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Como negociar dívidas? 9 atitudes indispensáveis para quitar os débitos já

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Há muitas razões para negociar dívidas e acabar com qualquer tipo de pendência.

Quer sair do vermelho, mas não sabe por onde começar?

Perdendo o controle da sua dívida no cartão de crédito?

Problemas financeiros já estão afetando seu humor, saúde e relacionamentos?

Saber que os juros vão crescendo havendo débitos pendentes já não é segredo.

Mas o fato de ver o montante aumentar diariamente não pode paralisar você.

É preciso sair da inércia e reagir.

Aprenda como negociar dívidas para resolver o problema de vez!

Se você tem essa meta, saiba que manter a calma é fundamental. Não dá para entrar em desespero e se precipitar.

Para você negociar dívidas com toda tranquilidade, reuni neste artigo dicas valiosas.

Você vai ver que, com algumas atitudes simples, pode começar a sua reorganização financeira a partir de hoje.

Vamos lá?

9 dicas importantes para negociar dívidas

Fique ligado!

Vou apresentar a partir de agora o seu manual para negociar dívidas.

É melhor do que um feirão de negociação de dívidas.

Este é um passo a passo com as mais importantes dicas para você voltar a dormir com o travesseiro mais leve.

E toda a tranquilidade em saber que está com o nome limpo não tem preço.

1. Identifique o tamanho da sua dívida

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Entender a realidade do seu problema é fundamental para conseguir se organizar para uma negociação.

Antes de mais nada, não se esqueça de algo simples: você deve ser consciente a ponto de não contrair mais dívidas antes de iniciar um processo de negociar dívidas

É importante, nesse momento, repensar todo o orçamento pessoal e tudo que pode ser cortado, evitando gastos desnecessários.

Se isso é vital do ponto de vista do cidadão, imagine então se você tem uma empresa.

Pense bem: se ela tem 10 funcionários, mas funciona com 8, é hora de remanejar!

Esse é o espírito para que a sua dívida não continue crescendo.

Também é essencial analisar o tamanho real da sua dívida.

Parece uma dica muito óbvia? Será mesmo?

A questão é que não se trata apenas da dívida em si, mas de outros valores que possam estar associados a ela.

Vale a pena analisar os seguintes fatores:

  • Juros e correções atrelados
  • Custas cartoriais para pagamento (no caso de protestos)
  • Taxas de cheques sustados
  • Outros encargos que possam existir.

Mas tem dúvida sobre como montar uma boa planilha?

Ela deve ser simples e didática.

É preciso trazer o nome do credor, valor real da dívida, o valor em que ela está atualmente, a taxa de juros, valor para quitação, número de parcelas restantes, entre outros dados básicos.

É importante colocar tudo isso no papel (ou no computador, é claro), ser criterioso e detalhista na anotação.

Isso permitirá ter maior controle para que nenhuma informação se perca e para que não seja pego de surpresa.

Identificar o montante final vai te dar um panorama do seu estágio atual.

Acredite, muita gente não tem idéia de quanto está devendo até fazer esse levantamento.

Uma planilha bem construída será sua guia durante todo o percurso e auxiliará na sua organização financeira.

Além disso, se até agora você nunca tinha usado uma planilha, saiba que ela será muito importante, mesmo após ter superado o momento de crise.

Organização e planejamento sempre!

Essas palavras são fundamentais para uma gestão financeira de sucesso.

Colocou tudo no papel, incluindo cada centavo? Mas e agora?

2. Determine quanto pode pagar por mês

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Não comprometa todo o seu dinheiro  com o pagamento da dívida, pois isso pode levar a outras dívidas…

Para continuar com o plano de renegociação das dívidas, tendo identificado o seu cenário atual, a planilha continua sendo muito importante.

No entanto, nesse caso, uma planilha de receitas e despesas garantirá um panorama geral do seu orçamento mensal.

Tendo este cenário mensal ao alcance dos seus olhos, fica muito mais fácil planejar o que deve ser cortado.

