O que a expressão planejamento empresarial diz para você?
Se pensa em um instrumento útil para abrir um negócio, acertou apenas uma parte.
Você sabia que o planejamento é um processo constante e, se feito corretamente, é o maior aliado do empreendedor no caminho do sucesso?
É sobre isso que irei falar neste artigo, trazendo dicas valiosas para você construir uma estratégia vencedora.
Porque planejar é preciso
Planejamento é tudo.
Ele é necessário para sua vida, para realizar sonhos e para não ser surpreendido pelo destino.
Por que, então, o mesmo não se aplicaria a uma empresa?
Sim, o planejamento empresarial é de extrema importância para o progresso de qualquer negócio, em qualquer fase em que se encontre.
Neste artigo, você vai entender melhor a importância do planejamento empresarial e também conhecer os tipos de planejamento empresarial.
Já adianto que há três formatos interligados.
De maneira mais detalhada, vai conhecer as etapas do planejamento estratégico empresarial e saberá como usar matrizes diversas para analisar a força do seu negócio e identificar pontos fortes e fracos.
Assim, será possível investir com mais sabedoria para o crescimento.
E para tornar o nosso aprendizado de hoje muito mais completo, vou falar de uma poderosa ferramenta para o planejamento financeiro empresarial e mostrarei como ela pode ajudar você a atingir suas metas.
O que é planejamento empresarial
O planejamento empresarial é um processo que visa a uma definição antecipada dos resultados a serem alcançados e, em especial, dos meios necessários para que isso ocorra.
Isso significa que um bom planejamento – e uma posterior boa execução baseada nele – é de extrema importância para o sucesso de um empreendimento.
Assim, o planejamento deve ser algo constante no dia a dia das empresas, e precisa fazer parte de todos os departamentos.
Todo planejamento deve deixar claros oito pontos, não importa se é planejamento estratégico, tático, empresarial, de marketing ou qualquer outro.
Vou detalhá-los a partir de agora:
Diagnósticos e justificativas
Qual o contexto em que a empresa está inserida que torna determinada ação necessária para atingir um objetivo?
Objetivos e metas
Você sabe a diferença entre eles?
Um objetivo é mais geral, em longo prazo, enquanto a meta é mais específica, em curto prazo.
Atividades e produtos
Quais os meios para atingir o objetivo?
Quais ações e processos serão necessários?
Prazos
Para as metas serem cumpridas, é primordial definir prazos realistas e se esforçar para atendê-los.
Responsáveis
Todo empreendedor sabe que delegar funções é uma das chaves do sucesso.
Como você dificilmente conseguirá administrar sozinho seu negócio, escolha profissionais hábeis e capazes para que sejam responsáveis pela definição e execução de etapas do planejamento.
Recursos
O que será preciso para executar o que foi planejado?
Pense em especial em termos financeiros.
Formas de avaliação
É fácil descobrir quando você alcançou uma meta, mas deve-se pensar também em como avaliar se o plano está no caminho certo.
Isso vai variar, claro, de acordo com cada caso.
Monitoramento
Além do monitoramento constante durante a execução, o planejamento não acaba quando a meta é alcançada.
Ao final do processo, são apontados acertos e erros, e já escolhidos novos objetivos para que tenha início um novo planejamento.
É importante ressaltar que cada planejamento é único.
Embora exista um passo a passo objetivo para que ele seja feito, não é possível pular etapas e querer executar o planejamento de outra empresa na sua, por mais que ele tenha sido bem sucedido por lá.
Conheça os 3 tipos de planejamento empresarial
O planejamento empresarial pode ser dividido em três tipos.
Essa divisão vem da tradição militar, que acabou influenciando a administração de empresas após a Segunda Guerra Mundial.
1. Planejamento estratégico
O planejamento estratégico pensa a longo prazo e tira a empresa de sua zona de conforto.
Ele pode ser elaborado para um período de muitos anos, e por isso deve ser extremamente detalhado.
Ao longo do tempo, obviamente, o planejamento estratégico deve ser revisto e ajustado.
