Dentre todos os seus bens, o que é patrimônio pessoal ou da empresa?
Por vezes, alguma confusão é comum a respeito desse assunto.
Em alguns tipos de empresas, inclusive, um se estende ao outro no que diz respeito à responsabilidade do empreendedor.
Com isso, quero tranquilizar você, que ainda tem dúvidas e não sabe bem a que se refere o conceito de patrimônio na contabilidade.
Este é um artigo completo, um verdadeiro guia sobre o que significa patrimônio, tipos de patrimônio e a administração de materiais e patrimônios em negócios.
Você vai conferir a partir de agora tudo o que precisa saber sobre o tema.
Vai entender, por exemplo, o que é patrimônio líquido, as diferenças que se aplicam ao patrimônio físico e jurídico, além de descobrir o que compõe o seu atual patrimônio.
Esse é um conhecimento importante para quem já tem ou vai abrir empresa.
Afinal, contabilmente, patrimônio é também um indicativo de como você anda cuidando das finanças do negócio.
Pronto para cuidar melhor do seu patrimônio?
Boa leitura!
O que é patrimônio?
Patrimônio é o conjunto de bens, de direitos e de obrigações de uma pessoa física ou jurídica.
Esse é o conceito clássico do termo, utilizado como objeto de estudo da contabilidade.
Mas ao observar tal significado, talvez ele não fique muito claro, não é mesmo?
Então, vou tentar colocar de outra forma.
Entenda como patrimônio tudo aquilo que pertence à pessoa, como seus bens e direitos.
Inclua ainda tudo aquilo que essa mesma pessoa deve, que é onde se encaixam as obrigações.
Para esclarecer de vez, vou explicar separadamente os três conceitos relacionados ao patrimônio:
- Bens: tudo o que possui valor econômico e que, por isso, pode ser convertido em dinheiro, como equipamentos e imóveis
- Direitos: todos os recursos que estão sob posse de terceiros, como valores a receber por vendas a prazo
- Obrigações: envolve tudo aquilo que precisa ser pago, como valores de empréstimos e contas de consumo.
Perceba, então, como o conceito é abrangente.
Vai desde bens móveis e imóveis até contas a pagar e a receber.
Quem se pergunta o que é patrimônio pode incluir na resposta desde a própria casa até o salário de funcionários.
Sim, a folha de pagamento é uma obrigação e, por isso, integra o patrimônio.
Ao longo deste artigo, você ainda verá muitos exemplos de tudo o que compõe o seu patrimônio, seja como empresa ou como indivíduo.
Antes, porém, é preciso justamente diferenciar o que é patrimônio no que diz respeito à pessoa jurídica e à pessoa física.
Vamos conferir no próximo tópico.
Patrimônio pessoal x patrimônio empresarial
Agora que entendemos o que é patrimônio, vou explicar as diferenças entre o que é da pessoa e o que é da empresa.
Para começar, vale resgatar o que foi dito lá no início do artigo, quanto à extensão da responsabilidade.
Entenda que o patrimônio da pessoa jurídica jamais se confunde com o da física, e vice-versa.
Para fins de contabilidade, tudo aquilo que se refere a atos e fatos relacionados ao patrimônio empresarial são exclusivos dela, não atingindo seu proprietário ou sócios.
O que se estende de um para outro, eventualmente, é a responsabilidade sobre dívidas contraídas pela pessoa jurídica.
É o caso do Microempreendedor Individual (MEI) ou de uma micro ou pequena empresa iniciada por um Empresário Individual (EI).
Nas duas situações, débitos contraídos pela empresa não desaparecem junto com ela, em caso de fechamento.
Quando isso ocorre, a pessoa física é que acaba assumindo as obrigações.
Mas não confunda responsabilidade com direito ao patrimônio.
Cada patrimônio em seu lugar
É preciso aplicar aqui o que se chama contabilmente de respeito à individualidade.
