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Máquina de cartão é a melhor forma de recebimento para você?

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Dinheiro, cheque, boleto ou máquina de cartão: como você recebe por seus produtos e serviços?

A escolha pelos meios de pagamento que oferece aos clientes pode impactar no faturamento.

Então, está mais do que na hora de descobrir se há vantagens em aceitar débito ou crédito no seu negócio.

Se para você receber é o que importa e, por isso, toda forma de recebimento é bem-vinda, então continue lendo o artigo. Você vai descobrir que alguns meios oferecem mais vantagens para você.

Quando se decide trabalhar sozinho, ou com no máximo um funcionário, como é o caso do microempreendedor individual (MEI), as atenções geralmente se concentram no aspecto operacional.

O problema é que, assim, muitas ações que poderiam ajudar no faturamento acabam esquecidas ou adiadas.

Nesse contexto, se encaixa a definição pelo meio de recebimento mais vantajoso.

Pense e responda rápido: como os clientes pagam você por seus produtos vendidos ou serviços prestados?

E responda também: como você chegou ao entendimento de essa seria a melhor opção para seu negócio?

A máquina de cartão, que aceita pagamentos no crédito e no débito, pode ser uma alternativa interessante mesmo para o MEI.

Com essa ferramenta, você oferece ao cliente a possibilidade tanto de pagar à vista quanto a prazo, tudo eletronicamente e sem envolver dinheiro vivo.

Em um primeiro momento, pode parecer algo fora da sua realidade.

Afinal, muitos dos microempreendedores de hoje eram profissionais autônomos em um passado recente.

Talvez até atuando de forma irregular, sem recolher impostos e sem contribuir com a Previdência.

Mas não se engane:

com o avanço da tecnologia e o acirramento da concorrência entre as operadoras, as máquinas de cartão tornaram-se mais acessíveis, inclusive em versões sem fio e móveis.

Neste artigo, vamos esclarecer como o MEI pode usar máquina de cartão de crédito.

Estimar o custo da ferramenta, dar dicas para escolher o melhor equipamento e também tentar ajudá-lo a decidir quando fechar uma venda no crédito ou débito.

Ao final da leitura, acreditamos que você terá todas as informações que precisa para fazer a escolha pelo meio de recebimento mais adequado ao seu negócio.

Se uma mudança na forma como cobra os clientes for necessária, desejamos que ela contribua com melhores resultados para a sua empresa.

MEI pode usar máquina de cartão?

A conquista do CNPJ e a abertura de uma empresa promovem muitas mudanças na vida profissional.

Emitir nota fiscal, ter conta em banco, contratar empréstimos em linhas de crédito específicas são algumas das possibilidades geradas pela formalização.

Para o MEI, não é diferente.

Mas vamos um pouco além: será que também pode usar máquina de cartão para cobrar seus clientes?

Ou essa ferramenta é exclusiva das empresas maiores e de faturamento superior?

A dúvida é tão comum que já mereceu atenção específica até mesmo do Portal do Empreendedor, canal no qual o MEI se formaliza.

Lá, está garantido: sim, o microempreendedor individual pode ter máquinas de cartão de crédito e débito.

Devendo para isso procurar as administradoras ou bancos conveniados.

Como regra geral, não há nenhuma exigência exclusiva ao MEI.

Mas é preciso averiguar junto às secretarias da Fazenda no estado e no município se a legislação tributária estabelece requisitos para a instalação do equipamento.

O que MEI precisa para ter uma máquina de cartão?

Antes de adquirir uma maquina de cartão, conquiste o seu CNPJ. Como? Já pensou em se formalizar como MEI?!

Para ter uma máquina de cartão, a primeira exigência o MEI já cumpre ao se formalizar.

Como o processo gera automaticamente um CNPJ, esse fato torna possível abrir uma conta bancária para pessoa jurídica.

O que será necessário para oferecer o meio de pagamento eletrônico.

O equipamento pode ser adquirido ou alugado junto a uma instituição financeira.

Ma também pode ser solicitado de forma online no caso de máquinas que funcionam junto ao celular ou via conexão wi-fi (sem fio).

