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Produto com código de barras: 11 questões que você precisa esclarecer antes de optar por essa mercadoria

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Produto com código de barras.

Esse é um tema de conhecimento obrigatório para quem atua no ramo industrial ou comercial.

Toda empresa vinculada a uma dessas atividades, que vislumbra o crescimento, pode ter nesse recurso um facilitador.

Além do rastreamento e a identificação dos produtos, o código de barras ainda é uma forma de integração das mercadorias à cadeia de suprimentos.

Ao criar código de barras, você abre as portas a um sistema essencial que permite a qualquer empresa vender mais e se organizar melhor, tanto interna quanto externamente.

Além disso, pode melhorar a eficiência da logística nos pontos de venda e facilitar as atividades dos varejistas, fabricantes e distribuidores.

Tudo isso ainda qualifica a experiência de compra para os consumidores.

Mas os benefícios não param por aí.

No artigo de hoje, vou falar um pouco mais sobre esse sistema e como o investimento certeiro pode ser essencial para obter vantagens, conseguir maior abrangência e captação no mercado.

Vou explicar como gerar código de barras para produtos, quais os custos envolvidos com leitor de código de barras e outros sistemas, pontos positivos e negativos ao ter uma lista de código de barras de produtos e muito mais.

Siga a leitura e descubra tudo sobre o produto com código de barras.

O que é um código de barra?

Antes de mais nada, é melhor entender o que é, de fato, o código de barras.

Na verdade, ele funciona como identificação de um produto – poderíamos fazer uma analogia ao RG – representada por uma sequência numérica.

Através dessa sequência, é possível acessar instantaneamente as características do produto, com a sua descrição.

Isso permite um maior controle sobre o estoque tanto pelo fornecedor quanto pela ponta que recebe o produto, seja o varejo ou a indústria.

O sistema de codificação tem como principal finalidade eliminar os erros de contagem.

É o que possibilita manter um controle rigoroso no que diz respeito ao nível de estoque, validade, volume de vendas, entre outras informações.

Essas informações são essenciais para a gestão do negócio.

Entenda a composição do código de barra

No Brasil, o tipo de código adotado é chamado EAN e compõe uma série numérica de 12 dígitos e um dígito verificador.

Tem ainda algumas barras de diferentes larguras, que representam essa sequência.

Vem daí o nome produto com código de barras.

Esse código EAN é um sistema adotado internacionalmente que auxilia na identificação inequívoca de um item a ser vendido, movimentado e armazenado.

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Entenda as vantagens do código de barras e descubra como ter acesso.

Entre todos os modelos, o EAN-13 é o mais conhecido e mais utilizado em escala mundial.

Os números variam de empresa para empresa, assim como também variam de item para item.

Os dígitos são recalculados a cada uma dessas variações.

Embora existam outros tipos de código padrão, vamos focar no EAN-13, que é aquele com o qual você tem contato no dia a dia.

O código é individual para um tipo de produto e, após cadastrado, serve para identificação exclusiva dessa mercadoria.

Logo, se houver uma linha de copos, todos transparentes, do mesmo modelo, mas com três tamanhos diferentes, cada tamanho terá um código de barras.

Portanto, todos os copos do mesmo tamanho, cor e modelo terão o mesmo código.

Vamos tomar como base o código 7891234567890 e verificar como a sua estrutura é formada:

  • Os três primeiros dígitos representam o prefixo da organização responsável por controlar e licenciar a numeração no país. No caso do Brasil, esse número é o 789
  • Os próximos dígitos podem variar de quatro a sete algarismos. Eles representam a identificação do fabricante ou empresa proprietária da marca do produto. Nesse exemplo, ela é representada por seis números, que são 123456
  • Os dígitos seguintes correspondem à identificação do produto e são dados pelo fabricante. No exemplo, 789
  • Por último, o último dígito, chamado de verificador, que auxilia na segurança da leitura desse código. No exemplo, é representado pelo 0.

Produto com código de barras: como funciona?

