Seguro de vida: 11 dicas ao contratar este serviço para a sua empresa

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Quando fazemos planos a longo prazo, costumamos traçar metas e objetivos para que tudo dê certo. O seguro de vida está entre seus objetivos?

O otimismo é válido, mas é preciso levar em conta que contratempos acontecem e afetam a estratégia, especialmente quando se trata de uma empresa.

Uma solução que pode evitar certos apertos é fazer um seguro de vida.

Se você já tem essa proteção familiar, por que não estendê-la aos colaboradores?

Se não sabia que isso era possível ou não faz ideia de como começar, vou esclarecer para você.

Neste artigo, vamos ver o que é um seguro de vida e como funciona a modalidade coletiva.

Também vou falar como ele pode influenciar no desenvolvimento e maior produtividade da sua empresa.

Será que há negócios obrigados a oferecer seguro de vida?

O que diz a legislação a respeito disso?

E qual o papel dos sindicatos para a contratação desse produto financeiro?

Todas suas dúvidas acabam agora.

E não deixe de conferir as melhores dicas para contratar um seguro de vida coletivo.

Siga a leitura!

O que é seguro de vida?

O seguro de vida é uma espécie de indenização financeira.

É um produto cujos beneficiários podem receber em um determinado período devido a acidentes, invalidez ou outras doenças e morte.

Os acontecimentos citados acima podem ocorrer de maneira repentina.

Ninguém quer passar por isso, não é mesmo?

Além de trazerem sofrimento para os envolvidos, podem também significar problemas econômicos.

Isso porque não são todos que possuem uma boa reserva de dinheiro para emergências ou longos períodos sem renda fixa.

Assim, o seguro de vida individual funciona como uma proteção social.

O seguro de vida é uma boa proteção, saiba que ele traz muitas vantagens ao empreendedor adepto.

Ele garante o respaldo financeiro em eventuais períodos de dificuldade.

Para adquirir tal benefício, é necessário que você entre em contato com uma seguradora e assine um contrato de proteção financeira para os seus dependentes.

Cabe lembrar que ele está dentro do conjunto de coberturas do seguro de pessoas.

Atualmente, existem diversas seguradoras e tipos de cobertura de seguro de vida.

Como exemplos, posso citar o seguro de vida Caixa, seguro de vida BB, seguro de vida Bradesco, dentre vários outros.

Não existe uma regra que determine qual deve ser o valor a ser pago aos beneficiários de um seguro de vida.

O que se indica, muitas vezes, é que o contratante coloque no papel os gastos dos dependentes.

Em seguida, calcule esse montante para um período de cinco anos.

Assim, o seguro serviria para suprir suas necessidades em caso de alguma eventualidade prevista em contrato.

Até por isso, vale muito saber quais são os incidentes cobertos por esse tipo de proteção.

Quais incidentes um seguro pode cobrir?

Obrigatoriamente, todo seguro de vida traz a cobertura para o risco de morte por causas naturais ou acidentais.

Ou seja, como o próprio nome indica, quando a vida se vai, o seguro é acionado.

Porém, é possível adicionar outros benefícios no seu contrato.

Veja só alguns deles:

  • Invalidez por acidente
  • Invalidez laborativa permanente por doença
  • Invalidez funcional permanente por doença
  • Diárias por internação hospitalar
  • Doenças graves
  • Diária de incapacidade temporária
  • Assistência funerária
  • Assistência psicológica
  • Auxílio desemprego.

Dá para perceber que opções não faltam. Então, como se decidir?

Mais uma vez, vale lembrar da necessidade de somar os gastos familiares.

São diversas opções para adicionar ao seu contrato e definir a sua cobertura.

Em seguida, conhecer e analisar as coberturas que deseja garantir para você e sua família.

Você pode começar a pesquisar as opções que as diferentes seguradoras têm disponíveis e escolher aquela que oferece o melhor custo-benefício.