Anote a dica:

Assim como é indicado ao buscar um banco para iniciar o relacionamento com ele, a recomendação ao MEI é que pesquise pelas melhores taxas e custos de manutenção.

Também é válido consultar os canais de atendimento disponíveis.

Afinal, você não vai querer gastar tempo para solucionar um problema, deixando seu cliente esperando e até perdendo vendas por isso.

Em linhas gerais, quando for abrir a sua conta bancária, o microempreendedor já saberá quais são os custos previstos e a documentação necessária para ter uma máquina de cartão no seu negócio.

Mas você já pode ter uma ideia das exigências ao acessar a cartilha criada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Mato Grosso do Sul (Sebrae-MS).

Conforme a entidade, podem ser solicitados documentos como:

  • Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI)
  • Declaração Anual do Simples Nacional – Microempreendedor Individual (DASN SIMEI)
  • Documentos pessoais, como RG e CPF
  • Comprovante de endereço
  • Comprovação de renda
  • Número da Inscrição Municipal.

Antes de bater o martelo, o Sebrae recomenda ainda que o gestor verifique as seguintes informações:

  • Valor da taxa de aquisição/instalação da máquina
  • Valor da mensalidade/aluguel ou da aquisição do equipamento
  • Valores da taxas cobradas pelas operações no débito e no crédito
  • Prazos para o recebimento dos valores de vendas no débito e no crédito
  • Condições de recebimento em vendas parceladas.

Para maior embasamento, este vídeo traz uma compilação de perguntas de respostas que podem ajudá-lo a entender melhor o funcionamento de uma máquina de cartão e os critérios para adquirir uma.

Quanto vou gastar com a máquina de cartão?

Na hora de analisar os custos é muito importar comparar valores, afinal vai pesar no seu bolso. Mas não atenha-se apenas a isso. Avalie qual das opções te oferece o melhor custo-benefício, os tipos de serviços e se é uma solução que vai atender sua necessidade.

Ao pensar em oferecer novos meios de pagamento ao seu cliente, é natural que haja o receio de reduzir sua margem de lucro.

Esse temor se aplica especialmente ao cartão, já que há incidência de taxas sobre cada operação realizada.

Além disso, é preciso abrir o bolso para adquirir ou alugar a máquina e também arcar com tarifas de instalação e manutenção.

Ao observar todos esses custos, pode parecer que oferecer a opção ao cliente não vale a pena.

Tenha calma e não se apresse:

ainda que gere gastos superiores a outros meios de recebimento, eles talvez sejam menores do que você imagina.

E outra questão a pesar na sua decisão é que, mesmo com essa despesa, seu lucro não precisa necessariamente diminuir.

Pois a oferta de crédito e débito pode ampliar o número de clientes.

Mas, afinal, quanto será gasto ao disponibilizar a máquina? A resposta é: depende.

Seu investimento inicial no aparelho dependerá do tipo de máquina de cartão que escolher:

da tradicional ao leitor de cartão conectado celular, passando ainda pela maquininha com internet sem fio.

Vamos falar rapidamente sobre cada uma delas.

Máquina de cartão tradicional

Até mesmo as soluções mais modernas apresentam avanços tecnológico. Antes as máquinas de cartão eram de fio, conectadas a um telefone  e você ficava limitado a um determinado espaço. Graças á tecnologia, a solução foi sendo aprimorada e oferecendo cada vez mais autonomia.

Como funciona: aceita cartões com chip, tarja magnética e alguns modelos se conectam por aproximação (tecnologia NFC).

É mais comum em estabelecimentos nos quais o cliente vai até o caixa pagar, embora também possa funcionar com cartão móvel.

Vantagens: recebe um maior número de cartões, aceita diferentes bandeiras e agrega funções, como recarga de celular.

Desvantagens: seu processo de solicitação costuma ser mais demorado, havendo um maior número de exigências.

Quanto custa: há taxas de adesão, de aluguel e por transação.

Também há despesas para a transmissão dos dados (telefone e internet) e para manter a máquina funcionando (eletricidade).

Apenas para adesão, a tarifa se aproxima dos R$ 100. Já a mensalidade supera esse valor.