A sequência numérica se dá por uma representação gráfica, formada por softwares específicos e é chamada de Número Global do Item Comercial ou GTIN.

Abaixo dessa representação formada por barras de diferentes larguras, há a sequência numérica.

Com esses dados, é possível, portanto identificar todos os dados do produto, como:

  • País de origem
  • Fornecedor
  • Descrição
  • Peso
  • Altura
  • Largura
  • Cor
  • Data de fabricação e validade de cada item (se aplicável).

O fornecedor é o responsável por incluir as informações na descrição do produto.

Na minha empresa preciso ter produto com código de barras?

Não existe obrigatoriedade da sua empresa ter um produto com código de barras registrado junto à GS1, que é o órgão regulador.

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O código de barras não é obrigatório, mas quem possui tem grandes benefícios.

Inclusive, não existe a obrigatoriedade de adquirir o código desse órgão também.

Nesse quesito, o governo deixou livre a concorrência entre as empresas, para que os pequenos empreendedores também possam ter acesso a esse recurso.

Para questões de registro, o Brasil também adotou o padrão internacional EAN-13.

Contudo, não existe nenhum decreto que especifique a obrigatoriedade do código iniciar com 789 ou qualquer outro número, embora o 789 seja muito comum.

Perceba, portanto, que não é nada obrigatório.

Mas você vai entender ao longo deste artigo que pode trazer, sim, muitos benefícios para o seu negócio.

Como usar o código de barras?

Com tantos detalhes, pode ficar um pouco difícil saber como usar esse código na sua empresa.

Então, para tornar tudo mais claro, reuni os três principais pontos de atenção sobre o assunto.

Vamos lá?

1. Escolha uma forma de incorporar esse código de barras à embalagem ou design do seu produto

Antes de mais nada, é preciso que você decida qual será o melhor formato de imagem a adotar no seu negócio.

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O código de barras deve estar adequado ao tamanho do seu produto.

Atualmente existem vários disponíveis: bitmap, .eps, tiff, .jpeg, .png, .pdf, entre outros.

É basicamente um formato de imagem que vai seguir para impressão.

Mas ele precisa ser redimensionado para se adaptar à embalagem do seu produto.

Geralmente, um técnico saberá como fazer isso sem grandes problemas.

Além disso, existem softwares que criam os códigos automaticamente e você não precisa se preocupar diretamente com essa parte.

Escolha colocar o código em uma parte do produto ou da embalagem que seja de fácil acesso e que facilite a leitura, mas que não atrapalhe o design.

Outro formato disponível são os rótulos adesivos, que podem ser facilmente aplicados de forma manual no produto.

Mas como é um processo manual, se depender de aplicação em larga escala, pode não valer a pena.

2. Imprima seu código ou sua embalagem

Tendo tudo isso definido na tela do computador, é importante seguir para uma impressão teste e conferir se a leitura do código está boa.

Muitas vezes, um código em baixa resolução pode atrasar o seu processo e inviabilizar o uso dessa ferramenta.

Isso faz com que você perca tempo e dinheiro.

3. Distribua seu produto

Após passar pelo estágio de aprovação, é só seguir adiante.

Tome cuidado com as informações que você inseriu no sistema.

Confira se estão corretas e se não há conflito de dados.

Se for sua intenção, registre esse código para que outras empresas não criem códigos que sejam idênticos e venham a conflitar com os dados do seu produto no futuro.

Um único código de barra servirá para todos os meus produtos?

A resposta é não.

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Cada código possui uma única sequência de números que o identificará.

A quantidade de códigos de barras que você precisa depende da variedade de itens que possui.

Cada código serve única e exclusivamente para identificar um modelo específico de produto.

Assim, se a sua empresa possui uma variedade de 1.000 itens, você precisará de 1.000 códigos diferentes.

Não estou falando de um código por produto, mas um lápis preto da marca X, somente poderá ter o mesmo código do mesmo lápis preto da marca X.

Se você produzir um lápis cinza escuro da marca X, ainda que seja muito parecido, ele deve ter outro código.

Cada produto precisa possuir a sua identificação exclusiva.

