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Produção enxuta é uma opção para o seu tipo de negócio?

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Você sabe o que é produção enxuta?

Essa pode ser uma verdadeira solução para a sua empresa.

Em tempos de crise, quem é dono de um negócio sabe que precisa planejar bem cada passo.

Afinal, as margens para erros são muito menores.

Faz parte desse contexto pesquisar e estudar novos modelos de operação.

A necessidade de se adaptar à realidade é constante, não importa qual seja o porte da empresa.

E se você não ouviu falar do conceito de produção enxuta ou não sabe bem como aplicar, este artigo vai oferecer um guia sobre o assunto.

Este é um momento propício para falarmos a respeito.

Afinal, foi em um período de recessão econômica que o modelo de produção enxuta foi criado.

De imediato, ele ajudou muitos negócios a superarem dificuldades financeiras à beira da falência.

Se funciona na hora ruim, por que não usar na boa?

Conforme você se habitua com as ferramentas de produção enxuta, percebe mais claramente as suas vantagens.

Elas aparecem de forma significativa nos resultados.

Mas isso tudo não quer dizer que a implantação é fácil.

Tampouco significa que não há percalços e desvantagens.

Cabe a você avaliar se o método se aplica à realidade do seu negócio.

Quer eliminar desperdícios no dia a dia da empresa?

Então, siga a leitura!

O que é a metodologia de produção enxuta?

Precisa otimizar processos e reduzir desperdícios no seu negócio? Então a produção enxuta pode servir para você!

O conceito de produção enxuta é uma tradução de lean manufacturing.

Originalmente, diz respeito a um conjunto de técnicas propostas com o objetivo de reduzir desperdícios comuns em atividades fabris.

Mas o que começou na indústria, no chão de fábrica, se expandiu.

Atualmente, é possível ouvir falar em produção enxuta também aplicada em outros setores.

Em todos os cenários, a metodologia reúne diversas ferramentas, como fórmulas, medidas e procedimentos.

E o foco está sempre no cliente final.

Há quem a defina como uma produção destinada a tempos de crise.

Isso ocorre porque o modelo se propõem a retirar os excessos que existem no atual processo de produção.

Assim, combate desperdícios e produz somente o que é necessário para a demanda necessária.

Nada mais, nada menos.

Mas se você observar esse propósito com atenção, verá que é um tanto injusto relacionar a produção enxuta com crise.

Afinal, é um conceito que tem muito a agregar para melhorar resultados que já são bons em qualquer empresa.

Na produção enxuta, essas reduções não afetam a qualidade do produto, porque todo o planejamento de mudanças é baseado nas expectativas dos clientes.

A ideia é ótima, não é mesmo?

Mas como será que ela surgiu? É o que vamos descobrir agora.

Como surgiu a metodologia enxuta?

A produção enxuta teve seu surgimento na indústria automobilística e foi a solução encontrada pelo montadora Toyota, por exemplo para se reestruturar.

Para explicar o surgimento da produção enxuta, temos que voltar no tempo, especificamente para o pós-Segunda Guerra Mundial.

Como todos sabemos, ao final da guerra, o Japão estava arrasado economicamente por ter escolhido apoiar as derrotadas Alemanha e Itália e pelo lançamento das bombas atômicas.

E os problemas se espalharam por todo o país.

No setor industrial, não foi diferente.

A montadora japonesa de carros Toyota teve que se reestruturar diante desta situação para seguir funcionando.

E como não bastasse a dificuldade interna, tinha ainda o componente externo: a forte concorrência da gigante Ford.

A produção enxuta surge exatamente como resposta a esse cenário.

Inicialmente, foi formada uma comissão constituída por cientistas e engenheiros japoneses.

Também foi firmada parceria com norte-americanos para aproveitamento do capital vindo do chamado Plano Marshall.

Aos poucos, o modelo que hoje é famoso pela redução de desperdícios começou a tomar forma.

Desde o início, o foco esteve na eficiência da produção, com tolerância zero para erros de planejamento.

