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Fintech X bancos: entenda a diferença entre os serviços financeiros

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Que tal sua próxima conta bancária ser oferecida por uma fintech?

Essa nova proposta em serviços financeiros já está ao alcance.

E a sua empresa pode sair em vantagem.

Quem tem um negócio a gerir está quase sempre com a calculadora na mão.

Se você é um pequeno empresário ou um microempreendedor individual (MEI), vive essa realidade ainda mais intensamente.

Afinal, cada economia alcançada é como uma nova pedra que constrói o alicerce que mantém seu negócio de pé.

É por estar sempre com a corda esticada no que diz respeito a custos que esse tipo de empreendedor, muitas vezes, não se permite o acesso a serviços financeiros.

Conta em banco, empréstimo, seguros, investimentos, cartão de crédito e outras tantas facilidades da vida moderna parecem restritas a negócios de maior porte.

Quando não é o tamanho da despesa, é a desconfiança com as ferramentas que desmotiva a contratação.

Ele sabe que precisa do serviço, mas não se mostra contente com a eficiência do que é oferecido.

Na prática, a solução se mostra menos ágil e mais complicada do que ele gostaria.

E quando isso atrapalha o seu dia a dia no comando da empresa, entende ser melhor deixar para depois.

Preço e eficiência são duas qualidades importantes para o seu negócio?

Então, você precisa saber o que é uma startup que alia tecnologia e finanças.

Estamos falando das fintechs.

O conceito é novo, mas já está em uso também por aqui, com uma proposta totalmente diferente do que se conhecia com os serviços financeiros tradicionais.

As fintech brasileiras podem entrar na sua empresa de diversas formas, como veremos neste artigo.

Falaremos também sobre as suas diferenças para os bancos.

O que as fintech no Brasil oferecem, quais taxas praticam, vantagens e desvantagens.

Se você está de olho em algum serviço financeiro, mas tem um pé atrás sobre o retorno que ele pode lhe dar, está agora no lugar certo.

Conheça as fintechs e permita ser surpreendido por elas.

Entenda o que é fintech

Imagine toda a burocracia dos serviços bancários sendo eliminadas e as ferramentas que você precisa para gerenciar seu dinheiro, sempre à mão? Isto é uma fintech.

Fintech é uma empresa startup cujas soluções oferecidas aliam finanças e tecnologia.

Com um conceito novo e moderno, têm como característica a disponibilização de serviços eficientes e de baixo custo.

Como não poderia deixar de ser, são empresas de presença marcante no meio digital.

Assim, pela internet, no computador ou por aplicativos de celular, demandas são resolvidas em poucos cliques.

E o que mais encanta usuários do modelo é a inevitável comparação com serviços convencionais, como os bancos.

Afinal, processos para a mesma finalidade são realizados em muito menos tempo.

Com quase nenhuma burocracia, de forma eficiente e muitas vezes a custo zero.

Como elas conseguem?

Não é mágica, nem significa que os bancos estejam necessariamente lucrando demais.

O que acontece é que uma fintech tem uma estrutura muito mais enxuta que uma instituição financeira comum.

E quando falamos em muito, queremos dizer muito mesmo!

Basta lembrar quantas agências um só banco possui em todo o mundo.

Quantos funcionários trabalham em cada uma dessas agências, quantos computadores, terminais eletrônicos e outros equipamentos são necessários em cada local.

É muita coisa, não é mesmo?

Já uma fintech até existe fisicamente, mas como qualquer startup, a estrutura é mínima, pois não há atendimento ao público, apenas mentes trabalhando.

Como todos os serviços são oferecidos pela internet, não há mesmo razão para ter qualquer tipo de instalação além dessa.

É aí que fica claro porque um mesmo serviço financeiro tem um alto custo de um lado e nenhum ou perto disso de outro.

Já a eficiência em muito tem a ver com a tecnologia de ponta presente nas startups, sendo essa uma característica inerente ao modelo.

Enquanto as pessoas se acostumaram a ter uma só forma de resolver suas necessidades financeiras, jovens candidatos a executivos colocavam suas ideias brilhantes sob testes, até que chegaram nas atuais fórmulas oferecidas pelas fintechs.

Fintechs são fenômeno mundial

A comparação entre fintechs e bancos é inevitável, já que coabitam no mesmo setor.