Ao passar a tesoura, você poderá identificar algum valor que possa ser direcionado ao pagamento das dívidas.

Logo, qualquer valor que venha a “sobrar” no orçamento, deve ser direcionado ao pagamento das dívidas.

Nesse momento, é proibido dar  um destino diferente ao dinheiro, sobretudo fazer compras desnecessárias.

O foco principal é negociar dívidas para quitação de todas as pendências.

Definido quanto pode ser destinado mensalmente, é hora de pensar sobre o que vai ser pago primeiro.

Como fazer essa escolha de maneira inteligente?

3. Saiba priorizar as dívidas

Você certamente já ouviu falar que existem algumas dívidas que são mais caras que outras.

Obviamente, quando existe um problema que parece insolúvel, essa definição não faz muito sentido. Mas ela tem sim uma razão para existir.

Veja bem, uma vez que existem dívidas, os juros estão correndo em alguma parte dela e, quanto maior ela fica, mais o dinheiro encurta.

Por isso, dívida cara é aquela sobre a qual se acumula a maior taxa de juros, fazendo com que ela fique cada vez maior em menos tempo.

Não necessariamente a dívida cara é a de valor mais elevado.

Quer um exemplo?

Uma dívida no cartão de crédito, por exemplo.

Os juros que incidem sobre o valor não pago no cartão de crédito ficam em cerca de 13,25% ao mês, segundo a Anefac, a Associação Nacional dos Executivos de Finanças.

Inclusive, vale lembrar aqui, que a maior armadilha que pode existir é o pagamento mínimo da fatura do cartão de crédito.

O uso do cartão de crédito deve ser consciente, pois é o fator que leva muitas pessoas e negócios ao buraco.

Continuando com o exemplo, vamos agora falar de um empréstimo pessoal.

Nesse tipo de crédito, dependendo da modalidade e da instituição financeira, os juros ficam em média entre 4% e 6% ao mês.

Desta forma, ainda que exista uma dívida de R$ 1.000,00 no cartão de crédito e outra de R$ 3.000,00 no empréstimo pessoal, considerando a taxa de juros sobre elas, qual é a mais cara?

Se você respondeu que a dívida mais cara é a de R$ 1.000,00, mesmo sendo a de menor valor, você está certo!

É claro que estou apenas exemplificando para facilitar o entendimento, mas por isso é tão importante colocar a taxa de juros na planilha ao fazer o levantamento das suas dívidas.

Geralmente, as dívidas mais caras são aquelas relacionadas ao cartão de crédito e ao uso do cheque especial.

É por isso que elas devem ser negociadas imediatamente, antes que se tornem uma verdadeira bola de neve para você.

4. Elabore uma proposta antes de negociar dívidas

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Prepare-se antes da negociação, faça uma proposta realista, que atende a sua realidade.

Tendo em vista o valor que você pode direcionar à negociação das suas dívidas e entendendo qual dívida você deve pagar primeiro.

Segundo o conceito de dívida cara, é hora de planejar.

É importante, nesta etapa, ter em mente um plano de negociação que seja eficiente e traga resultados.

Deve ser uma estratégia possível, para que você possa realizá-la e, dessa forma, veja a amortização da sua dívida acontecendo.

Não adianta assumir um novo compromisso com o qual não pode cumprir.

É importante, antes de tudo, refletir sobre questões como estas:

  • Quando vale a pena quitar um débito de forma parcelada?
  • Quando vale a pena negociar dívidas?
  • Quando vale a pena fazer um único empréstimo para pagar todos os débitos?

É nessa fase que você deve pensar se aquela quantia destinada mensalmente à negociar dívidas será utilizada de maneira eficaz.

Pense bem: como esse valor pode ser utilizado da melhor maneira possível para quitar débitos mais caros, levando à solução de todos os problemas gradativamente?

Enquanto isso, continue acompanhando seus gastos de perto para que maiores valores possam ser destinados à negociar dívidas.

5. Procure seu credor

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Procure o credor já com uma intenção de negociação e encontrar a melhor solução para acabar com essa dívida.

