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Décimo terceiro: 9 dicas de negócios para abrir usando esse dinheiro extra

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Se você tem planos para o décimo terceiro salário 2017, a hora é agora.

Com o final de mais um ano se aproximando, chega um momento muito aguardado por brasileiros que trabalham com carteira assinada.

É o momento de colocar a mão naquele dinheirinho extra, que sempre vem em excelente hora.

É assim desde 1962, quando a lei do décimo terceiro salário – Lei 4.090 – passou a vigorar, batizada de gratificação de Natal.

Segundo ela prevê, o trabalhador recebe 1/12 avos da sua remuneração por mês trabalhado.

No final das contas, é praticamente um salário extra no final do ano.

Apesar de ser um benefício trabalhista histórico, muitos ainda têm dúvidas sobre ele.

Afinal, como funciona o décimo terceiro?

Quem tem direito ao décimo terceiro?

Como é pago o décimo terceiro ?

Qual o valor do décimo terceiro?

Como calcular a primeira parcela de décimo terceiro?

Você se identifica alguma dessas dúvidas? Então, está na hora de acabar com elas!

Depois de descobrir tudo sobre o 13º salário, é só definir o que fazer com ele.

Gastar, poupar, investir ou abrir uma empresa? Eis a questão.

O artigo de hoje é para você que está pensando na última opção e quer utilizar o décimo terceiro para iniciar um negócio.

Quer saber mais? Continue a leitura!

Está pensando no que fazer com o seu décimo terceiro?

Todo brasileiro fica na expectativa com o décimo terceiro.

Isso acontece porque, de fato, ele chega em um momento propício para ser gasto.

Estamos na época de Natal, de amigo secreto e confraternizações, Ano Novo, roupa nova.

Motivos para compras não faltam.

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Ainda esta em dúvida sobre o que fazer com décimo terceiro? Atente-se as dicas abaixo.

Este momento é decisivo para começar a decidir sobre o que fazer com a sua parte nessa história.

Gastar é inteligente? Talvez.

O décimo terceiro pode ser visto como extra e gasto livremente se você for disciplinado o ano todo e se esse era o seu objetivo.

Com as contas em dia, nada mais justo receber uma recompensa de final de ano.

Assim, determine uma parte para as compras de final de ano, outra para as suas férias em família e guarde um pouquinho para as surpresinhas de começo de ano.

Afinal, vem por aí IPVA, IPTU, matrículas escolares, seguro de carro, entre outras.

No entanto, se você já está no vermelho e não foi tão bem-sucedido ao longo do ano, a estratégia deve ser outra.

Por mais doloroso que isso possa parecer, sem sombra de dúvidas, é melhor para o bolso que você utilize o décimo terceiro para acertar sua vida.

Taxas de juros de endividamento são exorbitantes e podem se tornar um problema ainda maior.

Por isso, é melhor quitá-las o quanto antes.

Assim, fica a lição.

Quem sabe no próximo ano você não desfruta melhor da sua parte, não é mesmo?

Dessa forma, podemos dividir em três grupos, que utilizam o décimo terceiro cada um da sua maneira.

Veja só:

1. Aqueles que aproveitam para se livrar das dívidas

Como já disse, se você está no grupo dos inadimplentes, nem há o que pensar.

É a sua oportunidade de se livrar das dívidas.

Por isso, é importante que você saiba exatamente qual o tamanho do seu prejuízo para não ter surpresa com os juros sobre juros.

Quem sabe assim, negociando, você elimina o problema de uma vez por todas.

Se você tem financiamento ou empréstimo, tanto de imóvel quanto de carro, também pode utilizar o décimo terceiro para antecipar as parcelas e diminuir o tamanho da sua dívida.

No entanto, isso só vale realmente a pena se os juros que você paga forem maiores que o rendimento caso esse dinheiro fosse bem aplicado.

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Você costuma reservar valores paras as despesas de final de ano? Saiba que são poucas as pessoas que fazem essa prática.

2. Aqueles que reservam boa parte para as despesas de começo de ano

Essa é uma daquelas coisas que todo mundo sabe, mas poucos colocam em prática.

É bem seguro guardar uma boa parte do décimo terceiro para pagar as contas que se multiplicam no início do ano.