Mas o conceito das empresas de base tecnológica é tão diferente que, ainda que ofereçam serviços idênticos, a forma como isso acontece cria um abismo entre o passado e o presente.

Essa é também a percepção das gerações mais jovens.

Os chamados millennials (nascidos entre 1980 e 2000) estão entre os principais clientes das fintechs.

Segundo pesquisa da Goldman Sachs em 2016, 33% deles devem dispensar um banco em cinco anos e metade espera que os serviços sejam prestados por startups.

Quem compartilha dessa ideia é Rich Ricci, ex-chefe da divisão de investimentos do banco britânico Barclays.

Em artigo, ele destacou que a natureza dos serviços financeiros passa por uma mudança fundamental para atender às necessidades dos mais jovens, porém experientes em tecnologia.

“Millennials, que cresceram usando a tecnologia, simplesmente não vão adotar modelos antigos se não é do seu interesse fazê-lo”, destacou.

Risco à vista?

A ameaça da indústria de tecnologia financeira ao modelo tradicional dos bancos foi alvo de relatório da consultoria PwC no ano passado.

Entre outras conclusões, o estudo que ouviu 544 executivos em 46 países identificou que:

  • 83% das instituições financeiras tradicionais acreditam que correm risco frente às fintechs
  • 93% dos bancos temem perder negócios para as startups do setor
  • 67% das empresas financeiras classificam a pressão sobre as margens de lucro como a principal ameaça relacionada às fintechs
  • 59% delas têm receio de ver reduzida a sua participação de mercado.

“A fintech está mudando o paradigma dos papéis intermediários tradicionais, tornando-os obsoletos”.

Observou Manoj Kashyap, líder global da PwC para fintechs, a partir desses resultados.

Interessante destacar que a pesquisa citada tem abrangência mundial e não apenas dados relacionados aos Estados Unidos.

País berço de algumas das maiores startups fintechs do mundo.

Os dados comprovam:

Aliás, a prova maior de que o fenômeno é mesmo global se dá ao observar o ranking de inovação financeira, que classifica os maiores centros de fintechs no planeta.

Na liderança, desbancando os renomados centros do Vale do Silício, Londres e Nova Iorque, aparece a China.

É o que aponta relatório da empresa de serviços financeiros EY e DBS Insights.

O país oriental abriga oito dos 27 unicórnios fintech do mundo (empresas avaliadas em pelo menos um bilhão de dólares).

Além disso, 25% dos chineses contrataram seguros por plataformas de fintechs, enquanto 40% deles já utilizaram novos meios de pagamento.

Fintech X bancos: entenda a diferença

Esqueça tudo o que você entende por banco até hoje! Necessidade de ir até a instituição para resolver qualquer coisa, altas taxas de transações e muita burocracia. As fintechs simplificaram os  serviços financeiros.

Com tanta gente importante no mercado destacando as fintechs e projetando seu avanço sobre o espaço hoje ocupado pelos bancos, vale a pena realizar uma comparação.

E entender no que um modelo de negócio se diferencia do outro.

Vamos falar sobre os serviços oferecidos, as taxas cobradas e a segurança disponibilizada aos clientes de bancos e fintechs.

Na sequência, abordaremos as vantagens e desvantagens da startup financeira.

Com essas informações, será possível avaliar com maior propriedade qual opção atende melhor às suas necessidades.

Serviços

Além de todos aqueles serviços básicos oferecidos pelos bancos, as fintechs ainda possuem ferramentas que auxiliam na organização e gerenciamento das finanças, além de outras facilidades.

O que os bancos oferecem, todo brasileiro sabe de cor.

Ou quase todos, já que 64% da população possui conta bancária.

O dado é de 2015, divulgado em pesquisa da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) e Instituto Ipsos.

A partir desse produto, o correntista pode realizar saques, transferências, depósitos, pagamentos de contas e receber valores de diferentes fontes.

Esses serviços são parte do chamado pacote básico e são encontrados também em uma conta digital oferecida por uma fintech.

Mas a versão moderna costuma agregar funcionalidades, como a emissão de boleto descomplicada para empresas, planejamento de metas e gerenciador financeiro.

No Brasil, a conta.MOBI é uma das referências.

