Se você está em busca da tão sonhada independência financeira, vale entender como funcionam os fundos de investimento.
Ao permitirem diversificar as aplicações, os fundos de investimentos são administrados por profissionais do mercado financeiro, o que os torna ideais para quem não tem muita experiência além da tradicional caderneta de poupança.
Afinal, dessa forma, você pode ficar descansado enquanto seu dinheiro rende, sem precisar realizar operações complexas de compra e venda de papéis na bolsa de valores, por exemplo.
Mas a comodidade não é o único benefício dos fundos, como veremos ao longo deste artigo.
Já que contam com vários cotistas, esse tipo de aplicação financeira costuma ter taxas reduzidas.
Seria muito mais oneroso se você fizesse as mesmas operações por conta própria, por exemplo.
Mas não estamos abrindo este conteúdo para afirmar que esse é um investimento livre de riscos.
A verdade é que parece simples, mas os fundos de investimento possuem particularidades que você precisa conhecer em detalhes antes de começar a investir.
Para isso, não deixe de ler até o final.
Você vai entender como eles funcionam na prática, conhecer as taxas envolvidas e descobrir os riscos e vantagens que envolvem a operação.
Também vai conferir quais são os tipos de fundos de investimento à disposição no mercado brasileiro, com as diferenças entre cada um deles.
No final da leitura, também apresentaremos sete dicas para que você tome a melhor decisão e invista em um fundo de investimento adequado para você.
Vamos em frente?
Veja os tópicos que preparamos para você neste artigo:
- O que é o fundo de investimento?
- Taxas envolvidas
- É arriscado investir em fundos de investimento?
- Quais são as vantagens em investir?
- Quanto tempo demora para gerar retorno?
- Tipos de fundos de investimentos: entenda cada um
- Quem é responsável pela fiscalização dos fundos de investimento?
- 7 Dicas para investir em um bom fundo
Se o assunto interessa, continue a leitura!
O que é o fundo de investimento?
Um fundo de investimento é um tipo de aplicação financeira realizada de forma coletiva.
Nele, um conjunto de investidores reúne recursos para fazer investimentos em uma série de ativos, que podem abranger mercados variados.
O fundo de investimento pode ter papéis com títulos de renda fixa, ações, títulos públicos, entre várias outras aplicações que apresentaremos a seguir.
O que você precisa saber, neste momento, é que, ao investir em um fundo de investimento, estará comprando cotas dele, em um número que equivale ao valor investido.
Por exemplo, vamos supor que determinado produto financeiro tenha um valor de R$ 2 mil por cota. Logo, ao investir R$ 10 mil nesse fundo, você está adquirindo cinco cotas dele.
É por isso que cada investidor é chamado de cotista – cada um deles possui uma quantidade de cotas do fundo.
Esse tipo de aplicação financeira é uma alternativa com boa segurança a modalidades mais populares, mas de baixa rentabilidade, a exemplo da caderneta de poupança.
Também se mostra opção a investimentos individuais, como determinadas aplicações de renda fixa (como CDB e títulos públicos) e de renda variável (como ações).
Atualmente, existem mais de 16 mil fundos de investimento no Brasil, segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Essa aplicação se tornou popular porque o investidor ganha acesso a papéis que não teria de forma individual.
Ou seja, através da adesão a um fundo do tipo, ele pode comprar cotas de ações extremamente valorizadas, por exemplo, o que seria inviável não fosse o investimento conjunto.
Além disso, é muito mais cômodo – e alguns investidores consideram mais seguro – deixar a administração do fundo para quem realmente entende do mercado financeiro.
Fundos de investimento: Como funciona?
Como vimos até aqui, ao colocar dinheiro em um fundo de investimento, você assina um contrato e terceiriza a gestão dos investimentos a especialistas no mercado financeiro, ou empresas formadas por esses profissionais.
Eles serão os responsáveis por tomar as decisões, sempre buscando a maior rentabilidade possível para cada investidor.
Mas não é essa a principal característica que explica como a aplicação funciona.
