Design thinking, pelo que parece, é um conceito que veio pra ficar.
Se você ainda não o conhece, pode estar perdendo uma grande oportunidade em inovação para caminhos que trarão mais sucesso para sua empresa.
E se para você design thinking ainda é como a música “nunca vi, nem ouvi, só ouço falar”, chegou a hora de mudar esse cenário e trazer mais para perto da sua realidade.
Você só tem a ganhar.
Essa abordagem, que antes era aplicada apenas ao mundo do design e desenvolvimento de novos produtos, passou a fazer parte da cultura corporativa de modo geral.
Estou falando de uma prática que coloca conceitos de criatividade bem perto da estratégia e das operações da sua empresa.
Então, para começo de conversa, entenda que, quando falamos em design, não abordamos apenas conceitos estéticos.
Vai muito além disso. O design thinking vai movimentar a forma como as pessoas trabalham. Elas querem interação com tecnologia e esperam que essa relação seja simples, intuitiva, prazerosa.
É justamente nesse ponto que o design thinking se torna um ponto chave. E se tudo isso ainda soa confuso para você, não se preocupe.
A partir de agora e até o fim da leitura, você vai descobrir tudo sobre design thinking e como ele pode ajudar sua empresa.
O que as pessoas pensam que é design thinking?
Como já mencionei, qualquer conceito relacionado a design tende a ser encarado como algo estético, que tem a ver com projeto ou produto.
Design de produtos, design de interiores, design de moda, etc. No entanto, essa é uma visão um pouco limitada.
Vamos entender por quê? Os designers têm como objetivo principal o bem-estar das pessoas.
Se desenham interiores, o fazem buscando a melhor solução para as pessoas que convivem naquele espaço.
Se desenham produtos, buscam as melhores soluções para quem fará uso do produto.
Evidentemente, é uma área que envolve a aplicação de grande criatividade e inteligência para buscar soluções aplicáveis a problemas específicos.
Mas ao contrário do que as pessoas podem pensar, isso não fica limitado ao universo dos desenhos.
A sua filosofia e aplicação despertou interesse em gestores de grandes organizações.
Eles notaram o potencial das metodologias utilizadas no design para inovar também no setor empresarial.
O que gerou inquietação foi o modo como os designers pensavam para que surgissem ideias inovadoras.
Vem daí a origem do termo design thinking e uma estratégia que não conhece limites.
O que realmente é design thinking?
O design thinking, como bem indica o nome, é uma forma de “pensar”.
É uma mentalidade captada do campo do design que, para ser aplicada ao setor empresarial, sofreu algumas adaptações.
O termo, traduzido do inglês, significa “pensamento do design” ou “pensar como designer”.
Por isso, é o design além da estética, uma etapa anterior a tudo o que o designer exterioriza e que está intimamente relacionado ao bem-estar da sociedade.
Esse conceito passou a ser empregado em um momento no qual a inovação ganhou força como uma necessidade nos negócios.
Afinal, os empresários precisam de um modelo mental que permita a eles expandir horizontes na hora de criar novos projetos.
Todos dependemos de um pouco de inovação, concorda?
Embora esse termo já existisse anteriormente dentro do ambiente empresarial, ele passou a ser propagado por Tim Brown, CEO da IDEO, uma empresa americana que presta consultorias em design.
O grande interesse de Tim foi demonstrar que a maneira de pensar do designer tinha algumas diferenças com a forma “comum” de se pensar.
Além disso, entende que essa visão poderia e deveria ser aplicada a todos, independente da profissão ou da atuação.
Com esse olhar, ele acredita que as pessoas podem conquistar níveis mais elevados com relação à inovação, tanto nas empresas quanto em sua própria vida.
Interessante, não é mesmo?
Mas o que o “olhar” do designer tem de tão especial?
O fato é que esse profissional observa aspectos cognitivos que estão ao seu redor e não se limita apenas ao que é concreto.
Também observa aspectos emocionais e estéticos que podem afetar a experiência humana. Consegue perceber a mesma necessidade?