Ou seja, bens, direitos e obrigações da empresa integram unicamente o patrimônio da pessoa jurídica.
Achar que, pelo fato de a empresa ser sua, tudo nela também é seu, é um grande engano.
Inclusive, pode ser a porta de entrada para o endividamento, crise e falência do negócio.
O melhor exemplo está relacionado às finanças.
O dinheiro do caixa, oriundo do faturamento, integra o patrimônio da pessoa jurídica.
Por isso, deve estar em uma conta exclusiva da pessoa jurídica e lá permanecer sem ser alvo de saques ou retiradas para pagar por gastos pessoais, por menores que sejam.
Sempre que o gestor pega algum valor do caixa da empresa, ainda que a prática esteja longe de ser indicada, isso deve ser considerado como um empréstimo.
Logo, se enquadra no patrimônio da empresa como um direito e, no do indivíduo, como uma obrigação.
Entender a gravidade de uma possível confusão é importante não apenas para fins de organização e controle financeiro.
Sim, o problema pode ser muito maior.
Sem poder justificar a saída de dinheiro, o empreendedor fica sujeito a multas, que não são pequenas.
Para ter uma ideia de como a ameaça é real, basta lembrar que a Receita Federal tem apertado o cerco sobre as empresas.
Uma prova disso é o programa Sped – fiscal e contábil -, que torna a fiscalização mais ágil e eficaz.
O que compõe o patrimônio do seu negócio?
Essa você provavelmente já sabe, agora que descobriu o que é patrimônio.
Ele é sempre composto por bens, direitos e obrigações.
Como estamos falando do patrimônio do negócio, é preciso excluir tudo aquilo que guarda relação com a pessoa física.
Veja, então, a definição de cada componente do patrimônio da empresa.
Bens
O que possui valor econômico, podendo ser convertido em dinheiro.
São classificados em tangíveis, intangíveis, móveis e imóveis.
- Bens tangíveis: também chamados de bens materiais, eles têm uma existência física, concreta e podem ser tocados. Equipamentos, veículos e o próprio dinheiro são exemplos
- Bens intangíveis: também chamados de bens imateriais, eles não existem fisicamente. Entre eles, estão marcas e patentes
- Bens móveis: são os bens tangíveis, mas não fixos no solo. É o caso de máquinas e equipamentos, estoques, dinheiro e veículos
- Bens imóveis: são aqueles que não podem ser retirados do lugar, como prédios e terrenos.
Direitos
São objetos de cobrança da empresa, cujos recursos estão em posse de terceiros.
O melhor exemplo é o de uma venda a prazo.
Quando você acerta com o cliente que o pagamento vai ocorrer no boleto e em três prestações, por exemplo, tem aí uma previsão de recebimento futuro.
Esses recursos se configuram como um direito da empresa.
Ou seja, o dinheiro não está no caixa ainda e, por isso, não é integrado ao patrimônio como bem.
Entretanto, é seu direito receber daquele que efetuou a compra.
Obrigações
Se você compreende o conceito de direitos, tira de letra o significado de obrigações.
Afinal, uma obrigação é justamente o contrário de um direito.
Representa uma previsão de pagamento futuro, uma dívida constituída e ainda não paga.
Se você lembrou daquele financiamento realizado para compra de maquinário, acertou.
Mas as obrigações vão bem além disso.
As contas de água, luz, telefone e internet de uso da empresa também compõem o seu patrimônio.
O mesmo se aplica aos salários devidos aos seus colaboradores.
Perceba, então, que as obrigações integram a chamada parte negativa do patrimônio da pessoa jurídica.
É o que também se chama de passivo na contabilidade.
É o contrário de ativo, representado justamente por bens e direitos.
Exemplos de patrimônio da empresa
- Equipamentos utilizados para a atividade da empresa
- Capital social
- Recursos em caixa ou em conta jurídica
- Itens em estoque
- Pagamentos de contas de consumo da empresa
- Recebimentos de clientes
- Salários de funcionários
- Bens imóveis em nome da empresa
- Aluguel mensal da sede da empresa
- Empréstimos e financiamentos em nome da pessoa jurídica.