A melhor forma de explicar talvez esteja na comparação com um condomínio. Sim, algo semelhante a um conjunto de apartamentos.
Quer ver só?
Em um condomínio, cada proprietário possui uma parte do total, que varia conforme o valor investido (uma, duas ou mais unidades).
No fundo de investimento, o apartamento equivale a uma cota. Ou seja, todas têm o mesmo “tamanho” e características. O que muda, então, é o número de cotas que o investidor possui.
O valor total do fundo é calculado pela soma do valor de todas as cotas, o que apresenta variação diária, de acordo com fatores relacionados ao mercado e ao próprio produto financeiro.
Depois de investir o valor para comprar um determinado número de cotas, tudo que você precisa fazer é acompanhar a rentabilidade do fundo, de olho nas aplicações financeiras dos gestores.
Essas aplicações vão seguir regras estabelecidas em contrato, conforme o tipo de fundo.
Isso significa que você saberá, de antemão, o grau de risco envolvido e o tipo de investimento possível.
O gestor de um fundo de investimento conservador, como os de renda fixa, por exemplo, não comprará ações, porque elas têm renda variável e são típicas de fundos de investimentos menos conservadores, nos quais há maior risco envolvido.
Isso você descobre antes, com total transparência, sem ser pego de surpresa.
É fácil de entender, certo?
Antes de avançarmos para os tipos de fundo, é válido dedicar alguns minutos para entender as taxas envolvidas nesse modelo de investimento.
Taxas envolvidas
Como qualquer outro tipo de investimento, os fundos possuem taxas para quem aplica neles.
É preciso que elas sejam levadas em consideração no momento de calcular a rentabilidade de cada fundo e escolher a alternativa mais vantajosa para você.
Como fazer isso?
A primeira dica é ler o material informativo da aplicação, porque algumas taxas são opcionais (como a taxa de saída), enquanto outras tendem a variar para cada modalidade.
Vamos falar agora sobre as principais.
Taxa de performance
A taxa de performance é cobrada do cotista de forma semestral, mas apenas se a rentabilidade do fundo superar o seu indicador de referência.
Assim, caso os gestores tenham tomado decisões que façam o rendimento superar o esperado, eles são remunerados por isso.
Por isso, a cobrança da taxa é realizada apenas sobre a rentabilidade que ultrapassar a referência (conhecida como benchmark).
Se a performance do fundo for negativa, não haverá cobrança da taxa de performance.
O percentual de cobrança varia de acordo com cada fundo.
Taxa de administração
A taxa de administração é a taxa mais comum dos fundos de investimento e é cobrada para custear a gestão e a administração dos ativos.
O valor equivale a um percentual sobre o patrimônio total, podendo variar entre os fundos.
Fundos que demandam maior trabalho de análise, como fundos de ações e fundos cambiais, costumam ter uma taxa de administração superior a produtos mais conservadores.
Taxa de saída
A taxa de saída pode ser opcional e não está presente em todas as aplicações.
Ela costuma ser cobrada sobre o valor resgatado, quando o cotista vende suas cotas antes do prazo de liquidez estipulado no regulamento do fundo.
É preciso ler o material informativo do fundo para entender se esta taxa é aplicável para cada situação.
IOF
O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incide apenas nos resgates feitos em um período inferior a 30 dias.
Ele é calculado sobre o rendimento do valor investido nesse intervalo e pode variar de 96% a 0%, de acordo com número de dias transcorridos desde a aplicação.
Quanto menor o tempo transcorrido, maior a taxa.
Depois de 30 dias, não há incidência do imposto.
Isso fica mais claro ao observar a tabela abaixo:
Dias corridos | IOF incidente | Dias corridos | IOF incidente |
1 | 96% | 16 | 46% |
2 | 93% | 17 | 43% |
3 | 90% | 18 | 40% |
4 | 86% | 19 | 36% |
5 | 83% | 20 | 33% |
6 | 80% | 21 | 30% |
7 | 76% | 22 | 26% |
8 | 73% | 23 | 23% |
9 | 70% | 24 | 20% |
10 | 66% | 25 | 16% |
11 | 63% | 26 | 13% |
12 | 60% | 27 | 10% |
13 | 56% | 28 | 6% |
14 | 53% | 29 | 3% |
15 | 50% | 30 | 0% |
É arriscado investir em fundos de investimento?