Com seu plano de negociar dívidas em mãos, é importante ir atrás dos seus credores.

Não importa se forem banco, financeiras ou fornecedores:

é importante que todos os seus credores saibam da sua situação atual e da sua real intenção de acabar com qualquer débito.

É muito importante que eles saibam que existe a sua boa fé em pagar tudo o que deve e que já tem planos para fazê-lo.

No entanto, como já lembrei antes, é necessário que você mesmo esteja consciente da sua condição atual e não assuma algo que não possa cumprir.

Afinal, não adianta você fazer promessas de pagamento de uma despesa já pendente e depois fugir desse compromisso.

Cada credor deve ser procurado respeitando a ordem de dívida mais cara.

O débito, então, deve ser quitado de acordo com a disponibilidade do seu recurso financeiro mensal.

Só, então, um próximo credor deve ser procurado com uma nova proposta em mãos para negociar dívidas.

Esse processo deve ocorrer de forma sucessiva até que tudo esteja regularizado.

Mas como conseguir melhores condições para pagamento, mesmo sendo um devedor?

6. Se for quitar à vista, peça desconto

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Uma boa opção na hora de negociar a dívida é pedir um desconto que ajude-o a pagar, por exemplo, à vista. 

Não me canso de dizer que tudo é possível com planejamento. Pois realmente é!

Se você se planejar e perceber que pode realizar uma quitação à vista, peça desconto.

Isso deve fazer parte da sua estratégia.

Pedir desconto não é uma vergonha.

Não é a pechincha que deve gerar constrangimento, mas a sua situação financeira difícil.

Muitas pessoas bem-sucedidas financeiramente não se envergonham de pedir desconto.

Pois reconhecem o valor do seu dinheiro e quanto vale cada hora do seu tempo e, principalmente, do seu trabalho.

Portanto, cada desconto concedido é bem-vindo e justo. Sinta-se merecedor também!

Não tenha vergonha de negociar dívidas.

Para pagamento de empréstimos, quando há quitação, alguns juros costumam ser reduzidos.

Ainda para empréstimos, existe um seguro de crédito que já está incluído no valor parcela e que pode ser solicitado quando ele é quitado antes do tempo.

Não perca esse tipo de oportunidade!

Esse dinheiro pode ser usado para negociar dívidas novas.

Mas mesmo que eu continue pagando parcelado, posso conseguir algum desconto?

Pensemos o seguinte: o NÃO você já tem, que tal buscar o sim?

Embora parece clichê, veja como pode ser vantajoso negociar dívidas.

7. Negocie a redução de juros

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A redução de juros também é uma ótima alternativa para facilitar o pagamento da dívida.

Se você tem uma empresa, sabe que, em qualquer situação, a palavra de ordem é negociar.

Você negocia para oferecer um benefício ao cliente, para conseguir um preço mais justo, para conseguir reduzir prazos…

Porque não negociaria os juros?

Muito antes de ter uma dívida, negociar a taxa de juros vale para qualquer situação.

Muitas vezes, acabamos perdendo ótimas oportunidades de negociar dívidas por acreditar que outra instituição financeira não alcançaria os benefícios propostos ali.

Aliás, qualquer auxílio financeiro que envolva juros também deve ser pesquisado.

As instituições financeiras estão buscando clientes que pagam em dia e uma boa pesquisa de mercado pode trazer ótimos benefícios para o seu bolso também.

Quando há negociação de juros, você ganha não apenas no valor mensal, mas principalmente no montante.

Esse valor, quando somado ao final, pode te surpreender!

Mas nunca esqueça do seguinte: negocie de uma forma que seja boa para ambas as partes.

Ao mesmo tempo em que você se livra da dívida, seu credor deseja recuperar o que lhe é de direito – ou ao menos parte disso.

Então, negocie.

E se você é empreendedor, coloque o seguinte na cabeça:

Juros mais altos = Menos dinheiro para sua empresa

Juros mais baixos = Mais dinheiro para sua empresa

Qual opção gera mais oportunidades para seu negócio e seus clientes?