Para que a diferença fique ainda mais clara para o patrimônio da pessoa física, vou relacionar também alguns exemplos do patrimônio do indivíduo.
Você vai ver que há itens semelhantes, mas que a diferença está na posse de bens e direitos ou obrigações a cumprir.
Confira:
Exemplos de patrimônio da pessoa física
- Casa própria da família
- Conta poupança ou corrente pessoa física
- Automóvel em nome da pessoa física
- Receita ou dívida com aluguéis
- Contas de consumo da casa, como água, luz e telefone
- Empréstimos em nome da pessoa física.
Por que é importante definir o patrimônio do seu negócio?
Se você ainda tem alguma dúvida sobre essa importância, é porque, talvez, não tenha entendido bem o que é patrimônio.
Em uma empresa, ou mesmo no âmbito pessoal, é um conceito que está sempre relacionado às finanças.
E essa relação é total.
Não se trata apenas de saber o que compõe o patrimônio do negócio.
A diferença significativa aparece na forma como você usa essas informações.
Estamos falando de gestão financeira.
Vai além dos móveis e equipamentos que você possui enquanto empresa.
É um indicativo claro de que ela caminha para o crescimento sustentável ou, em sentido oposto, para a falência.
Veja o patrimônio como um raio-X do negócio e de sua saúde financeira.
Tanto é assim que o seu cálculo resulta em um poderoso instrumento de gestão empresarial: o balanço patrimonial.
Já ouviu falar dele?
O que é balanço patrimonial?
Esse é um documento que registra todas as movimentações do patrimônio da empresa em um determinado período, como ao longo de um ano fiscal, por exemplo.
Entre bens, direitos e obrigações, ele chega ao valor líquido daquele momento.
Assim, o instrumento torna clara a situação financeira do negócio.
Agora, reflita: o que você vai fazer com essas informações?
Elas são bastante úteis para agregar ao seu planejamento, tomando decisões de forma mais assertiva, não concorda?
Afinal, você fica sabendo no balanço patrimonial tudo o que deve e tudo o que tem a receber naquele exato momento.
A partir daí, pode ajustar a sua estratégia, conforme a necessidade identificada.
Será que a hora é adequada para buscar um empréstimo?
Quem sabe fazer um investimento em maquinário?
Ou tocar aquele projeto de abrir uma filial?
Conhecer seu patrimônio e a saúde financeira do negócio oferece as respostas que você precisa.
Capital e patrimônio são a mesma coisa?
Sabemos o que é patrimônio, mas e o capital?
Será que é como um sinônimo, ou seja, representa a mesma coisa?
Na verdade, não.
É natural que esses conceitos contábeis causem alguma confusão, especialmente no empreendedor que não tem muito conhecimento no assunto.
Mas é seu compromisso entender ao menos o básico para cuidar bem da gestão financeira.
Então, saiba que confundir capital e patrimônio é um erro.
Mas é um erro justificável.
Ocorre que capital pode ser considerado como parte do patrimônio.
Afinal, dinheiro é capital, não é mesmo?
E já destaquei anteriormente que todos os valores financeiros fazem parte do patrimônio, sejam eles já disponíveis, a receber ou a pagar.
Além disso, o patrimônio pode ser composto tanto por capital próprio quanto de terceiros.
O capital é próprio quando pertence ao empresário ou sócios.
Ele é de terceiros quando pertence a investidores, por exemplo.
Acaba sendo considerado como um bem, já que não gera obrigação financeira, tampouco é seu direito recebê-lo futuramente.
É um valor já investido no negócio, enquanto que o acerto com esse investidor, como uma participação nos lucros, aí sim representa uma obrigação.
Mas não quero causar mais confusão do que efetivamente ajudá-lo no entendimento.