Buscava-se aproveitar ao máximo o que se tinha (considerando a escassez de recursos), sem desperdiçar nada, e se ajustando à demanda do mercado.

Após estudos, uma conclusão.

Os envolvidos no projeto perceberam que, para obter sucesso, a empresa deveria focar sua produção e estratégias na satisfação do cliente final.

Por isso, também investiu em pesquisas de mercado.

Além disso, o tempo entre a solicitação do cliente e a entrega do produto deveria ser reduzido, eliminando perdas entre uma fase e outra.

Nascia aí a produção enxuta como se conhece hoje.

Podemos resumir a ideia do toyotismo como a aplicação do sistema Just in Time, produzindo somente o necessário na quantidade demandada e no tempo ideal.

Vale a pena destacar o sucesso que dessa técnica.

Se naquele momento a montadora era apenas uma empresa nacional, atualmente, é uma das mais importantes do seu ramo de atuação no mundo.

A produção enxuta nos dias de hoje

Hoje, a metodologia da produção enxuta passou por uma evolução e está muito mais relacionada a melhoria constante.

Hoje em dia, a produção enxuta também inclui o conceito de kaizen.

Nunca ouviu falar?

Em japonês, significa algo como “melhorar continuamente”.

Traduzindo para o mundo corporativo, o conceito é entendido como o aperfeiçoamento de técnicas.

Ao objetivo é sempre o mesmo: a empresa deve visar aumentar a eficiência e a produção com os mesmos recursos, entregando produtos melhores.

Assim, o empreendedor terá um controle maior sobre a compra de matéria-prima e a quantidade de mercadorias em estoque.

Apesar de alcançar resultados comprovados, a produção enxuta é uma proposta que vai na contramão do que a maioria das empresas adota como norma de funcionamento.

Mas por que isso acontece?

Geralmente, elas orientam a sua produção conforme estimativas.

É mais fácil de adotar, claro. Mas não prima pela eficiência.

Como são dados instáveis, possuem problemas como superprodução e lotação de estoque, mão-de-obra ociosa e baixa rotatividade de produtos.

É realmente diferente da produção enxuta, que ainda se propõe a fazer melhorias contínuas.

Ou seja, cada fase passa por ajustes e aperfeiçoamentos em máquinas, logística, organização pessoal e outros procedimentos.

Envolve tudo aquilo até chegar nas mãos do consumidor.

Os especialistas chamam estas adaptações de setups, que também devem ser pensadas para não atrapalhar o ritmo de produção.

A quem é indicada a produção enxuta?

Não importa o tamanho do seu negócio, se deseja estar mais perto do seu objetivo de satisfazer e fidelizar clientes, então a produção enxuta é uma solução para a sua empresa.

Até aqui, você foi apresentado à produção enxuta e viu que empresas gigantes fazem uso dela.

Mas o que tudo isso tem a ver com você, pequeno empreendedor?

Apesar de ter sido inspirada em uma montadora e inicialmente aplicada em grandes linhas de produção pelo mundo todo, a estratégia não é limitada a esse público.

Ela pode ser utilizada em pequenas e médias empresas, nos seus diversos setores de produção, e com ótimos resultados.

Entenda que o foco da produção enxuta é satisfazer o cliente.

E esse é o objetivo final de qualquer negócio, mesmo quando é formado apenas por um microempreendedor individual (MEI).

O que quero dizer com isso é que a produção enxuta é indicada a todos, embora seja mais facilmente aplicada em ambientes industriais.

A sua adoção casa muito bem com quem está buscando estabilidade.

Além de garantir uma noção básica de sobrevivência em tempos bons ou sombrios, somente a partir de uma empresa estruturada é possível planejar maiores passos.

Quer começar?

No próximo tópico você vai ter ótimas dicas para isso.

É possível implementar a produção enxuta na sua empresa?

Analisar minunciosamente e entender a fundo cada processo que envolve sua empresa é tarefa fundamental para o sucesso de uma produção enxuta.

Antes de abordar como iniciar a implantação da produção enxuta, vou falar da regra de ouro nesse processo.