Isso sem falar nos parcelamentos que a gente acaba fazendo no fim de ano, jogando lá para o começo do próximo, não é mesmo?

Pode ser que no início de 2018, quando todo mundo estiver naquela loucura de pagar contas, você se sinta feliz e realizado por ter guardado a sua parte com cautela e prevenção.

3. Aqueles que criam sua reserva de emergência ou investem

Perfeito, você está muito bem.

Sem contas e com dinheiro para quitar os compromissos de início do ano, utilizar esse dinheiro não vai comprometer a sua vida.

Obviamente, estamos falando de planejamento e disciplina.

Você é alguém que provavelmente vem moldando seus planos para investir em algo para o seu futuro, uma reserva de emergência ou um negócio.

Uma empresa pode ser muito lucrativa e trazer ótimos rendimentos.

Além disso, pode se tratar do seu legado, é algo que fará a diferença por toda a sua vida daqui para a frente, se for bem pensada.

Continue comigo, pois vamos falar mais sobre isso.

Mas, agora, vou explicar um pouco mais sobre o décimo terceiro.

Entenda como funciona o recebimento do décimo terceiro

O décimo terceiro é uma espécie de gratificação ao tempo de serviço de um funcionário.

A cada mês trabalhado no ano, ele adquire o direito de receber 1/12 referente ao que seria o seu décimo terceiro salário.

Ao final do 12º mês trabalhado, ele terá completado o direito de receber um salário a mais.

Todo trabalhador que tenha carteira assinada tem direito a essa gratificação, sejam domésticos, rurais, urbanos ou avulsos.

A partir de 15 dias de trabalho registrado, ele já faz jus a receber o décimo terceiro salário.

Os aposentados e pensionistas do INSS também recebem esse benefício.

Como calcular o décimo terceiro salário

O cálculo é bem simples.

Dependendo da data em que o trabalhador foi admitido, o funcionário contratado recebe integralmente ou proporcionalmente o valor referente a um salário extra no ano.

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Costuma conferir os valores do seu décimo salário? Saiba o cálculo e verifique.

Dessa forma, a conta começa a partir da data em que ele é contratado formalmente, ou seja, a data que consta o seu registro em carteira.

Vamos a um exemplo?

Imagine que um funcionário tenha sido contratado no dia 1º de fevereiro.

Considerando um ano completo, ele teria direito a 11/12 de um salário.

Assim, se o seu salário mensal é de R$ 2,4 mil, essa pessoa teria direito a R$ 2,2 mil como seu décimo terceiro salário.

A conta é tão fácil que dá para fazer até com regra de três.

Afinal, 12 equivale a R$ 2,4 mil, então 11 equivalerá a:

11 x 2.400 / 12 = 2.200.

Mas atenção: esse é o valor bruto e não líquido a receber.

Do décimo terceiro, também são descontados o INSS, o Imposto de Renda e outras deduções que forem compatíveis com a função.

O que entra no cálculo

O décimo terceiro leva em consideração o salário do funcionário, mas não apenas isso.

Também são computadas as demais verbas de natureza salarial que o empregado recebe reiteradamente.

Entre elas:

  • Horas extras
  • Adicional noturno
  • Adicional de periculosidade
  • Adicional de insalubridade.

Além disso, para que um mês possa entrar na conta do décimo terceiro salário, o funcionário deve ter trabalhado pelo menos 15 dias daquele mês.

Nesse sentido, uma pessoa contratada no dia 15 de abril, recebe o décimo terceiro incluindo também o valor referente ao mês de abril, considerando 9/12 do salário mensal.

Por outro lado, uma pessoa que começa a trabalhar no dia 16 de abril, terá considerado em seu décimo terceiro apenas 8/12.

A exceção é janeiro, já que todo funcionário admitido até o dia 17 desse mês recebe o décimo terceiro integralmente.

Entenda as exceções

Existem algumas situações particulares que podem afetar o cálculo do décimo terceiro.

Por exemplo, o profissional deixar a empresa ao longo do ano.

Nesse caso, ele deverá receber, na rescisão de contrato, o décimo terceiro proporcional ao período em que esteve empregado naquele ano.

No entanto, essa regra não é válida para trabalhadores demitidos por justa causa.