Pago alguma coisa para ter produto com código de barras?

A GS1 é a instituição responsável por emitir e certificar os códigos de barras no Brasil.

A ela, é necessário pagar uma taxa anual recorrente pelo uso do código de barras.

Esses valores são calculadas de acordo com a receita e a quantidade de produtos vendidos pelo fabricante ou revendedor.

Mas já existem alternativas mais acessíveis para efetuar a compra junto a um revendedor, caso a sua necessidade seja para poucos ou únicos produtos com código de barras.

Essa é a situação de muitos varejistas no mercado brasileiro.

Você pode encontrar opções disponíveis no ambiente digital, mas fique atento à sua compra e apenas adquira código de barras de revendedores credenciados pela GS1 ou que forneçam EAN autêntico.

Isso dá a garantia que o código que você está comprando é único no mundo, nunca foi e nunca será utilizado, evitando aqueles conflitos de dados que já mencionei.

“Mas realmente existe a necessidade de comprar um código de barras?”

Como comentei antes, a obrigatoriedade não existe, mas a necessidade sim, embora essa deva ser uma avaliação que só depende de você.

De qualquer modo, a compra dá a garantia de que aquele código é único para o seu produto e pode evitar preocupações futuras.

O que é preciso fazer para ter um produto com código de barras?

Você já sabe agora que existem ofertas para emissão de código de barras, mas que é preciso se associar à GS1 Brasil, antes de mais nada.

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Faça o seu cadastro corretamente e tenha licença para criação de códigos de barras.

Isso porque a GS1 é responsável por atribuir a Licença para Codificação de Itens Comerciais.

Por isso, para ter um produto com código de barras, você precisa fazer um cadastro.

Nele, deve informar os dados da sua empresa.

Depois, enviar toda a documentação necessária por e-mail, Correios e, em seguida, efetuar o pagamento do boleto.

Efetuado esse processo, a GS1 fica responsável por conceder sua licença e oferecer uma plataforma para criação dos códigos de barras.

Outra opção seria contratar uma empresa que faça todo esse processo burocrático por você.

Pode ser mais cômodo, é claro, mas avalia os custos e verifique se cabe no seu orçamento.

Como ter um produto com código de barra?

Com a sua licença em mãos e finalizado o processo burocrático, é hora de partir para a prática e colocar código de barra nos seus produtos.

Vamos ver como fazer neste passo a passo que apresento a seguir.

1. Atribua número aos seus produtos

Nesse ponto, você já adquiriu a licença, já definiu o tipo e o formato do código de barras.

A essa altura, sua empresa também já tem um número próprio exclusivo.

Então, só resta atribuir o número ao seu produto.

Essa etapa deve ser feita junto ao representante responsável pela emissão do código e vai depender de quantos produtos você vai ter.

Caso sua empresa precise de poucos códigos, fica simples.

No entanto, se forem muitos códigos, provavelmente será necessário ter um software para adquirir números que não conflitem entre si.

2. Defina qual será o processo de impressão do seu código de barras

Existem várias formas de impressão e você precisa escolher aquela que oferece melhor custo-benefício para sua empresa.

Existem vantagens e desvantagens em qualquer método, ainda seja o preço.

E existem muitas opções de impressão também, como flexograma, offset, digital e térmica.

Verifique aquela que se adapta melhor à sua necessidade.

Tenha cuidado para não fazer uma escolha que atrapalhe a leitura e possa comprometer todo o seu investimento.

3. Defina qual será o ambiente primário para leitura dos seus códigos de barras

Toda essa escolha e os critérios para essa avaliação dependem de qual a aplicação e local em que o código será utilizado.

Locais que precisam de rapidez demandam códigos maiores e mais legíveis.

Já sistemas automáticos necessitam de códigos multidirecionais.

Pense no objetivo final na hora de fazer a escolha.

4. Certifique-se que a apresentação gráfica e visual do código de barras está boa

Você precisa se certificar de que os números estão legíveis.

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A leitura e legibilidade do seu código de barras é fundamental.