Especialmente entre pessoas jurídicas, que não são atendidas por outras modalidades de conta corrente eletrônica, cuja movimentação é apenas online.

O problema, como se vê, não é tanto a oferta de serviços, mas o seu custo e a eficiência, que são os quesitos que mais favorecem as fintechs.

Sobre valores, segundo tabela do Banco Central relativa a contas de pessoas jurídicas, as tarifas cobradas para início de relacionamento em bancos convencionais somam R$ 567,89, em média.

Em uma conta digital, o custo é zero. Chega a ser injusto fazer qualquer comparação, não é mesmo?

Essa discrepância aparece em praticamente todas as tarifas relacionadas aos serviços, mesmo aqueles realizados pela internet, sem intervenção humana.

Por falar na tecnologia, quando o assunto é eficiência, tal qual na vida real, o irmão mais velho tem muito a aprender com o mais novo.

Fintech X Internet banking

É verdade que o internet banking permite realizar uma série de serviços, mas não há a agilidade e a praticidade do aplicativo de uma fintech, por exemplo.

E não podia ser diferente, já que os bancos não nasceram digitais, e tiveram que se adaptar para atender a uma demanda irreversível.

Além disso, por vezes o correntista precisa ir presencialmente até uma agência para solicitar ou cadastrar uma senha de acesso ao ambiente virtual.

Esse exemplo ilustra bem como os bancos ainda estão presos ao passado.

Mas há ao menos outros dois bastante pontuais.

A possibilidade de abrir e fechar conta pela internet só foi liberada no ano passado.

E o boleto bancário há 20 anos é igual e só agora em 2017 passará por uma reformulação para tentar barrar as fraudes virtuais que há tanto tempo causam prejuízos.

É por razões como essa que Taavet Hinrikus, co-fundador do site de transferências TransferWise, diz ter criado a sua fintech devido à decepção com os serviços bancários.

“Como consumidores em geral, e com millennials em particular, estamos nos acostumando com tudo o que é mais:

barato, mais rápido, melhor, e os bancos não estão acompanhando”, declarou ao jornal americano USA Today.

Mas quando falamos em serviços das fintechs, é válido esclarecer que não são apenas os bancos que vêm sofrendo na comparação.

Muitos outros setores do mercado financeiro têm perdido terreno pelas mesma razões já apresentadas.

Fintechs no país

Atualmente, no Brasil, há mais de 130 fintechs mapeadas pelo relatório FintechLab, que disponibilizam, entre outros serviços:

  • Conta bancária digital
  • Cartão de crédito
  • Máquina de cartão de crédito
  • Controle financeiro pessoal
  • Empréstimos
  • Gerenciamento financeiro
  • Gestão de benefícios
  • Investimentos
  • Microsseguros
  • Pagamentos
  • Negociação de dívidas
  • Soluções em recebimentos para empresas.

Taxas

Neste quesito, nenhum banco conseguirá bater as fintechs, pois essas oferecem as menores taxas uma vez que este tipo de empresa possui menos custos.

Você pode pesquisar, mas muito dificilmente vai encontrar taxas menores para serviços financeiros em um banco, na comparação com uma fintech.

Como já comentado, a justificativa para o maior custo da instituição convencional está na sua estrutura gigante.

Manter a roda girando é incontáveis vezes mais difícil (e mais caro) do que para uma startup.

A crítica de analistas costuma atingir o modelo engessado dos bancos, o qual inviabiliza a prática de valores menos salgados aos bolsos de correntista.

O que dizem os especialistas:

Em artigo no renomado Financial Times, a jornalista Laura Noonan escreveu que grandes bancos perdem oportunidades de investimento em fintech.

Em sua opinião, os operadores financeiros tradicionais poderiam apoiar iniciativas junto às startups para reduzir custos.

Para essa afirmação, ela se baseia em um levantamento do Boston Consulting Group.

Que apontou que as soluções de fintechs poderiam diminuir os custos em algumas áreas em mais de 50%.

Além de auxiliar na promoção de taxas mais atrativas, para o BCG, as modernas empresas também poderiam ser usadas para melhorar os serviços bancários.

Monitorando a satisfação dos clientes e criando uma experiência mais personalizada.

Muitos apostam na união de esforços e não na concorrência como uma tendência para o futuro.