Nesse caso, o profissional perde o direito ao salário extra.

Outro ponto a destacar é sobre funcionário com faltas não justificadas que somaram 15 dias ou mais em um mesmo mês.

Quando isso acontece, ele também acaba perdendo 1/12 do seu décimo terceiro.

Portanto, sempre que uma pessoa faltar ao trabalho, deve justificar ou compensar as horas trabalhadas de modo a evitar o desconto.

Também há casos de funcionários que recebiam um valor fixo e, em algum momento, passaram a receber somente comissões.

Aí, o cálculo muda.

A empresa precisará considerar o valor fixo até o mês em que esse era feito.

Depois, a partir dali, tomar como base a soma dos valores devidos nos meses trabalhados, dividindo esse resultado pelo número de meses somados.

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O cálculo varia para cada situação do funcionário e seu tempo de trabalho.

E no caso de funcionários afastados, como o décimo terceiro funciona?

Para funcionários afastados por doenças ou licença maternidade, o décimo terceiro continua integral.

A única questão é que, nesse caso, o pagamento tem fontes diferentes.

Ele recebe o décimo terceiro da empresa proporcional ao tempo que trabalhou nela.

O restante é pago pela Previdência Social.

Assim, a empresa fica responsável pelo pagamento do funcionário até o 15º dia do seu afastamento, enquanto que o INSS assume o período restante do afastamento a partir do 16º dia.

Isso inclui o pagamento proporcional ao décimo terceiro salário.

O funcionário nem sempre percebe essas questões.

Afinal, o pagamento é feito diretamente pela empresa ou creditado em sua conta, conforme acordado previamente.

Como é feito o pagamento do décimo terceiro?

É importante lembrar que, via de regra, o pagamento do décimo terceiro costuma ser feito em duas parcelas.

A primeira parcela pode ser paga entre os dias 1 de fevereiro e o dia 30 de novembro.

Obviamente, é comum que os funcionários recebam a primeira parcela em novembro.

Dificilmente alguém paga antes, mas pode acontecer e é legal.

O pagamento da primeira parcela em novembro é comum devido ao cálculo, que considera o salário do mês anterior.

Dessa forma, se a primeira parcela é paga no dia 30 de novembro, o salário considerado foi o de outubro.

A segunda parcela do décimo terceiro, por sua vez, pode ser paga até o dia 20 de dezembro.

Nesse caso, o mês de dezembro é considerado e se desconta o adiantamento que já foi feito na primeira parcela.

A regra segue quanto ao desconto do INSS e do Imposto de Renda.

É comum as pessoas dizerem que a primeira parcela do décimo terceiro é o pagamento bruto e a segunda, o pagamento líquido, com alguns descontos.

Por isso, a primeira parcela, quando paga em novembro, é sempre mais alta.

O funcionário pode pedir o adiantamento do benefício quando tirar as suas férias.

No entanto, isso deve ser solicitado antecipadamente e um formulário é preenchido formalmente.

No final do ano, o funcionário acaba recebendo apenas uma parcela.

Não é uma obrigatoriedade do empregador atender o pedido caso ele não seja feito em janeiro.

Perceba que existem muitas formas e acordos para que o pagamento do décimo terceiro seja feito.

Algumas empresas até optam por fazer o pagamento da primeira parcela no mês de aniversário do trabalhador.

Mas isso também não é obrigatório.

O período de pagamento do décimo terceiro pode ser alterado, dependendo do acordo que for feito entre o funcionário e o empregador ou mesmo por convenções coletivas, regras nas relações de trabalhos feitas entre sindicatos, etc.

Sempre é possível conversar e chegar a um acordo de benefício mútuo.

Conforme a negociação, cada empresa pode definir a sua própria forma de realizar o pagamento do décimo terceiro, respeitando as datas limites já citadas.

Obviamente, as duas partes precisam concordar com o combinado.

É possível abrir um negócio com o décimo terceiro?

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Se deseja abrir um negócio com a chegada  do seu décimo terceiro, confira as dicas de negócios a seguir.

Segundo o Sebrae, que é um dos maiores incentivadores do empreendedorismo no Brasil, é totalmente possível iniciar o próprio negócio utilizando a gratificação de final de ano.