Afinal, quando houver problemas de leitura nas barras, deve ser  possível digitar o código manualmente.

Outro ponto importante é sobre a cor do código.

É importante respeitar o design do produto, mas ainda sim manter a funcionalidade.

Hoje, muitos códigos são lidos por leitores que utilizam luz vermelha.

Então, o que acontece quando o código é vermelho?

Isso mesmo, a leitura fica inviável.

Tome cuidado com esses detalhes que podem prejudicar a qualidade do trabalho no dia a dia de uma operação.

5. Defina a posição e local de aplicação do código de barras

Essa também é uma questão essencial.

Realmente, a localização do código de barras não pode prejudicar o design do produto.

Mas também não pode inviabilizar a sua leitura.

Um código mal posicionado atrapalha totalmente um processo.

Ele precisa estar em uma superfície de fácil acesso e leitura.

6. Tenha um plano de qualidade para o código de barras

Para economizar tempo e dinheiro, é importante fazer alguns testes.

Antes de imprimir grandes quantidades de etiquetas ou embalagens, verifique e teste a legibilidade da amostra.

Existem equipamentos que verificam a qualidade dos códigos e isso ajuda muito.

Um código de boa qualidade agiliza a logística e viabiliza muitas operações.

Os benefícios são inegáveis.

A propósito, vamos falar sobre eles?

Quais os benefícios de trabalhar com produtos com código de barras?

Sendo o código de barras uma identificação exclusiva de cada produto, isso já justifica sua extrema importância para a logística de um negócio.

Mas, além disso, existem várias outras vantagens.

Vou falar agora sobre agilidade, redução de custos, facilidades nas transações comerciais, profissionalização, segurança e melhor inserção no mercado.

Agilidade

A utilização de produtos com código de barras traz agilidade para muitos processos.

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Com códigos de barras terá ainda mais agilidade em seus processos.

Para entender melhor, separei esse benefício em quatro partes.

1. Na identificação de itens

Hoje, já é possível fazer a identificação e a captura de informações a respeito de um produto de forma muito mais fácil e ágil.

Perceba a velocidade com que aparecem as informações na tela de um caixa e com que se consulta o estoque para ver se há um calçado do seu número.

Isso agilizou muitos processos, tornando a logística muito mais eficiente.

2. Nas transações

Como a captura de informações se tornou mais ágil, essa é uma qualidade que se estendeu a outras atividades, como recebimento, conferência e até mesmo a expedição de produtos.

O eficiência e a rapidez no levantamento de dados impactou positivamente na produtividade das demais transações.

Uma compra pela internet, por exemplo, se desenrola com muita rapidez.

Afinal, o separador sabe onde está cada item, os níveis de estoque são atualizados automática e periodicamente no sistema.

E também o processo de emissão é muito rápido, pois há automação presente.

3. No atendimento a clientes e fornecedores

Além da própria internet, onde as pessoas decidem, compram e recebem muito rapidamente (hoje até o sistema de troca e devolução está muito ágil), nos comércios e estabelecimentos físicos, perceba que onde há código de barras e leitura automática, tudo anda depressa.

Em estabelecimentos nos quais a pessoa precisa ficar digitando código por código, número por número, o processo se torna moroso demais.

4. No controle de estoque, compras e produção

Além da própria rapidez que implica no atendimento ao cliente, a utilização de produtos com código de barras possibilitou a utilização de um sistema integrado.

Agora, é possível saber como as coisas estão acontecendo na sua empresa.

Se não está vendendo, não há porque continuar produzindo.

É melhor produzir mais do que vende e não daquilo que está esquecido no estoque.

Redução de custos

Esse item é o mais óbvio de todos, afinal, é uma consequência das vantagens em geral.

Se existe maior agilidade na execução das tarefas, maior produtividade, é possível também reduzir custos.

A utilização de produtos com código de barras também minimiza os erros e isso reduz a necessidade de retrabalho, principalmente manual.

Ponto para a economia, mais uma vez!

Facilidade nas relações comerciais

A facilidade no acesso às informações dos produtos agiliza e facilita as relações comerciais.