Leitor de cartão para celular

Praticidade, economia e facilidade. Por tudo isso, é que os leitores de cartão para celular já são queridinhos dos empreendedores.

Como funciona: depende de um celular ou tablet, usando a sua conexão à internet e um aplicativo para realizar a transmissão dos dados da operação.

Vantagens: tem um custo inferior e oferece bastante flexibilidade, cabendo até mesmo no bolso.

Desvantagens: depende de compatibilidade, ou seja, só funciona em determinados aparelhos.

Quanto custa: o leitor pode ser alugado ou comprado por valores que giram em torno de R$ 200 a R$ 400, não havendo mensalidade, apenas a tarifa por transação.

Máquina de cartão wifi

Se antes você ficava preso a uma máquina de fio, agora tudo o que você precisa é de acesso a internet. As máquinas de cartão wifi facilitaram muito a vida de empreendedores, que puderam oferecer essa forma de pagamento, por exemplo, em feiras e eventos externos.

Como funciona: possui um chip próprio e, dessa forma, conta com um pacote de dados embutido para conexão à internet, dispensando o uso de um celular.

Vantagens: como não depende de celular, não enfrenta problemas de compatibilidade, além de oferecer grande flexibilidade.

Desvantagens: é maior que um leitor de cartão, tem um custo de aquisição mais alto e também costuma ter taxas superiores.

Quanto custa: não possui aluguel, mas seu custo de aquisição se aproxima dos R$ 500 e pode superar os R$ 800, como é o caso de modelos que imprimem o comprovante de pagamento.

E as taxas cobradas a cada operação?

A dica é:  nessa hora faça da calculadora a sua melhor amiga! Coloque na ponta do lápis todos os custos, entenda o que está sendo cobrado de você. Só depois dessa analise cuidadosa faça uma escolha.

Ao detalhar cada modelo de máquina, nos limitamos a dar como referência o custo de aquisição ou a taxa de adesão para uso do equipamento.

Mas como existem outras tarifas, que variam conforme o aparelho escolhido, é importante fazer os cálculos antes de tomar sua decisão.

Já mencionamos também que nem todos equipamentos possuem aluguel ou mensalidade.

Mas seja qual for o preferido, você não escapará de pagar taxas por cada transação realizada.

Nesse aspecto, os percentuais de desconto sobre o valor da operação se mantêm dentro de uma faixa, mas mudam de máquina para máquina.

Entenda:

No caso do leitor conectado ao celular, por exemplo, é possível encontrar tarifas médias que vão de 2,39% a 3,19% por transação no débito e de 3,19% a 4,99% no crédito à vista.

Já no caso de venda parcelada, os índices mudam bastante, por vezes havendo uma taxa inicial e outra aplicada sobre cada parcela (entre 1,99% e 2,99%, em média).

Para equipamentos que dispensam o celular, as tarifas médias são semelhantes às cobradas pelos leitores de cartões, em todas as modalidades de pagamento, inclusive parcelado.

Já no caso da máquina tradicional, o custo costuma ser mais barato, com taxa de 2% para o débito, em média, e de 2,5% para o crédito por operação.

Na venda a prazo, conforme o número de parcelas, a taxa varia entre 3,25% e 4%.

É importante frisar que todos esses percentuais mudam não apenas conforme o modelo utilizado, mas também de acordo com a bandeira preferida pelo cliente.

Além da pesquisa detalhada sobre todas as tarifas existentes, é válido questionar se a operadora escolhida praticada taxas mais baixas para microempreendedores individuais.

Como escolher a melhor máquina de cartão para meu negócio?

No fim das contas, a melhor máquina de cartão para você não será, necessariamente, a mais barata. Escolha aquela que oferece o que você precisa -nem a mais e nem a menos – e garante um bom custo-benefício.

Você é um microempreendedor individual, sua receita bruta é limitada a R$ 5 mil mensais e, logicamente, não há margem para maiores gastos.

Então, a melhor máquina de cartão de crédito é a mais barata, certo? Nem sempre.

É claro que o custo do equipamento e as taxas envolvidas são fatores importantes e, provavelmente, até sejam os principais para a sua decisão.