Usei esses exemplos para que realmente entenda que capital e patrimônio tem suas diferenças.
Para ficar ainda mais claro, vou resumi-las agora, explicando pontos importantes a saber sobre o capital.
O que você precisa saber sobre capital e patrimônio
- O capital representa valores que a empresa possui
- Já o patrimônio inclui bens, direitos e obrigações
- O capital é parte do patrimônio, mas o contrário não é verdadeiro
- Ele é sempre aplicado no ativo da empresa
- Pode ser usado para financiar o negócio em todas as suas fases.
O que é capital social e capital de giro?
Capital social é o valor utilizado para iniciar as operações de uma nova empresa.
Em todas as naturezas jurídicas, ele precisa ser declarado como uma espécie de quantia que a pessoa jurídica possui para dar o pontapé inicial no projeto.
Mesmo o MEI precisa informar qual o seu capital social durante a formalização.
Há casos de exigência de capital mínimo, como na abertura de uma Eireli, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada.
Ela depende de um capital social equivalente a pelo menos 100 salários mínimos.
O capital social pode ser subscrito (declarado) ou integralizado (já disponível).
Ele se materializa em bens e também em direitos.
Por sua vez, o capital de giro corresponde ao montante disponível para financiar as operações da empresa.
É o valor que a mantém ativa no lastro existente entre a compra junto aos fornecedores e o recebimento dos clientes, por exemplo.
Quem vende a prazo precisa de um maior capital de giro.
Afinal, como vai receber somente um tempo depois de realizar a venda e também após uma nova necessidade de compra, depende desse montante para seguir operando.
Nos dois casos, são receitas que compõem o patrimônio da empresa.
No entanto, o dinheiro que entra e sai do caixa entre um balanço patrimonial e outro não chega a aparecer em nenhum dos documentos.
Afinal, o capital se movimenta rápido, enquanto o patrimônio se refere a um valor estático, um dado específico para um determinado momento.
7 dicas para cuidar do seu patrimônio
Antes de concluir este artigo, é importante você prestar atenção nas dicas que vou repassar agora.
Como você já sabe o que é patrimônio e sua importância, que tal cuidar melhor dele?
Uma empresa saudável financeiramente se dedica aos seus bens, não negligencia seus direitos e cumpre com suas obrigações.
Se você concorda, siga os sete passos que vou relacionar agora.
1. Não misture as finanças
Se você não quer ver seu patrimônio ruir rapidamente, separe o dinheiro que é pessoal daquele que pertence ao negócio.
A única retirada do caixa deve corresponder ao pró-labore.
E ele precisa estar previamente definido, em valor fixo.
Qualquer outro valor que você usar para fins pessoais, mesmo pertencendo à empresa, cria um problema contábil.
Então, mesmo que seja para pagar um lanche, controle a tentação de ir ao caixa da empresa.
O mesmo vale para suas finanças pessoais.
Se faltar troco no caixa, você até pode recorrer ao próprio bolso, mas não sem repor posteriormente o dinheiro que pegou.
O básico aqui é ter cada recurso em seu lugar.
Qualquer coisa fora disso prejudica o fechamento do caixa.
Ou seja, você até pode registrar suas receitas e despesas, mas os valores que irá encontrar serão divergentes entre o previsto e o realizado.
No fim das contas, a realidade financeira da empresa nunca será devidamente conhecida.
2. Faça a manutenção dos bens
Cuidar bem do patrimônio remete, obrigatoriamente, à manutenção dos bens e eventuais reparos.
Seja um automóvel, maquinário ou mesmo um imóvel, eles precisam de cuidados para minimizar os efeitos da depreciação natural.
Ou mesmo para serem valorizados, como costuma ocorrer com imóveis.
Quanto a equipamentos, a manutenção contribui de forma decisiva com a sua maior vida útil.
Usar maquinário por mais tempo e em boas condições significa economizar sem gerar prejuízos à operação.