Mas o seguro de vida não se resume apenas aos cuidados que você deve ter com a família.

Há também a opção de estender esse benefício para os funcionários de sua empresa, por exemplo.

Já pensou que pode ser uma excelente ideia?

Por isso, se você é dono de uma empresa e deseja garantir a segurança de todos os seus colaboradores, é fundamental que fique por dentro desse assunto.

No próximo tópico, você vai entender a importância de contratar um seguro de vida coletivo.

Empresas são obrigadas a oferecer seguro de vida?

Nunca ouviu falar na obrigatoriedade de contratação do seguro de vida por empresas?

É compreensível que não.

Afinal, não são todas as atividades que se encaixam na exigência.

Porém, se você é dono de bares, restaurantes, comércio ou possui negócio nos ramos de construção civil, contabilidade, condomínios e indústria, entre outras, a situação muda.

Nesses casos, você é obrigado a disponibilizar o seguro de vida aos colaboradores por força do Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho.

Se não sabe da existência desse documento, o empreendedor deve procurar a assistência do sindicato patronal da categoria.

Recomendamos que você siga a risca as orientações sobre as regras de concessão, descontos e coberturas previstas.

Isso é válido até mesmo para evitar problemas para a sua empresa no futuro.

Em todo caso, a melhor forma de descobrir se há obrigatoriedade ou não é consultando o sindicato da sua área, como já comentei.

Oferta voluntária do seguro de vida em empresas

Nada impede que você ofereça esse benefício por livre e espontânea vontade.

Já pensou que pode ser um fator extra de motivação?

Nunca é demais lembrar que colaboradores satisfeitos produzem mais.

Ou seja, você sai ganhando com isso.

Nesse caso, o empregador pode estabelecer as regras de concessão do benefício.

Por exemplo, se o seguro de vida será custeado totalmente pela empresa ou um percentual será descontado da folha de pagamento, dentre outros aspectos.

Ao optar por oferecer um seguro de vida coletivo, poderá estabelecer regras quanto ao benefício.

Em outro momento, houve uma proposta tramitando na Câmara de Deputados com o objetivo de tornar o seguro de vida obrigatório para funcionários.

O projeto nº 3007/2011, no entanto, acabou arquivado.

Ele impedia o desconto na folha de pagamento.

Além disso, previa prêmio igual ou superior a 50 salários mínimos para a cobertura em caso de morte e invalidez.

Então, o resumo da história é que sua empresa talvez não seja obrigada a contratar o seguro de vida, mas pode avaliar as vantagens de fazer isso.

Entre elas, a produtividade, que será abordada no próximo tópico.

Como o seguro de vida pode interferir na produtividade da equipe?

Pode até não parecer, mas oferecer um seguro de vida para os colaboradores da empresa pode acabar influenciando, direta ou indiretamente, na produtividade da equipe.

Isso porque a oferta desse tipo de benefício não passa despercebida.

Ela faz com que o funcionário perceba que a empresa se importa com o bem-estar dele e de toda a sua família.

Não é comum você ver esse benefício relacionado entre aqueles que a empresa oferece.

Por isso, quando o seguro de vida está disponível, é melhorada a imagem que o funcionário tem em relação ao seu local de trabalho.

Você certamente já viu alguma pesquisa que demonstra que os funcionários são mais produtivos se eles se sentem valorizados no seu local de trabalho.

Garantir um seguro de vida é um exemplo disso.

Além de cobrir o risco de morte, você também pode contratar as coberturas de invalidez e afastamento do trabalho.

Dessa forma, sua equipe buscará ter um melhor rendimento e retribuir o valor que é dispensado a ela.

Parece uma boa ideia para você?

Outras vantagens do seguro de vida para empresas

Além do aumento da produtividade, existem muitas outras vantagens que a sua empresa pode ter ao contratar um seguro de vida para a sua equipe de trabalho.