Como qualquer outro tipo de aplicação financeira, os fundos de investimento possuem riscos, e eles variam de acordo com a agressividade de cada modalidade.
Existe uma regra simples: quanto mais arrojado for o fundo, buscando ganhos expressivos, maior é o risco de o investimento dar errado e o resultado final ser negativo.
Essa é uma tendência do mercado financeiro:
- Risco pequeno, ganhos pequenos, mas seguros
- Risco alto, ganho alto, mas incerto.
Para avaliar o melhor investimento para o seu perfil, é importante conhecer os tipos de riscos envolvidos no processo.
Risco de Crédito
O risco de crédito está relacionado à possível falta de pagamento dos rendimentos pelo emissor de um ativo.
Ou seja, da instituição por trás do investimento dar um calote e não pagar os investidores.
Tome como exemplo um fundo que possui títulos do Tesouro Direto.
Quem emite os títulos é o governo. Portanto, como a chance de o país quebrar é pequena, o risco de crédito é baixo.
Risco de Estratégia
O risco de estratégia está relacionado à probabilidade do gestor do fundo não obter sucesso na estratégia utilizada para fazer as aplicações.
Como dissemos, esse risco é maior para fundos de ações, por exemplo, cuja renda é variável.
Quais são as vantagens em investir?
Há uma série de vantagens de investir em um fundo de investimento.
A primeira delas é a gestão profissional, já que o seu dinheiro será operado por especialistas do mercado financeiro.
A segunda está relacionada à primeira, e tem a ver com comodidade.
Ou seja, você não precisa fazer o trabalho duro de pesquisar as alternativas mais rentáveis e analisar o mercado financeiro. Os gestores fazem isso para você.
Outra vantagem relacionada aos fundos de investimento é a diversificação.
Através deles, você consegue investir em vários mercados ao mesmo tempo e, assim, aumenta suas chances de ganhos ao mesmo tempo em que protege seu dinheiro contra oscilações pontuais de uma modalidade..
Também há vantagens relacionadas à tributação, já que o imposto é retido de direto da fonte e você não precisa se preocupar em declarar.
É possível citar, ainda, a questão da transparência, porque você sabe exatamente onde está investindo e com quais critérios o dinheiro será operado.
Quanto tempo demora para gerar retorno?
Não há como afirmar com precisão quanto um fundo de investimento vai demorar para gerar a rentabilidade desejada, pois isso vai depender de alguns fatores.
Entre eles, estão as características da própria modalidade, que, como explicamos, pode ser de renda fixa ou variável.
Cada tipo de investimento tem suas regras, mas a rentabilidade costuma ser maior no longo prazo.
Ou seja, quanto mais demorar para resgatar o valor aplicado, maior será o valor corrigido por juros.
Como regra geral, quem investe em fundos de investimento não está interessado no curtíssimo prazo, e sim no médio (a partir de dois anos) e longo prazo (a partir de cinco).
Para calcular quanto tempo demora para gerar o retorno que você espera, é preciso verificar a rentabilidade líquida, excluindo a taxa de administração e a cobrança de Imposto de Renda.
Como exemplo, em 2018, o fundo de investimento de renda fixa com a maior rentabilidade garantiu retorno de 9,1% ao final do ano.
Assim, quem investiu R$ 10 mil lucrou R$ 910 no período.
Tipos de fundos de investimentos: entenda cada um
Agora que você já sabe como funcionam os fundos de investimento e está por dentro das taxas e riscos envolvidos, chegou a hora de abordar os principais tipos de fundos existentes no mercado.
Vamos a eles!
Fundo de renda fixa
Considerada uma das principais modalidades de fundos de investimento, o fundo de renda fixa foca nos ativos de renda fixa.
