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Meio de pagamento virtual x Meio de pagamento físico: principais diferenças e semelhanças

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Utilizar um meio de pagamento virtual vem se tornando cada vez mais comum nos dias de hoje.

Desde a popularização do pagamento eletrônico com cartão de crédito, o uso do dinheiro vivo na compra de produtos e serviços entrou em declínio.

As razões para essa mudança são as mais variadas possíveis.

Mas não resta dúvidas que uma das principais é o crescimento exponencial do comércio eletrônico nos últimos anos.

As pessoas praticamente transferiram para a internet a solução para as suas necessidades de consumo.

Com um smartphone nas mãos, elas compram de tudo.

E como pagam?

Não no dinheiro em espécie, é claro.

Outro grande motivo é a facilidade e a comodidade para pagar através do cartão de crédito ou de débito.

Isso sem falar na segurança.

Mas como a tecnologia segue evoluindo, as empresas de pagamento online não deixam de avançar.

E as novas plataformas digitais seguem surpreendendo.

Neste artigo, vou falar sobre o que já está em uso como meio de pagamento virtual e que talvez você não conheça.

São verdadeiras soluções para empresas, incluindo aí pequenos negócios.

Se você for microempreendedor individual (MEI) ou até mesmo autônomo, também tem acesso ao futuro.

E onde ficam os meios de pagamento físicos com tudo isso?

Apesar de ainda ativos, são cada vez menos uma opção de escolha, ficando para trás em vários aspectos.

Isso significa que não combinam mais com o seu negócio?

É o que iremos debater e descobrir neste artigo.

Você vai saber o que as empresas têm usado hoje para receber de seus clientes e conhecer vantagens e desvantagens de cada formato.

Ao final da leitura, estará pronto para se definir pelo melhor meio de pagamento online ou físico.

Então, fique ligado!

Quais são os principais meios de pagamento virtual?

Provavelmente, o cartão de crédito é o meio de pagamento virtual mais usado e lembrado, mas você conhece outros?!

Vamos começar pelo básico.

Quando falamos em meio de pagamento virtual, não há como não lembrar do cartão de crédito.

Afinal, é o mais tradicional deles.

Eletronicamente, você concretiza uma compra ou venda de forma presencial ou à distância.

No caso de transações pela internet, é só informar os dados do cartão, como nome e número, além do código de segurança.

Nada que exija manipular cédulas de dinheiro.

E isso é bom tanto para as empresas como para seus clientes.

Como já dito, quem atua no e-commerce não sobrevive sem oferecer essa forma de recebimento.

O boleto é ótimo, mas o cartão ainda é o preferido – por quase 80% da população segundo as pesquisas mais recentes.

Então, se o cliente não puder usar um meio de pagamento virtual, é provável que vá bater na porta da concorrência.

Esse é um mercado que tem evoluído tanto que a forma como as lojas online vêm disponibilizando a cobrança mudaram bastante.

A principal novidade está no fato de as transações não necessariamente serem realizadas dentro do site da loja.

O cliente escolhe o que quer comprar, como de costume, mas na hora de pagar, é remetido a uma área segura, externa ao site.

Muitas são as ferramentas que trabalham nesse sistema.

O PayPal, por exemplo, é um dos meios de pagamento mais conhecidos.

Mas não único.

Existem muitas outras ferramentas que atuam com o meio de pagamento virtual, como é o caso do MercadoPago, o BCash e o PagSeguro.

Todos eles procuram capturar e processar as informações financeiras a fim de realizar a transferência de valores entre duas pessoas (ou dois negócios) de forma rápida, eficiente e segura.

Como funciona um meio de pagamento virtual

O funcionamento desses sistemas são rápidos.

Em poucos minutos, são capazes de realizar análises e validar toda a transação.

O cliente acessa a área de pagamento, escolhe o meio pelo qual quer pagar (crédito, débito ou boleto), insere as informações e pronto!

Tudo acontece de forma imediata, liberando a venda na hora.

Não por acaso, essas ferramentas mudaram o perfil de consumo da população em geral.

Em atualmente, já é comum se deparar com a situação onde a pessoa nem sequer precisa sair de casa para comprar ou obter um determinado produto e/ou serviço.

Para os próximos anos, já é possível imaginar um mundo onde o papel moeda será cada vez menos frequente.

Estatísticas indicam que as transações virtuais passarão as transações físicas em números totais já em 2020.