Quem tem uma empresa precisa seguir na mesma linha de pensamento. Profissionais de todas as áreas devem olhar seu contexto geral com empatia.
O desafio é identificar problemas que precisam ser solucionados com respostas inovadoras e não com mais do mesmo.
Dessa forma, esse modo de pensar seria abdutivo, fugindo do raciocínio convencional.
Além disso, o questionamento constante se dá através da compreensão de fenômenos.
A solução não surge como uma derivação do problema, mas como algo que se encaixa perfeitamente nele.
Por isso, o design thinking é visto como um conjunto de práticas e processos que propõe novas abordagens a um mesmo problema.
É um modelo que tende a ter sucesso nos negócios por focar na experiência do consumidor.
As necessidades e desejos, bem como o processo de criação de soluções, é sempre feito em colaboração entre equipes multidisciplinares.
É uma forma de evitar um olhar ou uma solução de uma única área ou pessoa, por exemplo.
Até mesmo o público pode participar desse processo, propondo soluções capazes de melhorar a sua experiência como consumidor.
Entenda as fases do design thinking
O design thinking possui algumas etapas de desenvolvimento.
Veja só quais são elas:
Imersão
A imersão ocorre quando a equipe se aproxima de uma problema identificado segundo as mais diversas perspectivas e pontos de vista. Esse processo é dividido em duas etapas: preliminar e em profundidade.
Imersão Preliminar:
Na imersão preliminar, o problema é observado diante de pesquisas exploratórias (que podem ser realizadas em campo) ou referenciais (a partir de informação teórica, por exemplo).
Lembrando que pode ser um problema local ou global. A questão mais importante nessa etapa é identificar o escopo e o limite de um projeto.
Assim, a partir desses dados, podem ser oferecidos os materiais necessários para dar continuidade às próximas etapas.
Imersão em Profundidade:
Nessa etapa, é importante fazer um projeto de pesquisa, seguido de uma exploração do contexto do problema.
Algumas vezes, será importante buscar referências nos mais diversos campos, como antropologia, sociologia e filosofia.
Essa análise multidisciplinar fornece uma boa base de dados para criar insights, reflexões e conclusões sobre a fase de imersão.
É interessante colocar essas informações em cartões, pois isso facilita a consulta e o manuseio no decorrer do processo.
Análise e Síntese
Os dados que foram coletados nas etapas anteriores e organizados em cartões de insights, agora devem ser submetidos a uma análise.
Isso deve ocorrer de forma a serem organizados para criar padrões identificáveis.
É necessário estabelecer um padrão lógico, que permita a compreensão do problema em questão.
Muita ferramentas poderão ser utilizadas nessa etapa. Além dos cartões de insights, posso citar:
Diagramas de afinidades:
Método importante para organização. Obedece afinidade, similaridade, dependência ou proximidade. Resulta em um organograma.
Mapas de conceito:
É possível ter uma visualização gráfica de todos os dados organizados e coletados no trabalho todo. Isso permite ter uma visão panorâmica do cenário organizacional.
Critérios norteadores:
São diretrizes para balizar o projeto.
Ideação
Nessa fase, o perfil do público-alvo deve estar muito bem definido.
Falo de todos aqueles que serão atendidos por soluções inovadoras, aquelas que serão criadas para o projeto que vem sendo desenvolvido.
A principal matéria-prima será a síntese criada a partir das fases anteriores.
Por isso, é muito importante seguir com o apoio multidisciplinar já presente e buscar novas perspectivas e pontos de vista.
Se possível, é bom incluir a opinião de consumidores, profissionais da área e demais pessoas que possam contribuir para um resultado mais rico e diversificado.
Um brainstorming assume o papel de estrelas que brilham nessa fase, seguidos da co-criação entre os vários profissionais.
Isso possibilita produzir as “melhores” ideias e soluções.
Uma questão importante no design thinking é que o senso crítico não pode fazer julgamento sobre a ideia alheia, de modo a inibir os sujeitos envolvidos no processo.
Tudo é levado para o debate coletivo e as melhores ideias passam para a etapa seguinte.