Primeiramente, se existe a obrigação da oferta, você estará cumprindo com a legislação trabalhista.

Outro ponto é que, com as famílias sendo assistidas pela seguradora, as chances de problemas com a Justiça, com eventuais ações contra a empresa, são reduzidas.

Se para o seu negócio, oferecer o seguro de vida é lei, não perca tempo e esteja de acordo com a legislação trabalhista.

Caso a sua empresa siga o regime de tributação do Lucro Real, outra vantagem é a possibilidade de dedução dos pagamentos do seguro de saúde no Imposto de Renda.

Uma ótima forma de ver seu dinheiro ser bem empregado.

Como pode notar, a obtenção de um seguro de vida para os seus funcionários pode ser uma oportunidade.

Não é algo a ser visto como um gasto desnecessário.

Na verdade, é também um investimento para a melhoria da produtividade.

E equipes mais produtivas geram melhores resultados.

O plano coletivo é o melhor caminho?

Antes de responder essa questão, preciso esclarecer sobre o conceito.

O plano coletivo é um contrato que a empresa faz com uma seguradora.

Seu objetivo é garantir a proteção financeira de executivos, sócios, empregados e suas respectivas famílias.

Geralmente, ele é oferecido a partir de dois ou três funcionários entre 14 e 60 anos de idade.

Como você já deve suspeitar, há vantagens e desvantagens em escolher este tipo de seguro de vida.

Dentre os aspectos positivos da escolha, destaco que a liberação da indenização acontece independentemente do inventário e está isenta de impostos.

Além disso, os planos coletivos costumam ser mais baratos que os individuais.

Isso torna possível adicionar as principais coberturas por um valor menor.

O que acontece é que as apólices de seguro coletivo disponibilizam uma cobertura de morte ampla.

Ou seja, pode ser acionada devido a acidentes ou doenças, o que é uma vantagem para os empregadores.

Também podem ser adicionadas outras coberturas.

Entre elas:

  • De invalidez (seja ela por acidente, funcional ou laborativa)
  • Doenças graves
  • Despesas médicas (incluso odontológicas)
  • Diária por internação hospitalar ou incapacidade.

Através de um seguro de vida coletivo, você indica o valor de indenização para as coberturas escolhidas.

Assim, você pagará um plano que seja compatível com as finanças do seu empreendimento.

Em relação aos aspectos negativos dessa escolha, está o fato de que, por ser em grupo, o empregado não tem poder sobre ele.

Também não decide sobre possíveis mudanças nas coberturas e indenizações oferecidas.

Os planos coletivos costumam ser mais baratos e para o empregador e o mesmo pode indicar o valor da indenização.

Outro ponto negativo é que os valores indenizatórios costumam ser menores que os oferecidos nos planos individuais.

Na prática, não são maiores do que quatro anos de salários.

E esse valor pode ser insuficiente para cobrir determinados incidentes.

Em todo caso, se o plano coletivo for a sua escolha, é importante ter um bom consultor de seguros para auxiliá-lo a optar pelo melhor formato para a sua empresa.

E não se esqueça: o empregador deve informar aos funcionários as regras do seguro de vida.

Eles, por sua vez, devem concordar com o benefício por escrito.

Não deixe de garantir que isso aconteça.

Sem exceções.

Quais as regras do sindicato para seguro de vida?

Atualmente, há determinadas ocupações para as quais é devido o benefício do seguro de vida.

Alguns casos de obrigatoriedade são:

  • Profissões que utilizam materiais cortantes, pesados e metalúrgicos
  • Motoboys
  • Trabalhadores da construção civil.

As regras podem variar não apenas de acordo com a atividade, como também com relação à localização da empresa.

Mas seja qual for o caso, é inegável que o sindicato cumpre papel fundamental para essa definição.

Os sindicatos de cada área têm a consciência dos riscos que o trabalho diário oferece aos funcionários.