Além disso, ao retardar a necessidade de reposição, você pode direcionar seus investimentos para outro setor.
Da mesma forma, se for preciso reparar, não deixe de realizar o conserto.
Quase sempre é mais barato e inteligente arrumar do que comprar novo.
Além de evitar gastos, também deixa de gerar um passivo ambiental.
3. Contrate seguros
O que seria do futuro da sua empresa se ela fosse destruída por um incêndio hoje?
Você tem seu patrimônio protegido por uma apólice de seguros?
Se a resposta for positiva, a indenização a receber garantiria um imprevisto muito menos problemático.
É claro que, seja qual for o sinistro, a operação será afetada.
Mas, sem um seguro, a vida da empresa corre sério risco.
É por isso que você deve colocar seu patrimônio sobre a proteção desse produto financeiro.
Falei no incêndio como exemplo, mas é válido buscar a cobertura para casos de roubo e furto, alagamentos, explosões e outros danos materiais.
E o que incluir nesse seguro?
Os seus ativos imobilizados, como os próprios equipamentos utilizados na operação.
4. Aumente a segurança
Um seguro é para emergências, mas você não precisa esperar algo grave acontecer enquanto está de braços cruzados.
Você deve atuar de forma preventiva.
Não sabe como?
Adote medidas que aumentem a segurança da empresa como um todo.
Isso diz respeito tanto com relação à proteção contra desastres naturais, quanto contra catástrofes de causas humanas, como incêndios.
É claro que a proteção contra furtos e roubos não pode ficar de fora.
Um sistema de monitoramento e alarme, com câmeras de segurança e profissionais especialmente dedicados à função, pode ser fundamental para proteger seu patrimônio.
5. Controle pagamentos e recebimentos
Falando agora sobre direitos e obrigações.
Descuidar das contas a pagar e a receber é a forma mais fácil de ver seu patrimônio escorrer pelo ralo.
Ao não realizar pagamentos dentro do prazo previsto, você precisa arcar com juros e multas.
Ao deixar de receber pela suas vendas, assume o ônus de não ter no caixa recursos que são seus por direito.
Crie um calendário financeiro para não deixar de pagar nenhuma conta.
E estabeleça uma política de controle da inadimplência para garantir que os recebimentos sejam realizados nas datas certas.
6. Realize o controle patrimonial
Controle patrimonial é uma espécie de monitoramento de seus bens, direitos e obrigações.
Ele consiste em ações cujo objetivo é acompanhar o movimento do seu patrimônio entre a realização de um balanço e outro.
Todas as ações citadas até aqui integram um programa de controle patrimonial.
Se você teve prejuízos com furtos, por exemplo, pode providenciar uma reposição e também aumentar o monitoramento sobre os bens.
Realizar o controle patrimonial é estar de olho na empresa de forma permanente.
7. Tenha o apoio de um contador
É muito bom quando o empreendedor assume o papel de gestor e se dedica a cuidar do negócio como um todo, o que inclui seu patrimônio.
Por outro lado, são raros aqueles que têm tempo, conhecimento e experiência para dar a atenção que o controle patrimonial merece.
Com um contador ao seu lado, você não apenas tem essa tarefa facilitada, como se sente mais seguro na realização do processo.
Lembre que cuidar do patrimônio é uma importante ação de gestão financeira.
Conclusão
Aprendemos neste artigo o que é patrimônio, qual a sua importância, para que serve e pontos de atenção com relação a ele.
Você viu que ele está diretamente relacionado com o seu dinheiro.
Também conferiu que é necessário separar e gerenciar seu patrimônio pessoal e empresarial de maneira separada.
Agora, acredito que tem boas informações para ampliar o controle patrimonial na empresa.
Tenha um contador como parceiro, acerte na relação de todos os itens que compõem seu patrimônio e dedique-se à gestão do negócio.
O futuro dele está nas suas mãos.
Um comentário
Deixe uma resposta