Prototipagem
Esse é o momento pelo qual todos esperam. Aquela etapa onde todas as ideias abstratas ganham conteúdo e se materializam, ou seja, tomam forma.
A ideia passa a ser aplicada para validar todo o conteúdo aprendido e discutido nas etapas anteriores.
Embora seja representado como a última etapa do processo de design thinking, a fase de prototipagem poderia ter sido citada simultaneamente com todas as outras fases.
Ou seja, pode acontecer junto com a fase de imersão, de análise e síntese e de ideação.
Nessa fase, as soluções inovadoras podem gerar verdadeiras oportunidades de negócios (ou não!) para as empresas.
Para que serve o design thinking?
O design thinking serve para ampliar os horizontes do pensamento e trazer inovação. No entanto, muitas vezes, nas empresas, isso fica restrito a um “seleto” grupo.
São aqueles considerados mais criativos ou que trabalham em setores que envolvam criatividade. Não é correto restringir assim.
As empresas precisam abraçar o design thinking como competência essencial, ainda que essa mudança seja difícil.
Diante de um cenário dinâmico e de um mundo que joga no colo milhões de informações diariamente, pensar diferente e inovar em soluções precisa ser tratado como uma prioridade, não é mesmo?
Então, além de trazer essa tal mudança na mentalidade, para que serve o design thinking?
Vamos a alguns exemplos:
Aceitar a ambiguidade entre lucro e criatividade
Toda empresa visa ao lucro, é claro. Mas como estabelecer qual será o lucro obtido a partir de um processo criativo no negócio?
Trabalhar com escalas mensuráveis, valorizando a eficiência operacional previsível, com sistemas escaláveis e que possam ser repetidos é importante, mas não é uma receita única.
O que o design thinking nos ensina é que a criatividade não pode ser dispensada pelo fato de não poder ser medida, tampouco ser estimado o retorno do investimento feito nela.
Um processo criativo, sozinho, não é categorizado como receita.
Mas isso não significa que não resulte em lucro. Só não há como medir, nem estabelecer uma relação direta.
De certo modo, o empreendedor aprende através do design thinking que nem sempre tudo é tão “redondinho” quanto gostaria.
Aceitar riscos e abraçá-los com alguma segurança
Inovar não deixa de significar correr riscos, fazer algo diferente.
O design thinking busca validar uma ideia da maneira mais segura possível, de modo que tenha a menor margem de erro na hora de racionalizá-la ou defendê-la.
No entanto, aceitar que está se assumindo algum risco é essencial a qualquer empreendedor de sucesso e criar essa cultura na empresa é necessário.
Ter medo de correr riscos não pode impedir você de assumir os desafios e de avançar para a etapa seguinte. Somente ao executar uma ideia é possível aprimorá-la.
Redefinir expectativas
O design thinking não é a solução magna de todos os problemas dentro de uma empresa. Seu potencial é grande, mas nem mesmo os designers devem prometer o céu.
O design thinking é estratégico, envolve planejamento e visa minimizar falhas.
Além disso, quando bem aplicado, pode ajudar as pessoas e organizações a atravessarem as situações mais complexas.
E, definitivamente, é uma das melhores estratégias e soluções para quem quer inovar, auxiliando a fazer uma estimativa de dados futuros.
No entanto, não é uma ferramenta de aprimoramento e operacionalização de um negócio.
Você precisa saber exatamente o que esperar do design thinking para não se frustrar, perder o potencial de utilização da metodologia e, ainda por cima, sair sem a solução do seu problema.
Manter o foco organizacional
O design thinking é muito importante na contribuição e na humanização das tecnologias e para desenvolver produtos e serviços que visam um relacionamento emocional.
É preciso que essa perspectiva seja adotada no ambiente de trabalho, para que as pessoas possam utilizar a ferramenta da melhor maneira possível.
Quando o design thinking é bem utilizado dentro de uma empresa, existe uma forma mais dinâmica de responder às mudanças e também de capacitar os colaboradores.