É por isso que defendem que os empregadores devem assumir a sua parcela de responsabilidade por isso.

Esse é um ponto de vista que deve ser considerado inclusive por donos de empresas.

O consenso indica que o ideal é não precisar acionar qualquer seguro, o que se consegue com ações de prevenção em alguns casos.

Qual o papel dos sindicatos?

No geral, cada sindicato estabelece orientações quanto ao benefício segundo as especificidades da profissão em questão.

Para saber mais detalhes, portanto, você deve ler o documento do sindicato da sua área.

Esteja ciente das definições do sindicato de sua área ao definir os planos de seguro de vida.

Também é importante destacar que alguns sindicatos e associações oferecem planos de seguro de vida por vínculo de classe de trabalho.

As empresas devem observar esses planos como possibilidade de adesão ou para analisar quais coberturas são abrangidas.

Se você é dono de uma empresa e deseja oferecer esse benefício para os seus funcionários, mas não sabe por onde começar, vai gostar do próximo tópico.

Vou reunir nele as principais dicas para contratar o melhor seguro de vida para a sua equipe.

Veja como fazer isso de um jeito simples, prático e eficiente.

11 dicas ao contratar um seguro de vida coletivo

Depois de explicar a dinâmica do seguro de vida para empresas, selecionamos estas sugestões para auxiliá-lo no processo de contratação do serviço.

Confira!

1. Trace o perfil dos seus funcionários

Assim como acontece na hora de escolher um seguro de vida ideal para a sua família, o primeiro passo do plano coletivo é colocar no papel os dados dos seus funcionários.

Tabele informações como idade, sexo e local de moradia.

Com isso, tenha o perfil do quadro de funcionários de sua empresa, que serão os beneficiários.

Ele servirá para que você embase as suas escolhas.

2. Coberturas flexíveis

Ao optar por oferecer um seguro de vida para os seus funcionários, é importante frisar que nenhum deles pode ficar de fora desse benefício.

Exceto se manifestar o desinteresse, é claro.

Muito embora o plano seja coletivo, é interessante pensar nas necessidades específicas de cada colaborador.

Por exemplo, naqueles que viajam bastante.

Nesse caso, os funcionários devem ter um seguro diferenciado que cubra esta atividade.

Por isso, não esqueça de conversar com sua equipe e de apurar junto a cada membro do time como o seguro de vida será utilizado.

Ao optar pelo plano de saúde coletivo, fique atento, o contrato é ajustado anualmente!

3. Fique de olho nos reajustes de contrato

O plano coletivo é reajustado anualmente.

Para isso, leva em conta a inflação de produtos, médicos e o índice de sinistralidade, que mede o uso desse plano.

Ou seja, quanto mais utilizado ele é por seus usuários, mais caro fica no próximo ano.

Quando há a contratação desse seguro, é feita uma meta de sinistralidade.

Caso o índice real fique muito além do indicado, o reajuste será calculado através da soma da inflação mais o que ficou excedido da meta.

4. Carência do plano coletivo

Este é um aspecto que merece muito a sua atenção.

Caso o seguro de vida empresarial envolva um número menor do que 30 pessoas, é necessário o cumprimento de carência em prazo estabelecido pela ANS.

Essa é a Agência Nacional da Saúde Suplementar, que regula e fiscaliza os planos.

Caso o número seja superior a 30, a exigência de cumprimento de carência não é permitida.

Ficar atento a este detalhe é super importante, até mesmo para evitar problemas para a sua empresa no futuro.

Portanto, procure se informar sobre os prazos de carência estabelecidos pela ANS e também os casos em que eles se aplicam.

5. Converse com seus funcionários

Os funcionários devem estar cientes das condições acordadas no seguro de vida e precisam assinar um documento comprovando a aceitação.

Dessa forma, vale a pena dialogar com seus empregados, explicando do que se trata o benefício.