A realização de algumas metas e o surgimento inesperado de novos detalhes fazem com que essa revisão seja primordial para que o instrumento não fique ultrapassado e até inutilizável.
O ideal é que o planejamento estratégico seja elaborado pela chefia e outros níveis mais elevados na hierarquia da empresa e, quando pronto, seja repassado para todos os demais colaboradores.
2. Planejamento tático
Com o planejamento estratégico pronto, é hora de delegar funções e adaptar cada parte da sua empresa para que as metas gerais sejam alcançadas.
Por isso, é possível dizer que o planejamento tático foca no médio prazo.
Ele também é o responsável por ligar o planejamento estratégico ao operacional.
Realizado em geral no nível das diferentes áreas da empresa, o planejamento tático é o momento de criar metas pontuais e sub-planos específicos como, por exemplo, o plano de marketing da empresa.
Durante o planejamento tático, o foco é nos recursos necessários para que os planos sejam executados.
Por isso, quem comumente se encarrega dessa parte é o gerente de departamento (ou, em uma estrutura menor, o responsável pela área).
3. Planejamento operacional
É no planejamento operacional que se “bota a mão na massa”.
É hora de executar os planos elaborados no planejamento tático para alcançar os objetivos delineados no planejamento estratégico.
O planejamento operacional lida com prazos mais curtos – em média de três a seis meses – e envolve os colaboradores.
Serão eles os responsáveis por colocar o plano em ação e mensurar os resultados.
Como o planejamento empresarial impacta no seu negócio?
Você não tenta planejar até mesmo sua vida pessoal, traçando metas e juntando dinheiro para realizar seus sonhos?
Pois o mesmo deve acontecer com a empresa.
Obviamente, o planejamento empresarial acaba sendo mais complexo e detalhado do que qualquer estratégia pessoal.
Afinal, o sucesso ou fracasso de uma empresa é algo que gera impacto na vida de muitas pessoas.
Quanto mais esse instrumento for construído com atenção e clareza, melhor as ações serão entendidas por toda a equipe e maior tende a ser o rendimento e a produtividade dos colaboradores.
Uma consequência esperada em negócios planejados é o ganho de eficiência, com maior rapidez na execução das atividades e com o menor uso de recursos, afinal, há estrutura e preparo prévios.
Ter de começar tudo do zero e às pressas é sempre uma péssima ideia, então porque não evitar esta situação?
Fazer o planejamento empresarial deve se tornar parte da cultura da empresa, algo habitual e não extraordinário.
O negócio que se planeja constantemente está em busca de melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos sempre.
Qual a importância do planejamento empresarial
Você já deve ter percebido que o planejamento empresarial precisa estar presente desde o estágio embrionário do seu negócio.
Todo empreendimento deve começar com um plano de negócios, um documento no qual suas ideias e sonhos serão descritos no papel pela primeira vez.
Esse é o primeiro passo inicial para um bom planejamento empresarial.
Mas para entendermos ainda mais a importância do instrumento, vou falar da situação inversa: o que acontece com empresas que não fazem e nem executam um planejamento adequado?
Elas sofrem, perdem dinheiro e desaparecem.
Ninguém lembra delas após alguns anos – ou talvez lembrem apenas do seu fracasso retumbante.
Uma pesquisa do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mostra que quase metade das empresas brasileiras fecham antes de completar três anos.
Ou seja, em um piscar de olhos, o sonho vira fracasso e decepção.
Sua ideia nem chega a se materializar, abrir uma empresa nunca é como você esperava, os problemas se acumulam e só resta sair dessa preservando o próprio nome.
O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) vai além e relaciona as causas da falência: a falta de planejamento está no topo do ranking.
Como você pode ver, está mais do que na hora de aprender a planejar!
4 principais erros no planejamento empresarial
Ninguém está livre de cometer erros, mas quanto mais pudermos evitá-los, melhor.
Para isso, é necessário olhar para outras empresas, mesmo as concorrentes, além de organizações consolidadas na sua ou em outras áreas.