Mas hoje o que se vê ainda é uma diferenciação de tarifas bastante expressiva.

Reduzindo custos

A consulta junto ao canal online do Banco Central revela, por exemplo, que uma transferência do tipo DOC ou TED, realizada eletronicamente por pessoa jurídica, pode custar até 54,4% mais em um grande banco do que em uma conta digital oferecida por uma fintech (R$ 9,25 contra R$ 5,99).

Se essa for uma operação realizada com frequência pela empresa, repetindo-se 100 vezes no ano, por exemplo, o desembolso extra chegaria a R$ 326,00 no período.

Pode parecer pouco, mas pergunte a um empreendedor dedicado ao controle financeiro como esse valor poderia ser bem melhor utilizado no negócio.

Já na famigerada taxa de manutenção, que equivale a uma mensalidade para uso da conta corrente, a diferença de valores é ainda mais significativa.

Em um grande banco tradicional no Brasil, ela chega a custar quase cinco vezes mais, considerando uma conta de pessoa jurídica.

Em um ano, isso resultaria em um gasto 334% maior (R$ 516,00 contra R$ 118,80).

Quem deseja abrir uma conta jurídica e comparar taxa por taxa, encontra facilmente uma variação de custo superior a R$ 1 mil ao final de 12 meses.

É interessante lembrar que as taxas são mais altas nos bancos também quando a comparação atinge outros serviços.

No caso do cartão de crédito, por exemplo, não é raro encontrar tarifas por transação com um custo entre três e quatro vezes maior em empresas tradicionais desse mercado.

Segurança

Segurança é com certeza um dos pontos fortes dessas empresas. Você não precisa se preocupar com a possibilidade  de ser assaltado ou ter seu cartão clonado.

Até aqui, não dá nem para iniciar o debate e os bancos perdem nos serviços oferecidos (tanto em quantidade como em qualidade) e ficam ainda mais atrás no quesito preço.

Mas será que na segurança não há vantagem dessas instituições financeiras?

Pare, pense e responda você:

se precisar realizar um pagamento no valor de R$ 10 mil, se sentirá mais seguro ao fazê-lo pela internet ou pessoalmente, em uma agência bancária?

Os próprios bancos sabem que a resposta não lhes favorece e, por isso, passaram a disponibilizar cada vez mais serviços eletronicamente.

Essa é uma tendência natural, já que o dinheiro em papel está com seus dias contados.

Mas o modelo preso ao passado dos bancos tradicionais ainda obriga seus clientes a se dirigirem pessoalmente às agências.

Em muitas situações é assim, o que gera uma exposição desnecessária, ainda que o correntista esteja no local apenas para conversar com o gerente.

É claro que ainda há uma boa parcela da população que prefere enfrentar filas nas agências por achar que o ambiente digital é que oferece maior insegurança.

Mas esse é um receio que não se sustenta em razão do nível de proteção oferecido atualmente na internet.

Segurança digital

Ao canal Brasil Econômico, do IG, o advogado especialista em direito digital Márcio Mello Chaves reforçou essa questão.

“Os portais de internet banking estão de acordo com melhores práticas de segurança digital, como a dupla autenticação, teclados virtuais e a transmissão criptografada de dados”, disse.

O que talvez ainda assuste as pessoas de forma geral é o expressivo número de golpes na internet.

Segundo dados da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), esse tipo de crime causa prejuízos da ordem de R$ 5 bilhões por ano no país.

Por outro lado, o investimento do setor financeiro em Tecnologia da Informação (TI) alcança R$ 20,6 bilhões por ano.

Você lembra de algum reforço em segurança pública com valores próximos disso?

Vale ainda considerar que, no jogo de gato e rato contra os cibercriminosos, a indústria de TI tem corrido na frente.

As soluções apresentadas tornam cada vez mais difícil o acesso indevido às suas informações financeiras e a dados confidenciais.

Vantagens

São muitas as vantagens que as fintechs oferecem, principalmente para empreendedores que têm um dia a dia corrido e precisam otimizar seu tempo.

Ao longo deste artigo, já abordamos várias das vantagens encontradas em serviços financeiros oferecidos por uma startup fintech.

Mas para que tudo fique mais claro para você, é válido relacionar as principais delas individualmente.

