininha de cartão de crédito para fazer seu negócio decolar.
Neste artigo, vamos apresentar as seis melhores dicas para comprar a maquininha de cartão que melhor combina com seu negócio. A partir delas, será possível ir ao mercado e comparar o que cada opção oferece.
Vamos falar de custos, tarifas, conexão, condições de recebimento e muito mais. São todas as informações que você precisa para solicitar a sua maquininha com segurança e a certeza de estar fazendo a coisa certa.
Depois, é só pegar o cartão da mão do cliente e perguntar: é débito ou crédito?
Talvez você já saiba por que deve oferecer ao cliente a possibilidade de pagar no cartão, mas não custa repetir alguns bons motivos.
Neste artigo, que trata da resistência de pequenos empreendedores ao dinheiro de plástico, o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, é enfático.
Ele afirma que, apesar dos custos, aceitar cartão pode resultar em elevação da receita e em queda da inadimplência, além de representar uma possibilidade a mais de oferta de crédito.
E se o gasto com a maquininha for baixo, então, resta só se preocupar com boas estratégias de vendas.
Veja agora quais são os principais fatores a considerar na hora de escolher a melhor máquina de cartão para o seu negócio.
É inegável que para negócios de pequeno porte, principalmente para um microempreendedor individual (MEI), o custo da tecnologia é um fator decisivo.
Como o mercado oferece diversos aparelhos, com preços e formatos de pagamento bastante variados, a pesquisa junto às empresas que fornecem as máquinas é fundamental.
O menor custo inicial costuma estar nas maquininhas que são alugadas, tanto nos modelos convencionais (ligados à linha telefônica e à rede elétrica através de fios) quanto em alguns leitores acoplados ao celular.
Mas há dois pontos negativos: a maquininha nunca será sua e vai ser preciso desembolsar sempre um valor mensal para ter o equipamento no seu negócio.
Outros leitores de cartão, assim como maquininhas do tipo wifi (sem fio), podem ser adquiridos em até 12 parcelas fixas, sem juros. Assim, o investimento inicial também não fica alto e, ao final, o aparelho é seu.
A princípio, essa opção é a mais adequada aos pequenos negócios, especialmente se o custo de aquisição for baixo. Pesquisando, você encontra maquininhas por cerca de R$ 300. É só um pouco mais caro que a taxa de adesão de modelos alugados.
Alguns modelos oferecem essa opção. E geralmente são os mais caros.
Por um lado, pode ser interessante disponibilizar o comprovante impresso, considerando que alguns consumidores gostariam de guardá-lo.
Por outro, o mundo está “contaminado” pelo movimento de redução no uso do papel. Se o dinheiro é cada vez mais eletrônico, por que seria diferente com o recibo?
Muitos clientes dispensam o comprovante em papel, mas nem por isso precisam ficar sem nenhum registro da transação. As maquininhas modernas enviam os dados de pagamento por SMS, se for da vontade do comprador.
Seja por mensagem de texto ou impresso, o comprovante tem a mesma validade.
Sim, a conexão com a internet é imprescindível em qualquer aparelho. É a partir dela que ocorre a ligação entre a maquininha e a central que autoriza ou rejeita o pagamento, no caso de senha incorreta ou saldo insuficiente, por exemplo.
O que muda de maquininha para maquininha é a forma como ela se conecta à rede. Nos equipamentos convencionais, que são maiores e geralmente ficam sobre o balcão nos caixas dos estabelecimentos, a ligação se dá por um fio plugado na rede telefônica.
Já nos leitores de cartão, o aparelho é conectado inicialmente a um celular, o que geralmente envolve a tecnologia bluetooth. Assim, é o telefone que precisa ter internet, seja por wifi ou um pacote de dados, para que a maquininha funcione. Nesse caso, a transação é realizada por um aplicativo instalado no celular.
Já nas maquininhas wifi, há um pacote de dados próprio no aparelho, além da possibilidade de conexão à internet sem fio, se disponível. Ela dispensa o uso do celular.
Pergunte a outros empreendedores o que lhes desagrada na venda por cartão. É provável que a resposta gire em torno da demora no recebimento dos valores envolvidos.