É imprescindível saber o que o seu consumidor espera da sua empresa e das soluções que ela oferece.

A partir daí, você terá os elementos que irão fundamentar a sua estratégia.

O passo seguinte compreende analisar o seu processo de produção.

Como o método se destina a ajustar o que não está agregando, é preciso identificar as falhas existentes.

Nessa hora, você tem a disposição uma série de ferramentas.

Cada uma oferece uma contribuição importante para chegar aos resultados desejados.

Vou falar mais sobre elas a partir de agora.

Diagrama de Causa e Efeito

O Diagrama de Causa e Efeito é bastante flexível.

Você pode aplicá-lo em empresas com diferentes portes e cenários.

Com isso, ter uma boa indicação sobre os eventuais erros que geram prejuízos para seus negócios.

Metodologia Six Sigma

A Metodologia Six Sigma identifica com precisão as falhas que devem ser resolvidas.

Dessa forma, identifica possibilidades de melhoria no processo de produção, o que afeta também a qualidade do produto a ser entregue.

Ciclo PDCA

Uma terceira técnica é a chamada Ciclo PDCA. Ela significa, em inglês:

P (Plan)

É a etapa de planejamento do funcionamento da sua empresa.

É aqui que você estabelece os objetivos e metas para alcançar os resultados almejados.

Mas atenção: ainda não estamos falando de objetivos de lucro.

D (Do)

Neste segundo momento, é hora de você colocar em prática o que pensou.

Estabeleça um período inicial de funcionamento para posterior análise, como meses, por semestre ou um ano.

C (Check)

Depois de um período inicial de funcionamento, é hora de avaliar o processo de produção.

Pegue os resultados e os compare com o que foi esperado na etapa de planejamento.

A partir disso, você conseguirá identificar erros e, assim, corrigi-los para poder alcançar o que já foi pensado inicialmente.

A (Act)

Novamente, é hora de colocar a mão na massa.

Neste último momento, todas as providências para resolver os erros devem ser tomadas.

Depois, o Ciclo PDCA recomeça e você deverá passar pelas mesmas etapas, já com um novo olhar sobre a produção.

Como otimizar as etapas de análise

Não se esqueça: como pilares de uma produção enxuta bem sucedida, tenha sempre em mente as necessidades dos seus clientes e o foco nos colaboradores.

Como o método se debruça especificamente sobre o aperfeiçoamento da produção, as etapas de análise são muito importantes.

Porém, não há como melhorar o desempenho sem colocar em prática o que identificar como necessário mudar.

Esse movimento, inclusive, permite a otimização da própria análise.

Sendo assim, para adotar a técnica, os seguintes passos são fundamentais:

Primeiro, o cliente

O produto deve chegar até o cliente do jeito que espera, por um preço que ele possa pagar e sem nenhum defeito.

O foco no pessoal

Em uma empresa ideal, os funcionários são valorizados.

Há o entendimento de que eles são capacitados e, por isso, são os responsáveis por resolver os problemas e contribuir com melhorias.

Melhoria Contínua (kaizen)

Ao analisar os resultados, é necessário identificar as falhas para corrigi-las.

Além disso, reduzir os custos e o lead time.

Mas essas mudanças só irão acontecer se houver também um aperfeiçoamento do pessoal, que é quem de fato as coloca em prática.

O foco nos espaços

Para ter uma produção enxuta, a atenção também deve se destinar aos locais onde as atividades são realizadas.

Naqueles em que há mudanças constantes, é preciso dar a devida atenção e também ouvir quem trabalham diretamente ali.

Afinal, são eles que vivem o dia a dia daquela etapa de produção.

O líder, que tem a visão do todo, precisa estar focado nas necessidades de aperfeiçoamento do negócio.

Somente assim as técnicas de produção enxuta farão sentido.

Com esse movimento de correção de falhas, a empresa ganha cada vez mais estabilidade.

Como consequência, poderá passar para uma fase de nivelamento de quantidades e tipos de produtos oferecidos.

É nela que alinhará o ritmo de produção com a demanda de mercado.