Isso porque o design é empático, sempre pendendo para uma abordagem mais reflexiva, antropológica e social sobre os negócios.
Esse contexto harmônico pode trazer excelentes resultados.
A quem é indicado o uso do design thinking?
Ao contrário do que pode parecer, o design thinking não é indicado apenas para grandes empresas.
Atualmente, cada vez mais pequenas e médias empresas vêm buscando introduzir essa cultura em seus negócios, visando uma prática colaborativa e multidisciplinar na hora de superar os desafios diários.
O que ocorre é que empreendedores de todos os portes estão vendo que novas soluções não são perda de tempo, como se costuma acreditar há alguns anos.
Mesmo em negócios que precisam fazer valer cada segundo, dedicar-se a pensar sobre ele é altamente recomendável.
Como já disse, o design thinking também não é só para designers ou profissionais de áreas criativas.
Muito pelo contrário, o que faz dele um sucesso é a multidisciplinaridade.
O seu ponto mais importante é a visão multifocal sobre um mesmo assunto, buscando a união de todas as ideias concentradas em uma única solução.
Pode fazer uso dessa metodologia quem quer contextualizar os problemas e, a partir daí, mapear a cultura, bem como as experiências pessoais para ter uma visão ampla sobre qualquer que seja a questão.
Como o objetivo do design é promover o bem-estar máximo através de um pensamento diferenciado, quem quiser “pensar fora da caixa” também pode aplicar essa metodologia.
O segredo está em buscar soluções inovadoras e que atendam verdadeiramente às necessidades dos seus clientes.
Como aplicar as práticas do design thinking em seu negócio?
Já mencionei acima que o design thinking começa com a solução e vem trazendo inovações a partir daí.
Isso é para produto, para serviço, para ideia, para o que for. O que importa é ter a visão do cliente envolvida no processo de aprimoramento e evolução.
Mas, afinal, como todas essas palavras tão bonitas fazem sentido na prática, no negócio em si?
Ficando atento à força de vendas e ao seu atendimento
Não precisa ser um grande expert para saber que a cara do seu negócio se dá através da cara de quem atende o seu cliente, não é verdade?
Essa informação não é nem um pouco nova, mas também vale no design thinking.
Quanto mais engajada e focada no cliente for a sua equipe, maiores serão as suas chances de inovar e de aplicar a metodologia.
Seus colaboradores precisam saber como coletar as informações necessárias para o desenvolvimento do projeto e devem, sobretudo, se colocar no lugar dele para buscar novas soluções.
A primeira e mais importante estratégia para descobrir onde há falhas no seu produto é falando direito com quem consome: seu cliente.
Através do desenvolvimento da adaptabilidade
Toda empresa tem regras que devem ser respeitadas. No entanto, é preciso desenvolver um pouco de adaptabilidade.
Em um mundo que não para, o caminho que serve hoje, talvez já não faça sentido amanhã.
Por isso, nenhum processo pode ser engessado.
Para incorporar o design thinking, é necessário estar aberto às mudanças.
Não tente fazer isso quando já for tarde demais e os clientes já tiveram abandonado a sua empresa.
Entendendo que cada erro é um aprendizado
O erro faz parte do processo de inovação e qualquer mudança envolve riscos.
Por isso, o design thinking envolve tanto planejamento.
É para que você possa reduzir a probabilidade de erro e para que esteja preparado para corrigir os rumos, se necessário.
É importante estar pronto para entender o que prejudicou a mudança e encontrar um novo caminho.
Pensando nas pessoas, antes de qualquer coisa
Já ficou claro que a principal intenção do design é colocar o bem-estar das pessoas acima de tudo, não é mesmo?
Portanto, em qualquer decisão dentro do seu negócio, é importante que você priorize isso.
Faça um questionamento constante sobre como você agiria se estivesse no lugar do outro e como gostaria de ser tratado em cada situação.
Pense sempre sobre o que você pode fazer para contribuir com a felicidade, plenitude e satisfação do seu cliente.
Faça testes e chegue na melhor opção possível.