Inclusive, já é possível observar nas pessoas a mudança dos seus hábitos financeiros.

Afinal, são pouquíssimos aqueles que andam com altas quantias na carteiras ou que compram produtos caros sem a utilização de algum meio de pagamento virtual.

Fica claro que o uso dos meios de pagamento virtuais supera os meios de pagamento físico, devido à praticidade, comodidade e eficiência.

Apesar disso, ainda há quem prefira os métodos mais clássicos e tradicionais.

Alguns deles ainda resistem bravamente à evolução digital.

E é sobre isso que vou falar no próximo tópico.

Conheça os meios de pagamento físico mais usados no mercado

Apesar da disseminação do meio de pagamento virtual, o dinheiro vivo ainda tem sim o seu espaço.

Os meios de pagamentos físico mais utilizados no mercado são dois: o dinheiro vivo e o cheque.

Há quem coloque o boleto nessa relação, mas o que vemos é a migração desse meio para o ambiente eletrônico.

No passado, o boleto de cobrança vinha pelos correios em forma de fatura.

Ou era impresso diretamente de um site, como nos casos de segunda via.

Hoje, no entanto, não é mais necessário fazer do boleto um meio de pagamento físico.

Com um smartphone na mão, por exemplo, dá até para ler o código de barras diretamente do computador, ou usar os números dele para efetuar o pagamento.

Seja como for, imprimir boleto é desnecessário.

E aí precisamos falar, quanto a métodos físicos, apenas sobre cédulas e cheques.

O cheque já não é mais utilizado com tanta frequência como era antigamente.

Já o dinheiro, como citado, vem passando pela sua lenta e quase certa extinção.

A falta de confiança e as possibilidades de fraude fizeram com que o cheque se tornasse um verdadeiro problema no mercado.

A demora da transação também era outro fator que incomodava lojistas e pessoas físicas, o que contribuiu para o seu desuso ainda mais rápido.

O dinheiro, em contrapartida, ainda continua bastante ativo, embora menos do que em anos anteriores.

Sua “extinção” não está tão próxima, mas também não parece ser algo tão difícil de acontecer.

O mais correto a dizer nesse momento é que estamos vivenciando um período de transição.

Na Europa, esse processo caminha mais rapidamente e já há países, como a Suécia, que praticamente não usam o papel moeda.

Estima-se que só 2% das transações em território sueco são realizadas no dinheiro.

Até por volta de 2030, o mercado espera que o dinheiro ceda definitivamente seu lugar aos meios eletrônicos.

Mas, até lá, ele se mantém em uso por algumas boas razões.

Por que as pessoas usam dinheiro?

O funcionamento dos meios de pagamento físico ainda é próximo do “perfeito”.

São raras as ocorrências de fraude.

O papel moeda evoluiu a tal ponto que as falsificações se tornaram difíceis e custosas para serem realizadas.

E isso fez com que pequenas transações com dinheiro falso se tornassem impraticáveis.

Não significa que seja 100% seguro, até porque expõe ao risco de assalto a pessoa que carrega cédulas.

Mas a evolução é inegável.

O maior problema desse meio de pagamento físico é com relação à falta de praticidade.

Na internet, o cliente não pode pagar no dinheiro.

No máximo, pode gerar um boleto, imprimir e ir até um banco fazer o pagamento.

Isso se ainda não for necessário sacar antes a quantia da fatura.

Cansa só de pensar nisso tudo, não é mesmo?

Em lojas físicas, o consumidor até pode usar dinheiro.

Mas vamos supor que ele queira comprar um eletrodoméstico que custe R$ 800 à vista.

Terá que sacar esse dinheiro e ir até a loja, se expondo de forma desnecessária.

O pior ainda é se chegar lá e o preço tiver aumentado.

Como não usa outro meio de pagamento, precisa barganhar ou voltar para casa sem a sua compra.

Mais uma vez, com o receio de assalto.

Mas mesmo para compras pequenas, o dinheiro gera inconvenientes, como a falta de troco.

Ruim para o cliente, pior para o empresário.

A verdade, não custa repetir, é que você tem muito mais chances de perder clientes se não dispuser de meios eletrônicos de pagamento.

Se tem dúvidas, faça um teste.

Experimente em uma semana não realizar vendas no cartão, de nenhum tipo, nem no crédito, nem no débito.