Nessa hora, há mais ferramentas interessantes a utilizar.

Veja algumas delas:

Equação Tempo Takt (ou Takt Time – TT)

Essa ferramenta é matemática.

É preciso considerar o tempo de trabalho disponível por dia e dividir pela demanda do mercado por dia.

O resultado indica a velocidade do sistema produtivo.

Fluxo Contínuo

A adoção dessa técnica organiza a integração das etapas e trabalhadores envolvidos em cada momento da produção.

Andon

Ele é um sinal luminoso que permite a um trabalhador avisar ao líder sobre alguma anormalidade no processo produtivo.

Muri, muda e mura

São estratégias para eliminar as falhas.

A primeira refere-se à sobrecarga que impede que os trabalhos sejam ergonômicos.

A segunda trata de problemas que trazem variações na execução de uma etapa.

A terceira determina os desperdícios de etapas não essenciais ao processo.

Sistema puxado (Pull System)

Uma peça somente é produzida quando a etapa seguinte necessita dela, o que é determinado pela demanda do cliente.

Isso faz com que a empresa tenha um estoque mínimo e estratégico.

Poka yoke

Essa ferramenta atua basicamente na prevenção de falhas humanas.

Organização do ambiente ou 5 S

Para otimizar o espaço de trabalho, é preciso:

  1. Deixar apenas o que é necessário (seiri)
  2. Organizar-se (seiton)
  3. Manter a limpeza (seiso)
  4. Criar um padrão de organização (seiketsu)
  5. Melhorar continuamente (shitsuke).

Kanban

Uma etiqueta ou cartão que traz informações sobre a peça ser produzida.

Ele é utilizado para controlar as prioridades de produção.

Vantagens e desvantagens de uma produção enxuta

Uma das grandes vantagens oferecidas pela produção enxuta é, com certeza, o completo conhecimento e domínio de todos os processos que envolvem o seu negócio.

Sim, a produção enxuta se mostra uma ótima metodologia, mas não é perfeita.

A principal desvantagem dela é que talvez não se aplique ao seu negócio.

Como cada empresa tem uma realidade diferente, você deve medir os prós e os contras e decidir se ela é a técnica ideal para gerenciar a sua produção.

Mas, antes, vamos falar das vantagens.

Entre elas, podemos destacar o conhecimento adquirido.

Apesar de estarmos envolvidos com o trabalho, não é sempre que dispomos de um olhar mais distanciado e real sobre o que está acontecendo dentro do negócio.

Vai dizer que não é verdade?

Então, com essas técnicas de análise, o empresário consegue identificar o que realmente é importante e o que pode ser eliminado.

A ideia de mapear totalmente a produção possibilita reconhecer as etapas que devem receber melhorias ou não, eliminando desperdícios.

Dessa forma, a tendência é que a qualidade do produto final seja melhorada ao longo do processo, a cada ciclo de análise.

Então, onde estão as desvantagens da produção enxuta?

Dependendo do ponto de vista, essa não é uma técnica simples.

Isso quer dizer que a metodologia depende de diversos fatores, alguns deles relacionados ao próprio dono do negócio.

É preciso haver interesse em aprender a fundo sobre a produção enxuta.

Além disso, saber produzir o que o consumidor realmente quer não é exatamente fácil.

É imprescindível que a empresa esteja aberta a mudanças, mesmo que radicais.

Você está disposto a isso?

Entenda ainda que a administração precisa ser conduzida de perto, identificando problemas e até se antecipando a eles às vezes.

Não dá para atrasar as soluções para manter a eficiência da produção.

O gestor também deve medir a disposição dos funcionários para atuar conforme as demandas de trabalho.

Se eles demonstrarem resistência ou não colaborarem, muito dificilmente a produção enxuta irá acontecer.

Outra questão diz respeito aos fornecedores.

Como esse tipo de gestão demanda rápidas mudanças, que interferem na ordem da quantidade de insumos, esses parceiros devem estar atentos.

É preciso garantir o atendimento a essas variações de forma rápida.

Você já tem bons fornecedores com os quais contar para isso?