Através da análise de cases, conseguimos aprender com os erros dos outros – e como!
Alguns equívocos são bastante pontuais e específicos, mas outros servem para todos os tipos de negócios.
Vou falar detalhadamente sobre quatro deles a partir de agora:
1. Falta de visão realista
Quem vê o copo sempre meio cheio não pode fazer um planejamento empresarial.
Nem quem vê o copo sempre meio vazio.
Ser realista é fundamental.
No calor do momento, em especial quando o plano de negócios está sendo construído, é comum que o empresário se deixe levar pela euforia e não veja seu caso por uma lente objetiva.
Isso deve ser evitado de todo modo.
Quer uma dica?
Elabore o seu plano com a ajuda de pessoas de fora, como mentores e especialistas.
Quem é otimista demais na hora de planejar pode ignorar riscos e ameaças, e ver um cenário favorável demais na hora de analisar as oportunidades.
Já quem é demasiado pessimista foca nos pontos negativos e, muitas vezes, não é capaz de enxergar os pontos fortes, nem de perceber quando deve agarrar uma oportunidade.
2. Controle deficiente das finanças
Empresas que não controlam bem as finanças muito provavelmente irão à falência.
E isso não acontece necessariamente porque elas acumulam dívidas – às vezes, falta dinheiro para aplicar no planejamento e na execução deles.
Em diversos casos, o culpado pela má administração das finanças é o próprio dono do negócio, que não separa o dinheiro que é seu daquele que pertence à empresa.
Em outros, o planejamento é deixado em segundo plano, e não recebe investimentos suficientes.
São vários os problemas decorrentes do controle deficiente das finanças empresariais, entre elas rombo no estoque, investimentos errados e acúmulo de dívidas.
3. Falhas de comunicação
O planejamento empresarial é dividido em três tipos exatamente para que as funções de diretores, gerentes e colaboradores estejam bem definidas.
Mas as falhas de comunicação vão além das pessoas que se envolvem naquilo que é designado a elas e também ocorrem quando alguma etapa do planejamento não fica muito clara.
Aí, acaba surgindo um ou mais erros de interpretação.
Quando esse tipo de problema ocorre, outro mais grave pode vir em consequência: a equipe de colaboradores fica desmotivada ou sem entender as razões do que está fazendo.
Uma equipe alinhada, envolvida e em sintonia trabalha muito melhor e está disposta a vestir a camisa da empresa quando necessário.
4. Esquecer de analisar os resultados
Por conta da euforia momentânea ao alcançar uma meta, e muitas vezes por causa da comodidade e desejo de economizar, empresas preferem não analisar todo o processo.
Mas isso é como dar um tiro no pé.
Na administração de um empreendimento, os fins não justificam os meios.
É bom atingir um objetivo, mas saber como isso foi feito é até mais importante que a conquista em si.
No momento da análise de resultados, a equipe vê se os objetivos foram alcançados seguindo o plano inicial à risca ou se foram necessários desvios na estratégia original.
É o momento de aprender com os erros e acertos.
Como fazer um planejamento empresarial?
Se você já entende melhor a importância de fazer um planejamento empresarial, tenho uma boa notícia para colocar a sua estratégia em prática.
Existem ferramentas que contribuem decisivamente para construir o instrumento.
Vamos juntos aprender mais sobre elas?
1. Usando o Ciclo PDCA
A primeira delas é o chamado Ciclo PDCA (formado pelas iniciais em inglês das palavras Planejar, Fazer, Controlar e Agir).
Essas são etapas que podem ser adotadas com sucesso por empresas de todo o porte, mesmo se você for microempreendedor individual (MEI).
Em resumo, isso significa que todo planejamento deve ser feito assim: planejando, atuando, controlando os resultados e atuando para que sejam feitas as modificações necessárias.
O Ciclo PDCA não é novidade.
Ele foi idealizado por Walter Shewhart há mais de 70 anos, e popularizado por William Edwards Deming nos anos 50.
Para começar, você precisa ter um plano de negócio.
Ah, mas isso você já sabia, não?