É claro que, para começar uma empresa com o décimo terceiro, você precisa vir se estruturando e planejando algo ao longo de todo o ano.

Ou seja, ter um ideia estruturada.

Quem não se prepara tem grandes chances de falhar.

Afinal um empreendimento, é muito mais do que emoção e empolgação.

Isso até vale para o começo, mas não o sustenta.

9 dicas de negócios para abrir usando o décimo terceiro

Para quem está nesse barco e quer abrir o próprio negócio utilizando o décimo terceiro, vale ressaltar alguns pontos importantes, que se fazem essenciais.

Vou falar sobre eles agora.

1. Veja se realmente vale a pena e se é o que você quer

Antes de qualquer coisa, pense se é o momento de empreender.

Já falamos sobre acertar a sua vida financeira e até fazer uma reserva com seu décimo terceiro.

Você precisa focar no seu negócio, estruturá-lo e prosperar.

Então, se certifique de que o seu dinheiro está indo para o melhor destino possível.

Também se organize financeiramente, pois um negócio não é brincadeira.

É uma responsabilidade inadiável.

E se você não estiver certo sobre a sua vontade de empreender, pode acabar sendo desafiador além do limite suportável.

Não que seja apenas dificuldade e desafio, mas é importante lembrar que, por mais repleta de realizações que seja a vida do empreendedor, não faltam batalhas diárias.

O que motiva é saber que o sonho está fazendo valer a pena.

Invista se esse lhe parecer o melhor caminho.

2. Reflita sobre as suas habilidades

“Não sei se caso ou se compro uma bicicleta…”

Pode até parecer brincadeira, mas muita gente não se realiza como empreendedor porque se esquece de avaliar as suas habilidades antes de abrir um negócio.

Um dono de restaurante que detesta cheirar comida ou mesmo cozinhar, um dono de bar que detesta trabalhar até tarde…

É claro que pode dar certo, mas quais são as possibilidades de você ser feliz nisso?

Você pode até aprender a fazer alguma coisa, adquirir competência.

Mas pense se você realmente se vê empreendendo naquilo.

Antes de investir todas as suas economias, repense.

3. Coloque a sua ideia no papel

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Tirar a ideia do papel e iniciar um negócio não é fácil, mas saiba fazer um bom plano de negócio e tenha sucesso.

Tudo definido no plano das ideias, então, é hora de começar a dar forma.

Para saber se o seu negócio é viável, comece a desenvolver um plano de negócios.

É importante que você tenha esse instrumento para entender o seu produto, o mercado e a demanda.

Assim, vai saber aonde está pisando.

Além disso, é importante que você, como empreendedor, comece a entender e simular até quando conseguirá tocar a empresa sem recorrer ao capital de terceiros.

É importante que você passe a ter olhos para um cenário positivo e negativo, plano A e a plano B.

4. Planeje e desenvolva a sua ideia

Não se trata apenas de colocar a ideia no papel.

É preciso pensar e refletir a respeito.

O planejamento é um recurso essencial ao empreendedor, principalmente para quem tem recursos limitados.

Você precisa desenvolver a sua ideia, planejar, pensar em meios de se diferenciar da concorrência e não ser mais do mesmo.

Garantir a sua fatia do mercado com sucesso é importante para fortalecer seus objetivos e alcançar as suas metas.

Mesmo assim, seus passos precisam ir até onde sua empresa pode para que ela não tenha que carregar um fardo pesado desde cedo.

5. Conte com o apoio da sua família

Quando uma pessoa decide começar o próprio negócio com o décimo terceiro, no primeiro momento, ela não poderá deixar o seu emprego até que o negócio esteja estável o suficiente para manter as finanças no lugar.

Aí, entra uma jornada dupla de trabalho que pode ser desgastante tanto para o empreendedor quanto para a sua família.

Nesse momento, é fundamental contar com o apoio das pessoas queridas, pois elas podem te motivar a alcançar os melhores resultados.

Caso contrário, a cobrança familiar pode ser mais uma pressão.

E carregar tudo isso talvez provoque o esgotamento.

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O controle das finanças é a chave do sucesso. Saiba separar as finanças pessoais e profissionais.