Fale também sobre quais especificidades devem ser levadas em conta na hora de contratar o serviço.

É fundamental ser transparente e conduzir tudo às claras.

6. Uso consciente do plano coletivo

Apesar de ser um benefício importante a ser oferecido para seus empregados, valorizando o seu trabalho, é necessário deixar claro o uso consciente do seguro de vida.

Jogue limpo e aponte que demandas desnecessárias impactam negativamente a todos.

7. Saída para a coparticipação

Basicamente, existem três formas de custeio do seguro de vida.

São elas:

  • Totalmente contributário: quando os empregados são responsáveis pelo pagamento total
  • Parcialmente contributário: há uma partilha de valores entre empresa e empregados
  • Não contributário: quando a empresa é totalmente responsável pelo seguro de vida.

Caso haja o uso inconsciente do plano coletivo, você pode se valer da contribuição parcial ou coparticipação.

Esse mecanismo pode ajudar as empresas a enxugar um pouco os gastos, além de incentivar o uso consciente do seguro de vida, sobre o qual falei antes.

8. Pesquisa e organização: chave para a escolha inteligente

O planejamento faz parte e é necessário, ao definir o seguro de vida organize suas buscas a procura do melhor.

Até parece repetitivo, mas as empresas não costumam levar em consideração este tradicional conselho: pesquise e organize o planejamento do seguro de vida da sua empresa.

Faça muitas pesquisas sobre as opções de seguradoras e serviços oferecidos no mercado antes de contratar um deles.

Avalie a sua reputação e compare os serviços oferecidos.

Também observe o quadro da sua empresa com os dados levantados e veja a cobertura que mais oferece benefícios.

Assim, você terá boas chances de escolher o melhor seguro para os seus funcionários.

Mas não apenas isso, como chegar a essa solução sem onerar o orçamento da sua empresa por conta disso.

9. De empresa para empresa

Uma das vantagens de optar pelo plano empresarial é que a seguradora, como também uma empresa, oferece vantagens para a construção por outra pessoa jurídica.

Então, vale a pena considerar o plano empresarial como primeira opção.

10. Peça ajuda de profissionais

Para ajudá-lo a decidir sobre a melhor opção de seguro de vida, você pode contratar um corretor de seguros independente.

Esse profissional não trabalha em uma seguradora específica.

Por isso, pode fazer um estudo isento, comparando o que você precisa, mais as vantagens de cada seguradora.

Ele assim o faz baseado em pesquisas e na sua experiência profissional.

11. Preze pela qualidade de vida e prevenção

O ditado é muito sábio ao dizer que é melhor prevenir do que remediar.

Não adianta apenas pedir para que os funcionários utilizem conscientemente o seguro de vida, mas também incentivar uma qualidade de vida melhor.

Já pensou em investir em palestras sobre boa alimentação, benefícios de exercícios físicos, prevenção de DST’s (Doenças Sexualmente Transmissíveis) ou construir um bicicletário no estacionamento da sua empresa?

Genial, não acha?

Estas pequenas mudanças de hábito fazem toda a diferença na saúde e bem-estar.

Certamente, podem fazer toda a diferença no dia a dia da sua equipe de trabalho.

Conclusão

Embora pareça um tanto clichê, não custa lembrar que o capital humano é o maior patrimônio de uma empresa.

Quando você investe nele, está investindo também no sucesso do próprio negócio.

Se concorda com isso e quer contratar um seguro de vida coletivo, a partir do que aprendeu neste artigo, já sabe o que fazer.

Essas são as principais dicas para você escolher um bom seguro de vida para a sua empresa.

Agora, é só colocá-las em prática para garantir não só o melhor seguro para a equipe, mas também o reconhecimento dela sobre a sua preocupação com o bem-estar dos funcionários

Depois disso tudo, é só colher os frutos e os melhores resultados no seu negócio.

Equipe Money Radar

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Equipe Money Radar

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