Assim, as estratégias estão relacionadas ao risco de juros e de índice de preços.
É um fundo escolhido por investidores de perfil conservador, que buscam uma rentabilidade superior à da poupança, mas sem abrir mão da segurança.
Produtos como CDB, LCI, LCA e títulos públicos são exemplos de renda fixa que podem estar presentes em um fundo do tipo.
Fundo de ações
Como o próprio nome diz, o fundo de ações prioriza ativos de renda variável, como ações à vista, certificados de depósito de ações e bônus.
Esses precisam ter, no mínimo, 67% da carteira nessas aplicações.
Os fundos de ações são procurados por investidores mais arrojados, que buscam ganhos superiores e estão dispostos a correr riscos para isso.
Por isso, não é recomendável alocar todo o seu dinheiro em um fundo de ações, e sim diversificar os investimentos.
Fundos multimercados
Os fundos multimercados são mais dinâmicos e podem ter estratégias bastante complexas, já que não há restrições para as aplicações.
Neles, há diversos fatores de risco envolvidos, o que pode potencializar os ganhos.
Esse tipo de fundo é procurado por investidores que não se sentem plenamente seguros para investir em fundos de renda variável.
Ao misturar os mercados, é possível montar uma carteira equilibrando riscos e possibilidade de ganhos.
Fundos de Curto Prazo
Os fundos de curto prazo acompanham as variações das taxas de juros.
O investimento é exclusivo em título públicos pré-fixados, ou títulos privados com baixo risco de crédito.
Na maior parte das vezes, os fundos estão atrelados à taxa Selic ou ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
São considerados investimentos conservadores e de baixo risco.
Fundos Cambiais
Nos fundos cambiais, pelo menos 80% da carteira de ativos precisa estar relacionada a moedas estrangeiras.
Esses fundos despertam o interesse de investidores que possuem contratos em dólar ou euro, por exemplo, porque oferecem proteção.
Fundos da Dívida Externa
Os fundos da Dívida Externa são compostos por, no mínimo, 80% de títulos da dívida externa da União.
A rentabilidade desse fundo será medida em uma combinação entre as taxas de juros pagas pelos ativos, o desempenho desses ativos no mercado internacional e a taxa de câmbio do dólar.
Fundos Imobiliários
Como o nome sugere, são formados por investimentos no setor imobiliário.
Quando o investidor aplica dinheiro na modalidade, passa a ser proprietário de cotas de imóveis.
Assim, você ganha com a valorização deles, que são escolhidos pelos gestores do fundo.
Fundos Referenciados
O fundo referenciado tem um objetivo específico de rentabilidade, por isso, 95% dos ativos precisam estar atrelados à essa referência.
É considerado um investimento seguro e conservador, porque envolve títulos públicos ou ativos privados com baixo risco de crédito.
Os famosos Fundos DI, referenciados à taxa CDI, fazem parte dessa modalidade.
Quem é responsável pela fiscalização dos fundos de investimento?
No Brasil, a regulamentação dos fundos de investimentos é feita pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários e pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Os órgãos são responsáveis por classificar e fiscalizar todas as atividades dos fundos de investimento.
7 Dicas para investir em um bom fundo
Finalmente, depois de entender como funcionam os fundos de investimento e conhecer as principais opções do mercado, é hora de descobrir como escolher o melhor fundo para os seus objetivos e possibilidades financeiras.
Para isso, separamos sete valiosas dicas.
Confira!
1. Análise da situação
O primeiro passo é analisar a situação do mercado financeiro no momento.
Nos últimos anos, o Brasil viveu momentos de inflação alta, a pior recessão da história recentes e grandes doses de instabilidade política.
Depois da eleição de 2018, o mercado se animou com a promessa de agenda liberal, mas o momento é novamente de incerteza, com dificuldades para a aprovação da Reforma da Previdência, considerada essencial para recolocar o país no rumo do crescimento.
Todos esses fatores afetam o desempenho do mercado financeiro.