6. Se empenhe com foco na disciplina financeira

Fazendo tudo certinho, provavelmente, seu negócio vai ser um sucesso.

No entanto, não caia na tentação de começar a tirar dinheiro da empresa para colocar em casa.

Ou seja, misturar as finanças.

Tente reinvestir o máximo possível dos lucros para crescer e ter recursos disponíveis quando necessário.

Use o seu faturamento para aumentar estoque ou matéria-prima.

Projete o futuro e aprimore o que for necessário.

7. Fuja de empréstimos enquanto pode

Cuide ao máximo para tirar o mínimo possível de dinheiro do seu negócio.

É muito difícil ter que recorrer aos bancos logo no início da jornada.

O empréstimo é uma grande responsabilidade para um empreendimento recém-nascido.

Nessas horas, mais uma vez, o planejamento estratégico é fundamental.

Se você precisar de ainda mais dinheiro, tente vender algo, ou conseguir empréstimos com o mínimo de juros possível.

Se o resultado não for como você espera, ainda é possível buscar soluções como um investidor anjo, que pode te ajudar tanto na administração quanto no financeiro.

8. Faça bom uso do seu networking

Se você tem um bom networking, comece a fazer bom uso dele.

Ter uma boa rede de contatos é essencial para o empreendedor.

Além de possíveis parcerias, pode fazer muito bem estar por dentro do que acontece no mercado, saber das atualidades do setor e conversar com pessoas que compartilham das mesmas preocupações.

Tudo isso ajuda a evoluir dia após dia.

9. Invista em marketing

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Seja lembrado e visto com a ajuda do Marketing!

É importante ser visto para ser lembrado.

Isso é marketing.

Se as pessoas não souberem aonde você está, não saberão o quão bom é o seu serviço.

E não pense que é necessário gastar rios de dinheiro com isso.

Atualmente, você pode ter divulgação a custo zero, trabalhando com as mídias sociais.

Interaja com os seus clientes e saiba onde eles estão para que você possa estar por lá também.

Bônus: Busque se especializar sempre

Essa é uma dica para a vida.

Para o empreendedor, se especializar é fundamental.

Não deixe de aprimorar as suas habilidades e se capacitar cada vez mais para estar à frente do seu negócio.

O mundo está evoluindo rápido demais para não aprender uma coisa nova todo dia.

Esteja atento!

Mesmo sendo CLT e recebendo décimo terceiro posso abrir um negócio MEI?

Essa é uma dúvida relativamente comum.

E a resposta é: sim!

O microempreendedor individual (MEI) pode ser CLT e receber o décimo terceiro.

Da mesma forma, o CLT pode receber o décimo terceiro e abrir sua empresa MEI se assim desejar.

Ou seja, se você é empreendedor e também contratado em carteira em uma empresa, faz jus ao benefício.

No entanto, sempre existem algumas considerações importantes a saber:

  • Se o funcionário for dispensado, como MEI não receberá seguro desemprego. Afinal, não está desempregado, pois o fato de ser MEI gera uma fonte de renda.
  • Mesmo que o funcionário tenha descontado o INSS da sua folha de pagamento, não será isento de recolher o valor de INSS como MEI. A notícia boa é que as duas contribuições contam para os cálculos previdenciários.
  • O MEI continua não podendo ser sócio em outras empresas ou mesmo abrir uma nova empresa, pois só pode ter um CNPJ.

Conclusão

Sempre é hora de repensar a vida financeira.

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Não se deixe levar pelo impulso, o controle das suas finanças é algo importante, principalmente quando ocorre a entrada de dinheiro extra.

E quando o final do ano vai chegando, ficamos mais reflexivos a esse respeito.

Quando entra um dinheiro extra, como é o caso do décimo terceiro, pode ser um ótimo impulso para ajudar a colocar coisas no lugar, organizar as finanças e até a realizar novos projetos.

No entanto, empreender é algo a se pensar desde o início do ano e não por fruto do impulso.

Assim, quando o dinheiro chega, o sonho pode virar realidade.

Se esse for o seu desejo, nunca pare de estudar e se desenvolver como empreendedor.

Sempre busque se atualizar sobre o seu mercado e estabeleça metas.

E que 2018 seja um ano de grandes realizações!

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