8. Mude o tipo de financiamento

Alguns bancos oferecem a possibilidade de transformar todas as dívidas em uma só.

Mas o que seria isso?

Muito simples.

É transformar o saldo devedor do cartão de crédito, do cheque especial e dos seus empréstimos em um único empréstimo.

Mas afinal, quais seriam os benefícios?

Isso é benéfico quando você pode ter uma única parcela que caiba no orçamento, pois facilita o controle mensal do montante devido e seu pagamento.

No entanto, lembre-se que você continua tendo uma dívida a ser paga.

A única medida que foi tomada é a negociação do pagamento em parcelas que melhor se encaixam na sua capacidade financeira.

Mas nunca se esqueça de avaliar o peso dos juros nesse novo formato.

Algumas vezes, você vai notar que o prazo vai se estender bem mais do que nas dívidas reais e a taxa de juros é relativa.

Não se esqueça de planejar algo possível.

Evitando um efeito em círculo no qual o empréstimo para quitar uma dívida gera uma ainda maior, que você não consegue pagar.

Mais uma vez, é hora de assumir um posicionamento inteligente.

Vendo se essa é a melhor opção no seu caso ou se negociar dívidas é mais vantajosa em outros moldes.

Quando pode ser uma boa?

Algumas vezes, o que você tem disponível mensalmente para quitação dos débitos só faz com que mais juros incidam sobre as dívidas.

Assim, mês a mês, o que era para ser negociado transforma-se num valor impossível de ser pago.

Logo, seria o caso de pensar num empréstimo com um prazo mais prolongado e parcelas menores.

Sempre conscientizando-se de não assumir novas prestações e dívidas, é claro.

Outra possibilidade, que não se pode descartar, é a chamada portabilidade de crédito.

É direito do consumidor levar sua dívida para outra instituição financeira, a qual ofereça melhores condições de pagamento e cobre menos juros.

9. Solicite ajuda do Procon

Ainda que você seja o devedor, a lei pode estar ao seu lado, sabia?

Se você está se sentindo enganado pelo credor, tem a sensação de já ter pago um valor muito alto sem reduzir a dívida.

Esse é um indício de que você deve procurar ajuda especializada.

Sempre que desconfiar de juros abusivos, consulte o Procon da sua cidade ou região.

Para que o órgão de proteção ao consumidor possa auxiliar na  negociação com o seu credor.

Quer uma dica?

Visite o site do Procon Online para conferir boas informações instrutivas aos chamados superendividados.

Bônus: Evite novas dívidas

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Atenção: se a situação já está complicada, não piore tudo fazendo outras dívidas que podem ser evitadas!

Como já foi mencionado no início do artigo, é muito importante que você esteja consciente da sua situação se o endividamento é seu cenário atual ou da sua empresa.

Isso porque o primeiro passo para ficar livre de uma situação financeira difícil é o replanejamento.

Você deve ter controle emocional para:

Não investir: podem aparecer muitas oportunidades de ganhar dinheiro, mas você só deve investir quando estiver com todos os débitos em dia.

Vale também esperar até ter uma reserva financeira que traga alguma tranquilidade para você ou para o seu negócio.

Não gastar com o que é desnecessário:

pode parecer algo redundante, mas é nessa hora que muitas “oportunidades desnecessárias” aparecem.

Uma viagem, um curso, um jantar com amigos em um restaurante caro.

Mas a sua prioridade é o pagamento das dívidas e é nisso que deve se concentrar.

Não se desesperar: é hora de agir com total racionalidade, pois o desespero só vai influenciar negativamente.

Além disso, na hora do desespero, muitas pessoas tendem a querer comprar de maneira impulsiva e, com isso, acabam gastando mais no cartão de crédito.

E você já sabe os danos de uma fatura de cartão de crédito não paga, não é mesmo?

Liberte-se dos problemas, usufruindo das diversas possibilidades disponíveis no mundo digital para planejamento e educação financeira!