Explicando como podem solucionar demandas diversas na sua empresa.

  1. Praticidade e descomplicação

Você não precisa ir a uma agência ou perder um tempo precioso no telefone para ser autorizado a realizar uma operação, como:

uma transferência de valores ou a emissão de boletos, o que é interessante como meio de cobrança dos clientes.

Tudo é resolvido de forma online, com praticidade e sem complicação.

  1. Flexibilidade em todo lugar

A sua conta bancária não precisa mais ter hora, nem local.

Se for preciso checar o extrato em meio ao trânsito parado, você pode.

Caso esteja em uma reunião fora da empresa, também.

Seja no computador, no celular ou no tablet, as informações que precisa estão facilmente ao alcance.

É só estar conectado à internet.

  1. Autonomia na gestão da conta

Diferentemente de um banco tradicional e seus processos engessados, uma fintech foca suas ações prioritariamente nas necessidades do usuário.

Dessa maneira, ele consegue gerenciar sua conta da forma que mais lhe agrada.

  1. Soluções personalizadas

Pela mesma razão de atenção ao usuário, uma fintech oferece recursos adicionais que raramente são oferecidos por bancos, especialmente sem custos.

Para um empreendedor, poder observar gráficos do fluxo de caixa no celular faz uma diferença enorme.

  1. Economia dupla

O custo muito mais baixo é um dos principais atrativos para quem tem um pequeno negócio a tocar.

A esse importante fator soma-se a eficiência de contar com a melhor solução sem perder tempo.

Dessa forma, além de dinheiro, é possível colocar na poupança minutos preciosos, que podem ser utilizados em prol do negócio.

Desvantagens

A principal desvantagem de uma fintech frente um banco tradicional é ausência de regulamentação sobre os seus serviços.

Isso significa que empresas do tipo são ilegais? Não é nada disso.

Só seria assim se houvesse proibição expressa na legislação, o que não existe.

Mas a regulamentação ajudaria a guiar as políticas do setor.

Estabelecendo um marco legal para que as empresas de base tecnológica e financeira pudessem atuar no país.

Se na prática isso seria positivo ou não ao usuário, é difícil de avaliar.

Outro ponto que merece análise é que estamos falando de empresas novas e, como tal, inexperientes no mercado financeiro.

Mas o fato de a marca ainda ser enfraquecida não significa que inexista expertise e know-how no assunto.

Afinal, no comando de fintechs costumam estar alguns dos melhores profissionais do setor.

Para fechar a relação de desvantagens, é preciso lembrar que, como a proposta das fintechs é exclusivamente digital, seus clientes dependem de uma internet de boa qualidade.

O que por vezes é raro no Brasil.

Se o usuário ficar sem conexão e precisar de um serviço urgente, não terá uma agência física para lhe socorrer.

Vídeo sobre fintech

Um bom vídeo sempre pode esclarecer informações e acrescentar outras igualmente relevantes.

Se você gosta desse tipo de conteúdo, vale conferir duas sugestões de reportagens que abordam o universo das fintechs.

A primeira delas, veiculada no Jornal da Globo, fala do avanço das empresas de tecnologia no mercado financeiro.

A segunda traz um programa especial da Globo News sobre os chamados bancos alternativos, explicando o funcionamento das fintechs.

Conclusão

Como empreendedor, nada é mais valioso para você do que a possibilidade de economizar tempo e dinheiro para conseguir investi-los no crescimento do seu negócio. Agora, com as fintech isso é muito possível e viável!

Antes de terminar nosso artigo, vale retomar a pergunta feita lá no início.

Que tal sua próxima conta bancária ser oferecida por uma fintech?

Se agora essa parece ser uma ideia mais atrativa do que era no começo, é por que você gostou da proposta de serviços financeiros oferecida por essas startups.

Como vimos nos diversos exemplos apresentados, eficiência e custo são as vantagens marcantes do modelo, mas há outras mais, como segurança e praticidade.

Para muitas empresas que ainda hoje não têm conta em banco e nem mesmo alternativas para quitar suas dívidas, esse é um mercado promissor.

E tudo indica que seja só o começo. Fique de olho, pois uma fintech pode ter a solução financeira que o seu negócio precisa.

Equipe Money Radar

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Equipe Money Radar

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