Cases de produção enxuta

A crise que preocupa empreendedores e economistas há alguns anos não é novidade para ninguém.

São muitos os artigos e reportagens que tratam de desemprego, queda de rendimento, inflação e regressão financeira.

Porém, as empresas que seguem o modelo de produção enxuta tendem a ser menos sensíveis às crises.

E isso ocorre justamente porque já estão acostumadas com mudanças e trabalham com a situação real de lucro, não com estimativas.

Um exemplo é a própria Toyota e também a Honda, outra montadora japonesa.

Toyota e a Honda

No momento mais crítico da crise brasileira, elas resistiram às baixas e até começaram a registrar crescimento nos primeiros três meses de 2015.

A primeira possui uma fábrica na cidade de Indaiatuba, no interior de São Paulo e operou em capacidade máxima.

A diferença é que não houve excedentes.

Já a Honda utilizou a renda gerada nacionalmente para aplicar em novos investimentos, mantendo um ritmo mais lento de produção e que também não tem espaço para excedentes.

Contra a maré devastadora, elas conseguiram resistir.

Os especialistas afirmam que isso foi possível porque essas marcas são conhecidas pela qualidade e durabilidade de seus produtos, o que valida o seu preço um pouco acima das concorrentes.

Com esse lucro, é possível sustentar a produção e não depender de grandes números de vendas, como acontece com outras montadoras.

Audi e BMW

O sucesso da produção enxuta também inspirou marcas premium, como a Audi e BMW.

Há a produção de volumes modestos e, por vezes, o oferecimento de condições especiais como formas de financiamento facilitado e descontos sazonais.

Nesses cinco casos de sucesso abordados, a chave foi se adequar à demanda do momento, não produzir excedentes e focar-se no mercado local.

Tecno Solution S/A

A empresa Tecno Solution S/A está localizada em Feira de Santana (BA) e emprega 60 trabalhadores na produção de tomadas para residências e indústrias.

Em 2007, a empresa constatou o aumento de concorrência e a consequente necessidade de modificar (e elevar) a produção.

Ela viu então a qualidade e o padrão dos produtos serem reduzidos consideravelmente.

A solução encontrada foi adotar a produção enxuta.

Na etapa de mapeamento de fluxo de valor, os analistas descobriram que o layout era misto demais, que havia excedentes no estoque e falta de sincronia na cadeia de produção das tomadas.

Como correções, foi escolhido um novo layout, com definição clara de produção.

Também as inspeções totais (100%) passaram a ser feitas em apenas três etapas.

Houve ainda adoção de um Kanban 5’s e investimento na qualificação e treinamento dos funcionários, atingindo uma padronização da área produtiva.

Essa etapa de melhorias rendeu um aumento de 14% nos lucros de cada peça vendida, além de aperfeiçoamento da produtividade.

Por isso, a empresa decidiu estender as técnicas de produção enxuta gradualmente para as outras linhas da fábrica.

Conclusão

Está vislumbrando um futuro lucrativo e promissor para sua empresa? Então, foque hoje nos ensinamentos sobre produção enxuta e coloque em prática no seu negócio.

Com os cases que acabei de relacionar, você viu neste artigo que a produção enxuta estimula que as empresas se adaptem à realidade econômica do país em cada momento.

É necessário que o empreendedor seja sensível a essas variações, sabendo se adaptar a elas e não ter prejuízos.

Além disso, há o compromisso com o cliente e com o que ele espera do produto.

Só assim será possível garantir a qualidade necessária e atrair um público fiel em qualquer contexto, inclusive na crise.

Quando falamos em produção enxuta, não estamos nos referindo a algo exatamente fácil e simples de adotar.

Há desafios, sim.

Inclusive, pode não ser o modelo ideal para a sua empresa.

Mas eu torço para que seja.

Afinal, se você precisa de uma verdadeira revolução para guiar seu negócio a melhores resultados, essa técnica provavelmente é a ideal.

Siga estudando sobre a produção enxuta e abra as portas para o sucesso.

Equipe Money Radar

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Equipe Money Radar

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