Ainda assim, é preciso colocar na balança outras questões.

Quanto tempo a empresa escolhida leva para liberar o valor referente aos recebimentos, tanto no débito quanto no crédito?

Saiba que não há uma regra única e esse prazo pode variar bastante.

Aqui, o mais importante a saber é que, enquanto aguarda o dinheiro entrar na sua conta, você precisa de capital de giro para financiar a própria operação.

No caso de quem vende produtos por exemplo, é provável que já tenha pago o fornecedor e o cliente levado a mercadoria.

Ou seja, só falta você receber o valor devido.

Outro aspecto a avaliar é a tecnologia oferecida.

Qual tipo de ferramenta melhor se encaixa no seu negócio?

Você precisa de uma solução simples ou completa?

Em geral, as grandes empresas do ramo oferecem condições parecidas.

Mas vale a observação criteriosa para pagar apenas por aquilo que realmente será útil.

Quer mais uma dica interessante?

O blog Educando Seu Bolso criou uma ferramenta para comparar máquinas de cartão.

Ela permite a partir de breves respostas receber uma sugestão sobre o equipamento que se mostra o mais vantajoso para o seu perfil.

Para utilizar o recurso, é preciso responder a quatro perguntas básicas. São elas:

  1. Quanto você vende no débito?
  2. Quanto você vende no crédito à vista?
  3. Quanto você vende no crédito parcelado?
  4. Em média, em quantas parcelas divide?

Em seguida, basta inserir o e-mail e o telefone (se desejar) para conhecer o resultado.

Na internet, também é possível encontrar diversos vídeos trazendo comparações entre máquinas de cartão.

Este aqui é um deles, apresentando algumas das opções e suas taxas.

Máquina de cartão de crédito ou débito?

Caso você esteja em dúvida sobre adquirir máquina de cartão de crédito ou débito, saiba que essa é uma questão a resolver no seu dia a dia e não no momento da solicitação.

O que acontece é que os equipamentos já vêm configurados para receber as duas operações.

Mas se você quiser aceitar apenas uma delas, a decisão é sua.

Mas tenha o cuidado de ser transparente com aquele que compra de você, informando antecipadamente qual o meio de pagamento aceito.

Se nenhum aviso existir ao cliente, a sua atitude não será correta e você pode enfrentar problemas com órgãos de proteção ao consumidor.

Por que receber pagamentos no crédito?

Para o seu cliente, pagar no cartão de crédito significa comprar pelo valor à vista e ter até 40 dias para pagar.

Não por acaso, esse é o meio de pagamento que movimenta a maior quantia em transações.

Segundo o Relatório de Vigilância do Sistema de Pagamentos Brasileiro, divulgado pelo Banco Central no segundo semestre do ano passado, foram gastos em 2015 um total de R$ 678 bilhões em transações no cartão de crédito.

O que representa uma alta de 9% em um ano.

Além de ser a opção preferida do consumidor, ela permite parcelar a compra.

Ou seja, a comodidade e segurança da ferramenta são atrativos para ampliar a sua carteira de clientes.

Conforme dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito (Abecs), em 2015, o volume de compras parceladas pela ferramenta cresceu e já representa 51,7% do total da movimentação de crédito no país.

Outra vantagem é relatada por Fauze Najib Mattar no livro Administração de Varejo (Elsevier Editora).

Ele lembra que o instrumento é seguro não apenas para o cliente, como também para o empreendedor, que transfere o risco de inadimplência à operadora.

“O crédito é aprovado online pela empresa administradora de cartões e a responsabilidade pelo recebimento do cliente passa a ser exclusivamente dela”, afirma o autor.

Por que receber pagamentos no débito?

Há clientes que não gostam de empurrar um pagamento e preferem quitar logo a compra.

Para esse perfil, o débito é o mais indicado.

Outra razão para oferecer essa alternativa são as menores taxas por transação.

Considerando uma venda de R$ 1.200 efetivada em um leitor de cartão conectado ao celular, por exemplo, a tarifa aplicada ficaria próxima de R$ 30 no débito e R$ 60 no crédito.