Os dados acabam ficando disponíveis em um sistema que pode ser acessado a qualquer momento, em qualquer lugar do mundo.

As relações profissionais estão se tornando cada vez mais globalizadas.

Sem necessidade de grandes aparatos, apenas munido de bons sistemas de estoque e distribuição, já é possível fechar grandes negócios.

Profissionalização dos produtos

Produtos com código de barras perdem aquela cara de improviso e ganham um aspecto profissional.

Além disso, para entrar no mercado, vender mais e abranger um público maior, é necessário investir no produto com código de barras.

Inserção facilitada no mercado

Como já mencionei, é necessário que os produtos tenham código de barras para fazer grandes aportes.

Isso ajuda na inserção no mercado, permite maior abrangência, gerando mais vendas e elevando o lucro.

Não atender a exigência dos grandes mercados significa ficar à margem deles e não ser incluído.

Certamente, não é o que você quer para sua empresa.

Por isso, a inserção no mercado é mais um benefício conferido aos produtos com código de barras.

Segurança

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Passará mais segurança e confiança em seu produto ao utiliza o código de barras.

Produtos com aspecto mais profissional e com código de barras também trazem mais segurança e confiança ao consumidor.

Afinal, existe a garantia de uma empresa reconhecida por trás daquele processo.

Além disso, também há maior garantia quanto à cobrança de acordo com o que o cliente viu na prateleira.

Isso pode acabar não acontecendo se os produtos forem cobrados utilizando uma calculadora, por exemplo.

Além disso, é a garantia da modernização e da tecnologia e mais uma vantagem para adotar esse recurso.

Quais as principais questões devo me atentar antes de usar código de barra em meus produtos?

Antes de adotar esse sistema, é importante saber que será necessário utilizar alguns equipamento para trabalhar com código de barras.

Uma vez associado a uma entidade certificadora, será responsabilidade da sua empresa emitir os códigos e fazer a impressão.

Emitir e gerar é um processo mais fácil, pois depende, geralmente, de um programa previamente instalado no computador.

Você precisará adquiri-lo uma única vez.

Esse software de gestão de código de barras é essencial para associar informações dos produtos ao código.

Do contrário, o processo não funcionará corretamente.

Você também precisará adquirir leitores de código de barras, que serão responsáveis por ler a informação contida na “etiqueta”, decodificá-la e transformá-la em informação obtida pelo computador.

Além disso, também é extremamente necessário que você tenha uma impressora especial, geralmente térmica.

Se não for o caso, será preciso emitir diretamente em um gráfica.

Logo, não é apenas o código de barras, mas há outras ferramentas essenciais que devem ser adquiridos à parte.

É um custo? Ou é um investimento?

A decisão é com você.

Vídeo sobre código de barra

Para ampliarmos o conhecimento sobre o tema de hoje, produto com código de barras, separei um vídeo para você que fala um pouco mais sobre o assunto.

São algumas informações que menciono aqui, explicada de maneira bastante resumida.

Para quem gosta de conteúdo em vídeo, pode ser uma boa fonte de consulta.

Conclusão

Ao final deste artigo, espero que você, empreendedor, tenha percebido a necessidade de a sua empresa acompanhar a tecnologia e seus benefícios ao negócio.

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Gostou de todas as vantagens que o código de barras possui?

No caso do código de barras, esse é um recurso que veio e se tornou muito útil para a gestão, não apenas de médias e grandes, como também de pequenas e microempresas.

É importante que você perceba que esse processo só funciona efetivamente se todas as áreas da empresa estiverem conversando entre si.

É essa integração que faz a máquina girar, que garante a sinergia na troca de informações.

Nesse sentido, é essencial uma boa gestão para que a automação possa cumprir o seu papel e alcançar todos os resultados possíveis.

Quando a empresa se torna mais ágil, utilizando as ferramentas adequadas, o empreendedor pode se dedicar às frentes estratégicas do negócio, vencer a concorrência e alcançar o sucesso ainda mais rápido.

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