O que talvez seja novidade é que, segundo o Sebrae, a falta do plano de negócios é o principal motivo para o fechamento das micro e pequenas empresas?
A sua contribuição no fracasso aparece em 60% dos casos.
No plano de negócios, é preciso incluir um estudo do mercado, do produto, dos clientes e dos recursos disponíveis e necessários para o futuro.
Dessa maneira, já é possível identificar falhas na concepção da sua ideia e consertá-las antes ainda que possam causar algum estrago.
2. Moldando o negócio com o Canvas
Uma maneira bem simples de visualizar todos os dados é organizando-os em um quadro Canvas, como o popular Business Model Canvas.
Devem ser definidas as características básicas do negócio, e também missão, visão e valores – tudo isso faz parte do chamado core business.
Você sabe o que esses termos significam no contexto do empreendedorismo?
- Missão: ela pode ser definida como a vocação da empresa, a razão dela existir. Faça essa pergunta a si mesmo quando estiver definindo a missão: por que minha empresa existe? O que ela faz? Assim, você terá a resposta.
- Visão: onde você quer que sua empresa esteja daqui a cinco ou dez anos? Quais as metas, não necessariamente financeiras, mas abstratas da empresa?
- Valores: esse é o conceito mais simples, mas também o mais fácil de ser esquecido. Que valores regem sua empresa? Lembre-se de que os valores mencionados aqui deverão fazer parte do dia a dia do seu negócio e transparecer para todos: fornecedores, colaboradores e clientes.
3. Posicionando-se com a Análise FOFA
Depois de definidos os importantes detalhes iniciais, é hora de se fazer a Análise SWOT – também conhecida como Análise FOFA.
Nesse processo, você analisará as forças, oportunidades, fraquezas e ameaças ao seu negócio (é da primeira letra de cada palavra que vem o acrônimo FOFA).
Em seguida, deve organizar os dados em um eixo cartesiano.
Dependendo das características que se destacam, você terá um tipo de reação específica a adotar.
Pouca força
Pense no diferencial do seu negócio:
- Você tem um produto inovador?
- Seu atendimento é melhor que o dos seus concorrentes?
- Qual diferencial você pode criar a partir dos recursos que já tem?
- O que falta nos seus concorrentes que poderia ser explorado por você, e como você pode fazer isso?
Não se esqueça de analisar esses pontos vendo seu negócio de fora, e não de dentro.
Peça a opinião de seus amigos, familiares e, claro, de colaboradores e clientes.
Poucas oportunidades
Se preciso, faça uma pesquisa mais aprofundada de mercado.
Veja quais oportunidades você tem disponíveis e como pode aproveitar suas forças para gerar novas oportunidades.
Conheça seu público, aprenda sobre os nichos em sua área e fique sempre de olho nas tendências e novidades.
Muitas fraquezas
Liste suas fraquezas e descubra como a empresa pode melhorar em tais pontos.
Redistribua os investimentos e, se preciso, contrate um especialista para ajudá-lo.
Novamente, tente ver sua empresa como um cliente ou uma pessoa que está de fora, afinal, estamos considerando aqui o valor do seu negócio para o consumidor.
Muitas ameaças
Ao se sentir ameaçado, ataque!
Veja no que você pode vencer seus concorrentes, e invista nos seus pontos fortes.
Verifique se as ameaças estão vindo das fraquezas listadas anteriormente, e aja para modificá-las.
Se preciso, considere mudar de ramo ou diversificar sua oferta de produtos ou serviços, expandindo sua atuação para uma área com menos concorrência.
4. Matrizes qualificam o planejamento
Uma boa ferramenta para usar durante o planejamento econômico é a Matriz BCG.
Ela serve para fazer uma análise da força do seu produto e uma previsão do seu market share ou participação no mercado.
Com a matriz pronta, você conseguirá identificar quais dos seus produtos ou serviços vão gerar maior lucro com menor investimento.
Por falar em investimento, aqui está mais uma ferramenta de planejamento que ajudará a decidir em que produto investir: a Matriz GE, ou matriz McKinsey.