Não se esqueça que sempre dá para melhorar e não pare.
Você pode evoluir executando e praticando.
Estimulando a gerar novas ideias
Uma das práticas que mais limita a inovação é impedir a liberdade de pensamento.
Grandes ideias surgem em momentos de humor, de descontração, de troca e reflexões que, muitas vezes, nem parecem tão importantes assim.
Você, como empreendedor, deve estimular esse tipo de relacionamento dentro do seu negócio.
Crie oportunidades diferentes para fomentar esse tipo de construção.
Trabalhando com times multidisciplinares
A diversidade de ideias e perspectivas é enriquecedora e essa é umas das melhores características que uma empresa inovadora pode ter.
Por isso, é importante que você tenha na equipe pessoas de vivências, experiências, tendências, opiniões e atitudes.
Dali, certamente sairão ideias com visões múltiplas.
Por outro lado, isso aumenta o cuidado para administrar conflitos também.
E como fazer isso?
Embora as diferenças há objetivos comuns, certo? Então, invista nisso.
Quais os benefícios do design thinking para um negócio?
Você talvez já tenha notado que não faltam boas razões para investir em uma estratégia de design thinking para mudar a sua empresa.
Mas caso precise entender de forma mais clara os seus benefícios, faço questão de ajudá-lo com isso.
Confira os principais deles agora.
Excelente custo-benefício
Embora o retorno do investimento em criatividade não possa ser medido com exatidão, comparado aos benefícios que a ferramenta gera, a despesa é certamente muito baixa.
Afinal, as possibilidades de aplicação com sucesso são altas, enquanto a expectativa de investimento exigido é maior em tempo do que em recursos financeiros.
Talvez o mais caro seja modificar uma cultura organizacional, aderir às práticas e incorporar as mudanças necessárias para alcançar os resultados.
É uma ferramenta que dá respostas
O design thinking tem a capacidade de estimular diferentes estados mentais e ajudar a resolver a raiz dos problemas.
O fato de desenvolver uma prática de questionamento constante é essencial para quem deseja chegar aos pensamentos convergentes.
Através de critérios práticos, é possível comparar todas as alternativas disponíveis, testá-las e escolher aquela que tiver melhores resultados comprovados.
O trabalho conjunto proporciona soluções que agregam maior valor.
Incentiva a criatividade
O design thinking é uma ferramenta que gera soluções através da criatividade.
Ao contrário do que muitos pensam, a criatividade não é um dom para um tipo específico de pessoa.
Se for alimentada, ela pode ser desenvolvida e, sim, está em todos nós.
A criatividade é a chave para uma solução inusitada, inesperada e totalmente eficaz.
Forte estímulo a empatia
Ser empático é ter a capacidade de se identificar com o outro e sentir o que ele sente, desejar o que ele deseja, aprender como ele aprende, se colocar no mesmo lugar em que ele está.
O design thinking busca solucionar os problemas através de uma visão empática, por isso, multidisciplinar e colaborativa.
É importante que todo o processo ocorra de forma a contribuir e somar, através de um olhar multifocal sobre as soluções.
Conclusão
Como você observou neste artigo, o design thinking é uma ferramenta de inovação que visa solucionar problemas variados.
Seu foco está sempre no bem-estar das pessoas ou, no caso das empresas, dos seus clientes.
Essa ferramenta é poderosa e pode ser utilizada de maneira estratégica para promover uma experiência ainda mais completa para o seu público-alvo, seja de ordem emocional, estética ou cognitiva.
Em uma era na qual as pessoas solicitam relações de compra e venda mais humanizadas, essa pode ser uma solução e tanto.
Assim, o design que era visto como parte da esfera artística, foi para o cenário empresarial, na busca por resultados mais assertivos.
O que toda empresa mais quer é alcançar o coração do cliente e, como o mercado é competitivo, isso precisa ser feito de forma rápida e profunda.
Caso contrário, seu concorrente pode sair na frente.
E o seu modelo, como anda? Que tal pensar de forma mais inovadora também?
Isso certamente pode fazer toda a diferença.