Na outra, não aceite dinheiro, só cartão.

Em qual delas você acha que terá mais clientes insatisfeitos com o seu negócio?

Posso estar enganado, mas é muito provável que as reclamações sejam maiores por não aceitar cartão.

E isso levando em conta que não estamos acostumados a estabelecimentos que recusam pagamentos em dinheiro.

Entenda as principais diferenças entre os meios de pagamento virtual e físico

O dinheiro vivo é um meio de pagamento físico, assim como o cheque.

Agora, você já sabe bastante sobre meio de pagamento virtual e físico.

Mas consegue perceber de forma clara quais são as diferenças entre eles?

Vou explicar.

Qualquer pessoa que já comprou pela internet pode afirmar que o meio de pagamento virtual tende a ser mais rápido, mais prático e mais seguro.

Apenas com a utilização de um cartão de crédito, é possível comprar um produto de qualquer lugar do mundo.

Em poucos minutos (ou segundos), a transação é aprovada e os valores são transferidos.

Existem poucos intermediários (além das instituições que verificam toda a transação).

Além disso, a agilidade e a segurança ainda não podem ser comparadas a nenhum outro meio.

Nenhuma das partes “toca” no dinheiro físico, e a transferência é realizada apenas pelo processamento das informações, que são “jogadas” na rede.

As chances de roubo são diminuídas (desde que se tenha segurança na parte que está recebendo o dinheiro).

Não há a necessidade de troco e a simplicidade toma conta de qualquer negociação.

Com os meios de pagamentos físicos, a verdade é quase que oposta.

Há um grande intervalo de tempo para compras remotas acontecerem, e há uma preocupação constante com os valores que são transferidos.

Compras de alto valor são vistas com alto risco e com grande sensação de insegurança.

Só é bom para quem não quer ter a sua operação rastreada, ou seja, quando há alguma irregularidade em andamento.

Isso sem mencionar a necessidade para troco, a logística (como ir ao banco e transportar o dinheiro) e o tempo, que mais uma vez é determinante.

A compra fora de horário comercial é difícil de ser realizada – a não ser que exista algum estabelecimento aberto em horas alternativas.

E as chances de roubo ou até mesmo de perda dos valores também fica evidente em muitas situações.

O erro humano é outro que pode tomar conta das transações físicas.

É diferente do meio de pagamento virtual, no qual o sistema realiza todo o procedimento, diminuindo ainda mais as chances de problemas futuros.

Como você pode ver, existem várias razões que fazem com que o dinheiro esteja se tornando cada vez menos utilizado.

Os avanços tecnológicos permitem novas abordagens que conquistam até mesmo as pessoas mais conservadoras.

Ainda não conquistou você?

O que esses meios de pagamento tem em comum?

Todos esses meios de pagamento têm uma preocupação muito grande em mantar a segurança da transação.

Eles têm a mesma função, mas ao mesmo tempo são tão diferentes.

Como água e vinho, um meio de pagamento virtual se distancia bastante de um meio de pagamento físico.

Mas há semelhanças.

Basicamente, são duas:

  • A finalização de uma transação financeira
  • O trabalho que existe por trás dessas formas de pagamento para reforçar cada vez mais a segurança contra fraudes.

Sejam quais forem os valores a serem transferidos, ambos os métodos permitem que uma negociação seja concluída de forma segura.

O nível de segurança até pode variar entre um tipo de transação e outro, mas há esforços para que ele seja sempre maior.

Fora essas questões, não existem grandes pontos em comum entre esses dois métodos de pagamento.

É preciso ressaltar que, antes de mais nada, qualquer débito deve ser quitado da sua respectiva maneira, seja qual for o meio de pagamento utilizado.

Se você optar por transações virtuais, saiba que também é preciso ter saldo e crédito disponível para que essas negociações sejam realizadas.

Não há a menor possibilidade de compra ou de pagamento sem que haja dinheiro na sua conta.

O dinheiro eletrônico, não físico.

A única diferença fica para a forma como você lida com os seus ganhos mensais.

E aqui pode entrar apenas uma questão de preferência, que é bastante pessoal.

Há quem prefira realizar todas as suas compras (ou maior parte delas) pela internet, enquanto outras podem optar somente pela utilização do dinheiro.

No final, o objetivo é o mesmo: transferir valores entre pessoas ou empresas.

Mas como disse na abertura deste tópico, a função é idêntica, mas são meios muito diferentes.