Através dela, você classificará tanto a atratividade do ramo quanto a força do negócio – em alta, média ou baixa.
A partir do cruzamento dos dados, você verá que seu produto ou serviço se encaixará em um dos cenários previstos – e, a partir daí, saberá o que fazer.
Em três desses cenários, você pode investir com segurança para crescer.
Em outros três, terá de investir com cautela e focar nos ajustes. Já nos três restantes, deverá diminuir o investimento e mudar o foco.
5. Não esqueça do marketing
Depois de tudo isso, chegou a hora do planejamento de marketing.
Afinal, quem não é visto, não é lembrado, concorda? E é aí que entra o cuidado em desenvolver uma estratégia de marketing poderosa.
Para essa etapa, comece destacando seu público-alvo e estudando o comportamento dele.
Foque nas suas características de consumo das diversas mídias que existem (TV, jornais, revistas, rádio, redes sociais e blogs).
A partir daí, sua equipe ou o consultor de marketing vai traçar uma estratégia e, depois disso, mensurar os resultados da campanha.
Parece fácil e simples? Difícil e complicado é que não é!
Saiba quanto uma empresa deve investir em Marketing, clicando aqui.
Como a conta.MOBI deixa mais fácil seu planejamento empresarial?
Pensar nos recursos e geri-los bem é fundamental para que o planejamento de fato dê frutos.
Mas como não perder o foco e, mais importante ainda, não perder dinheiro?
A conta.MOBI é uma grande aliada para gerir seus recursos financeiros, e o melhor: é 100% digital.
Isso significa que não é preciso ir a uma agência bancária para abrir a conta ou para realizar qualquer demanda: tudo pode ser feito via website ou aplicativo.
Essa é uma solução completa de gerenciamento financeiro para a sua empresa, com pagamento de contas e soluções de recebimentos, incluindo a emissão de boletos e até uma maquininha de cartão integrada, se você desejar.
Já quando o assunto é planejamento, a conta.MOBI oferece uma ferramenta de grande utilidade: o cadastro de metas.
Através desse instrumento, você adiciona uma meta financeira para sua empresa e deixa que o aplicativo faça o trabalho por você.
O sistema da conta.MOBI vai gerir suas finanças de modo a ajudá-lo a alcançar aquela meta já estabelecida.
Bacana, não?
E essa é só uma das diversas vantagens de ser cliente da conta.MOBI.
Conclusão
A falta de planejamento empresarial ou um planejamento falho são as principais causas de falência das empresas brasileiras.
Planejar para alcançar metas e depois seguir à risca o que foi traçado são ações fundamentais para quem quer ser um empreendedor de sucesso.
Neste artigo, você viu que a divisão militar do planejamento empresarial nos leva a ter três subtipos:
- O planejamento estratégico se dá em longo prazo, é responsabilidade da direção e determina os objetivos e metas gerais para o negócio.
- O planejamento tático ocorre em médio prazo e, por fazer a ponte entre o estratégico e o operacional, é de responsabilidade dos gerentes.
- O planejamento operacional acontece no curto prazo e é o momento em que os colaboradores colocam a mão na massa para atingir os objetivos.
Não se esqueça que tudo deve começar com um plano de negócios sólido e realista.
E seja qual for o momento em que a sua empresa se encontra, é recomendável buscar uma visão com de pessoas de fora, como clientes e mesmo o seu contador, que tanto tem a auxiliar.
Aproveite o conhecimento que você obteve neste artigo, estude mais sobre as ferramentas que apresentei rapidamente e análise a aplicação delas à sua realidade.
Um gestor preocupado com o futuro do seu negócio não perde uma boa oportunidade de trabalhar em prol dele.
E por falar nisso, permita-se ter o apoio da conta.MOBI para administrar as finanças da sua empresa.
De um modo fácil, prático e rápido, você tem o controle de tudo aquilo relacionado ao caixa.
Deixe a conta.MOBI aproximá-lo ainda mais da concretização das suas metas!