Também é preciso considerar que o total de operações nos cartões de débito supera o montante realizado no crédito, conforme o relatório do Banco Central.

O total de 6,5 bilhões de transações em 2015 representou um avanço de 15%, sendo 800 mil transações a mais do que no cartão de crédito.

Sem fio ou mobile: qual a mais barata?

Uma tem menor valor de aquisição, mas a outra possui os menores custos. E agora, como tomar a melhor decisão?

Se o custo é o requisito que mais interessa para você, a máquina de cartão de crédito móvel provavelmente será a sua escolha.

Como já abordado, o leitor de cartão que funciona conectado ao celular tem o menor valor de aquisição e não possui mensalidade.

Já as tarifas por transação são ligeiramente mais altas que a máquina tradicional.

Ainda assim, não deve ser um gasto que justifique mudar de ideia.

Mas é preciso considerar que a máquina de cartão de crédito sem fio não gera despesas tão maiores.

A não ser pelo investimento inicial, já que o aparelho pode custar o dobro.

Apesar disso, é um equipamento diferenciado, pois não depende de celular para funcionar.

E pode enviar o comprovante da operação não apenas por SMS, como também imprimi-lo em papel.

Como solicito uma máquina de cartão?

Estamos chegando ao final do artigo.

Mas antes de encerrar vale reforçar os principais pontos para que não reste dúvidas sobre como adquirir máquina de cartão de crédito.

Ficando com a certeza de ter feito a escolha certa.

1. Analise a necessidade

Seu volume de vendas irá aumentar com a máquina de cartão, havendo repercussão positiva no faturamento?

2. Pesquise as opções

Qual máquina atende às suas necessidades, oferecendo a maior vantagem pelo menor custo?

3. Compare custos e taxas

Dentre as opções que mais lhe agradam, qual vai exigir menos do seu caixa?

4. Contate a empresa

Quais documentos você precisa enviar, quais as condições de pagamento pela máquina e em quanto tempo ela estará disponível?

5. Siga avaliando

Se a escolha se mostrar equivocada, o que acha de voltar ao mercado para reduzir custos com a máquina?

6. Faça bons negócios

Com tudo ajustado e a máquina de cartão incorporada ao seu dia a dia, é só pensar em boas estratégias de venda para elevar seus ganhos.

Conclusão

Buscar atender a todos os clientes é sempre uma boa decisão para você que quer conquistar e fidelizar clientes. Por isso, se ainda não trabalha com máquina de cartão, vale a pena avaliar a possibilidade. É vantagem para todos!

Se o cartão é cada vez mais usado pelo brasileiro, o dinheiro em papel continua perdendo espaço.

As transações são majoritariamente eletrônicas e até o seu banco já é digital.

Então porque ficar parado no tempo e não oferecer ao cliente meios de pagamento mais modernos, práticos, flexíveis e seguros?

Neste artigo, apresentamos dicas para que um MEI possa ter na máquina de cartão uma aliada em seus negócios.

Não pretendemos afirmar que essa é a melhor forma de recebimento para a sua empresa.

Mas sim que ela deve se juntar a outras estratégias para que nenhuma venda seja perdida por falta de opções.

Ao longo da sua jornada empreendedora, você certamente irá negociar com clientes que gostam de pagar de maneiras variadas:

à vista, a prazo, no dinheiro, cheque, boleto e cartão, o chamado dinheiro de plástico.

E é por essa razão, principalmente, que uma máquina de cartão deve estar presente no seu estabelecimento.

Para acertar na escolha, lembre-se sempre da palavra que é quase um mantra para o empreendedorismo: planejamento.

São ações que não podem ficar de fora da sua estratégia:

  • Consultar opções de aparelho
  • Entender sobre o seu funcionamento
  • Pesquisar custos de aquisição, taxas e tarifas

Um MEI preparado vale por dois.

Quem sabe não será  a máquina de cartão o diferencial que fará o seu negócio se destacar entre os concorrentes?

Levará clientes a preferirem o seu estabelecimento em detrimento de outros?

Se gosta da ideia, só falta solicitar a sua maquininha.

E esperamos ter ajudado você para dar esse passo.

Equipe Money Radar

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Equipe Money Radar

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