Meio de Pagamento Virtual X Meio de Pagamento Físico: Qual o mais indicado para sua empresa?

Com tantos meios de pagamento virtual e físico disponíveis do mercado, como saber qual a mais indicada para seu tipo de negócio?!Confira aqui!

Não existe uma única resposta que se aplique a todos os tipos de empresa.

É correto afirmar que ambos os meios de pagamento podem funcionar bem para quem tem um negócio a tocar.

Porém, o meio mais indicado vai depender de uma série de questões.

A primeira delas diz respeito à própria atividade.

Em um comércio varejista, por exemplo, tem como trabalhar só com dinheiro ou só com cartão?

Não dá, não é mesmo?

Já em uma relação B2B, entre empresas, o meio físico praticamente desaparece.

Nesses casos, o pagamento se dá por via boleto, cartão ou transferência eletrônica de valores.

Para encontrar a resposta para a sua empresa, a principal tarefa é conhecer o seu cliente.

Assim, você saberá identificar por qual meio ele prefere finalizar suas compras.

Em um primeiro momento, não há sentido em restringir um método de pagamento, a não ser que ele envolva um risco excessivo – como no caso dos cheques.

Em vez de optar por uma única abordagem, aproveite o momento de transição para aumentar da melhor maneira possível o seu alcance com seus compradores em potencial.

A utilização do meio de pagamento virtual, através de cartão de crédito, débito ou até mesmo através de transferências bancárias, é uma tendência praticamente irreversível para os próximos anos.

Sem essa oferta, é muito provável que sua empresa não sobreviva.

É simples assim.

Já a utilização do meio de pagamento físico é um pouco diferente.

Ela segue atendendo a uma parcela da sociedade brasileira, que ainda utiliza o dinheiro para realizar suas compras diariamente.

Mas, em geral, quase se restringe a pequenos valores.

Por outro lado, é claro que a escolha do seu meio de pagamento também depende do tipo de produto ou serviço que você disponibiliza no mercado.

Se você vende carros, por exemplo, não faz muito sentido aceitar pagamentos em dinheiro em função do alto montante que é aplicado nas transações.

Para essa situação em especial, o ideal é que você sempre dê preferência para transferências bancárias para ter mais segurança, agilidade e até mesmo menos trabalho com toda a logística que o dinheiro necessita.

No entanto, se você está no comércio e vende vários tipos de produtos, não há porque não aceitar o dinheiro ou receber somente através de meio de pagamento virtual.

Toda regra tem sua exceção

Mais uma vez, ressalto que existem exceções para toda regra.

Lojas virtuais, por exemplo, normalmente só aceitam o meio de pagamento virtual em função da sua simplicidade, segurança e agilidade para a realização das transações.

Essa realidade tende a se repetir para qualquer transação de maneira remota.

O ideal é que você observe a sua situação em especial para decidir quais são as melhores maneiras de receber pelas suas negociações.

O recomendado é que tenha um pouco de experiência no mercado para poder definir qual é o método que dá menos trabalho e maior retorno para sua empresa.

Afinal, não há nada melhor que uma decisão tomada a partir de uma experiência de campo, não é verdade?

Lembre que os casos extremos – como o da Suécia – ainda estão longe de acontecer no Brasil.

Então, todas as duas abordagens possuem prós e contras que precisam ser avaliados pelo dono do negócio.

E é importante que faça isso mesmo para garantir uma excelente experiência de compra para o seu público.

Conclusão

Agora que você já conhece os principais meios de pagamento virtual, que tal usar em seu negócio e vender mais?!

Chegando ao final do artigo de hoje, você está decidido entre meio de pagamento virtual ou físico?

Como já disse e repeti ao longo do texto, as transações eletrônicas são a bola da vez.

E essa não é uma moda passageira.

Aos poucos, elas substituem com vantagens o uso do dinheiro em papel.

Não significa que você deva abolir as cédulas na sua empresa.

Mas talvez possa vir a fazê-lo se identificar a necessidade.

Mais uma vez, a resposta depende da palavra mágica no empreendedorismo: planejamento.

Estude o seu mercado, o seu público, clientes e concorrentes.

O meio de pagamento disponibilizado pode representar um diferencial importante para crescer e evoluir.

Trate essa questão com a importância que ela merece.

Equipe Money Radar

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Equipe Money Radar

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