O que ocorre é que, assim que a transação é autorizada, existe um prazo para que o dinheiro caia na conta da empresa. Mas o seu gasto com o produto entregue ou o serviço prestado já foi contabilizado. Então, até o depósito efetivamente se confirmar, é preciso se organizar para não faltar recursos no caixa.
No débito, a espera costuma ser bem pequena, de poucos dias. Mas para vendas no crédito, as operadoras geralmente levam até 30 dias para disponibilizar o dinheiro de cada transação.
Para se precaver, siga estas duas dicas:
É possível encontrar prazos curtos também para vendas no cartão e taxas acessíveis para receber os valores das vendas antes do que está estabelecido no contrato.
A conciliação de crédito consiste na comparação entre o extrato fornecido pela sua operadora de cartão de crédito com seu controle interno. Na prática, as movimentações são colocadas lado a lado para verificar se os recebimentos foram repassados no prazo e nos valores corretos.
Como a solução que você pretende contratar resolve essa demanda? Essa é uma questão importante para avaliar ao escolher a sua maquininha de cartão.
Para quem trabalha muitas vezes sozinho, como é o caso do MEI, fica complicado realizar essa tarefa manualmente. Pense nisso e busque a ferramenta que ofereça a maior integração entre as suas informações de conta bancária, de vendas no cartão e de receitas no fluxo de caixa.
Não há como falar de recebimentos no cartão sem considerar o custo percentual por transação. Ainda que a maquininha escolhida não tenha o gasto com mensalidade, todas as operações via débito ou crédito são taxadas.
Como não dá para evitar essa despesa, a dica é comparar valores para tentar minimizar ao máximo o impacto no caixa.
Há três tipos de taxação aplicados sobre cada transação:
Há operadoras que estabelecem ainda taxas diferentes conforme o número de parcelas. No chamado crédito de longo prazo, os descontos costumam ser maiores.
Verifique os percentuais previstos nas maquininhas de cartão de sua preferência. É possível que encontre variações grandes. Um bom exemplo vem justamente da taxa por parcela, que pode variar entre 2,99% e 16,64% ao mês.
Foi uma das pioneiras como solução de recebimento sem fio, com conexão direta à internet. Tem um custo de aquisição um pouco mais alto que as demais, mas oferece modelos com comprovante por SMS e em papel. Não cobra mensalidade.
Maquininha do tipo leitor de cartão, sendo conectada a um celular por meio do bluetooth. Exige um investimento inicial baixo, mas trabalha apenas com aluguel do aparelho. Ou seja, ao final de 12 meses, você segue pagando a mensalidade.
Leitor de cartão que se conecta por bluetooth ou cabo de áudio. Tem dois modelos: um aceita apenas vendas no crédito e o outro também trabalha com cartões de débito. Oferece a possibilidade de recebimento em 5 dias úteis, mas com uma taxa maior por transação.
É outro leitor de cartão que depende do celular para a operação. Sua principal vantagem é o prazo de depósito em apenas 2 dias úteis. Mas as taxas por transação são mais altas, especialmente no crédito parcelado, modalidade que abocanha mais de 16% do valor.
A maquininha da conta.MOBI, que é do tipo leitor de cartão, já nasceu entre as principais por aliar os pontos fortes de cada concorrente. Seu custo de aquisição é baixo, assim como o prazo para recebimento no débito (apenas 5 dias úteis) e ela está entre as menores taxas por transação.
Este artigo listou as principais dicas para você acertar na escolha da maquininha de cartão para o seu negócio.
Acreditamos que, agora, você está melhor preparado para concretizar vendas a partir do dinheiro de plástico.
A maquininha ideal será aquela que atender à sua necessidade da melhor forma. Mas é importante ter uma visão global, pois se apenas um dos fatores for considerado, você pode acabar se arrependendo da decisão.
Se o custo é o mais importante, por exemplo, mas o aparelho mais barato demorar muito a depositar o valor das transações, pode não ser um bom negócio.
Fique atento, pesquise, compare e seja um empreendedor criterioso. A maquininha de cartão pode ser decisiva para o seu crescimento.
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