Por isso, você precisa analisar o cenário com ajuda de especialistas para entender se o momento é de investir em fundos arrojados ou conservadores, por exemplo.
2. Conheça seus objetivos: O que você busca atingir?
Depois de analisar o cenário, é hora do autoconhecimento.
Você precisa traçar os seus objetivos de curto, médio e longo prazo para escolher o fundo de investimento mais adequado.
Você quer adquirir independência financeira e viver de renda em dez anos? Quer juntar dinheiro para a faculdade dos filhos? Quer acumular patrimônio em opções mais rentáveis que a poupança? Quer retornos rápidos em pouco tempo?
Tudo isso tem a ver com os seus objetivos, e também com o seu perfil de investidor.
3. Identifique o seu perfil
Conhecer o próprio perfil de investidor é uma condição para escolher o fundo de investimento mais adequado para você.
Para isso, você precisa responder a uma série de perguntas relacionadas ao tempo que você pretende investir e a quantidade de risco que aceita correr.
Ao fim do processo, você descobrirá se tem perfil arrojado, moderado ou conservador.
Isso vai permitir escolher fundos de investimento que estejam adequados à sua personalidade.
4. Leia, aprenda e, então, comece a executar
Por mais que as decisões dos fundos de investimentos sejam tomadas por gestores especializados no mercado financeiro, você precisa se dedicar para escolher o melhor fundo.
Para isso, não há solução mágica: é preciso analisar as taxas, comparar as performances, ler os relatórios e os contratos de cada fundo.
Depois,e colocar tudo no papel para ter certeza de que a sua decisão será a melhor.
Para auxiliar nesse processo, a Anbima desenvolveu o portal o Escolha seu Fundo, uma ferramenta que permite pesquisar e comparar todos os fundos disponíveis no Brasil.
5. Estratégia de Investimento
O próximo passo para definir o seu fundo de investimento é traçar uma estratégia de investimento.
Quanto você pretende depositar? Com qual prazo o dinheiro ficará investido? Haverá alocações mensais? De que valor? Qual a sua meta com o investimento?
Apenas com essas respostas você pode partir para o próximo passo.
6. Análise de ROI: Escolha a melhor oportunidade para o seu momento
ROI é a sigla em inglês para “retorno sobre o investimento”.
A análise de ROI vai ajudá-lo a identificar as melhores oportunidades para os seu momento, mas é preciso lembrar que rendimento passado não é garantia de rendimento futuro, em especial nos fundos de investimentos de renda variável.
Outra plataforma que auxilia o investidor a calcular e comparar o ROI é a página de consulta sobre fundos criada pela CVM, que reúne todos os documentos que devem ser divulgados pelos gestores.
7. Hora de investir
Finalmente, depois de passar por todos esses passos, é hora de procurar o seu banco ou corretora e realizar os trâmites para começar a investir.
Depois, é só acompanhar a rentabilidade e comemorar os rendimentos obtidos com a sua decisão sensata.
Conclusão
Ao ler sobre fundos de investimento, você se mostra disposto a sair da poupança e buscar aplicações de maior rentabilidade, mirando a sua independência financeira.
Essa notícia é ótima, porque precisa partir de você a vontade de investir.
E se ela está mesmo presente, ainda temos uma dica final.
Se você quer apostar nos fundos de investimento, analise com cuidado o rendimento histórico e a estratégia da aplicação.
Depois, invista apenas uma fração do seu patrimônio, nunca o valor total.
Caso priorize a segurança, invista em fundos de renda fixa ou multimercados moderados, que buscam rendimento acima da taxa CDI.
Já se deseja arriscar, sem abrir mão de segurança, opte por um fundo de alta performance, que nunca tenha fechado um ano com prejuízo.
Esse tipo de aplicação costuma estar vinculada a uma administração tradicional e conceituada, que possui um alto patrimônio em mãos.
Agora, só depende de você ir em frente e tomar as melhores decisões para a sua vida financeira.
Nós continuamos à disposição para auxiliar no que for preciso.
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