Leve essa experiência para a sua vida inteira. Nunca se esqueça do quão difícil foi viver e sair desse momento.

Invista em educação financeira!

Como evitar dívidas?

Para evitar novas dívidas, é preciso planejamento e organização para priorizar o que é realmente importante na sua vida.

Assim, você será capaz de traçar metas e objetivos realizáveis.

É importante ser realista sempre e não perder a sua planilha de controle financeiro de vista.

Todo o direcionamento para a sua vida financeira e para o que é possível fazer ou não está ali.

O que couber na sua planilha, no seu orçamento, não te trará prejuízo!

Mantenha-a atualizada.

E não se esqueça de ser sincero consigo mesmo, com sua família com sua empresa, seus colaboradores e seus clientes.

Existem dívidas que valem a pena. Outras, jamais.

A seguir, você vai entender melhor sobre isso que acabei de falar.

Quando uma dívida pode ser boa?

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Na minha opinião, fazer um financiamento para conquistar a sua casa própria, por exemplo, pod ser uma dívida que vale a pena.

Uma dívida para aumentar o patrimônio, por exemplo, pode ser uma boa.

Financiar uma casa e até um carro pode ser algo plausível, se a intenção é alcançar o objetivo de forma rápida.

Além disso, essas dívidas geralmente possuem taxas de juros inferiores a de empréstimos ou cheque especial e cartão de crédito.

Contudo, vale a pena pensar na possibilidade de esperar um pouco mais e guardar o dinheiro que será utilizado para pagar a parcela.

É sempre importante perguntar-se: Preciso? Devo?

Na empresa, as coisas não são muito diferentes.

Uma dívida visando a expansão dos negócios, ou o lançamento de um novo produto, é necessária?

Não estará trazendo apenas mais despesas?

Coloque prós e contras na balança.

Quando uma dívida é ruim?

Como já falamos várias vezes neste artigo, o cartão de crédito e o cheque especial são as piores dívidas que se pode ter.

Esse é um cenário em que o endividamento pode ser recorrente.

Antes de realizar gastos considerados supérfluos, que muitas vezes nos são tão importantes, vale a pena pensar em poupar um pouco todos os meses.

Aqui, vale o plano de ter uma meta: quanto devo guardar e em quantos meses para ter o que desejo?

Alcançar tal objetivo se torna uma grande conquista!

E isso vale tanto para sua casa quanto para sua empresa.

Metas e objetivos são formas eficazes para empreendedores de sucesso manterem seus colaboradores motivados.

As consequências de não quitar dívidas

Situações de débitos na praça podem ser bastante delicadas e burocráticas.

Quem nunca ouviu falar em “nome sujo”, não é mesmo?

Veja algumas das consequências de estar entre os negativados:

  • Impossibilidade de efetuar compras parceladas ou a prazo
  • Impossibilidade de realizar financiamentos
  • Impossibilidade de realizar alterações contratuais até a regularização
  • Impossibilidade de retirar talões de cheque
  • Impossibilidade de participar de licitações públicas.

Além disso, no caso de empresas, ela pode ficar mal vista pelos clientes e fornecedores, prejudicando seus negócios, como no fornecimento de matéria-prima ou produtos.

A confiabilidade faz parte da relação e, quando este valor é afetado, as consequências não são nada boas para o empreendedor.

Conclusão

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Saber controlar seu dinheiro e fazer a gestão correta das finanças deve ser uma prioridade em todo os âmbitos da sua vida!

Neste artigo, deu para você entender o quanto é importante planejar-se para evitar qualquer instabilidade financeira, não é mesmo?

Mas se você não conseguiu prevenir e as dívidas bateram na sua porta, ao menos agora você tem boas dicas para ficar livre dessa situação bastante incômoda.

Desejo que o que aprendeu hoje possa ser útil para lhe trazer mais tranquilidade na hora de negociar dívidas.

Assuma o controle do seu dinheiro, seja rigoroso com os gastos e tenha um futuro marcado por dias melhores.

Como eu disse antes, essa tranquilidade não tem preço!

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